quarta-feira, 31 de julho de 2013
É possível ajudar emocionalmente as crianças. E muito!!! - André Lima
Uma colega chamada Tatiana, me contou que conversou com uma mãe que estava muito preocupada com o filho (bebê de alguns meses), pois já o tinha levado ao médico e estava tomando vários remédios, mas o quadro não melhorava.
A mãe relatou que a criança não conseguia dormir de jeito nenhum, chorava muito, tinha febre, não respirava bem, era agressiva, e estava com coriza, entre outra coisas.
Com essas informações, Tatiana pegou o bebê nos braços, saiu andando e aplicando EFT nos pontinhos da criança, enquanto ela repetia os problemas que a criança estava passando conforme os relatos da mãe (Tatiana repetia em primeira pessoa, como se ela mesma fosse a criança). Depois de alguns minutos, não mais do que dez, devolveu o bebê para a mãe.
No outro dia, a mãe entrou em contato demonstrando grande surpresa, alegria e ao mesmo espanto: “O que foi que você fez com meu filho?”. É que a criança ficou ótima, dormiu super bem e melhorou de tudo que não vinha melhorando até então, de uma hora pra outra.
A técnica da EFT pode ser utilizada com grande sucesso para ajudar os pequenos a aliviar todo tipo de problema: medo, tristeza, ansiedade, dores, irritação… As crianças respondem incrivelmente bem a EFT.
Sempre me fazem essas perguntas nos cursos e palestras: Como aplicar em crianças? De que forma aplicar? E quando a criança não fala?
Os pontos de aplicação são os mesmos, então a parte mecânica não vai mudar. Quando se trata de uma criança que fala, o que você precisa adaptar é a linguagem para que a criança possa repetir as frases sem complicação.
Exemplo: Ao invés de dizer a Frase de Preparação tradicional do tipo “Mesmo que eu sinta (nome da emoção) eu me aceito profunda e completamente”, você pode dizer “Mesmo que eu sinta (nome da emoção) eu me amo” ou ainda, “Mesmo que eu sinta (nome da emoção), eu gosto de mim”; outra variação “Mesmo que eu sinta (nome da emoção) eu sou um bom menino/a”. Ou seja, é preciso apenas simplificar.
Você pode conduzir as frases e a criança vai repetindo e fazendo nela mesma (se já for grande o suficiente para falar e repetir os movimento), assim como se conduz para um outro adulto.
Tem uma outra forma de fazer que é muito interessante, pois pode, ao mesmo tempo, ser um momento de interação e conversa com a criança, carinho e aplicação de EFT. Neste método, você vai estimular a criança a falar sobre o dia dela enquanto você segue estimulando os pontinhos da EFT da criança.
Pergunte se aconteceu algo que a deixou com raiva, triste, envergonhada, chateada… Estimule a criança a expressar seus pensamentos e sentimentos. Nesses casos, deixe de lado a “Frase de Preparação” para que a interação fique mais natural e você possa ter uma conversa “normal” (bem, nem tão normal assim, pelo fato de que você vai bater nos pontinhos da EFT).
Enquanto a criança relata as coisas negativas que aconteceram, as batidinhas nos pontos vão remover as emoções que acompanham esses pensamentos, trazendo paz e bem-estar. Ao mesmo tempo, ela se sentirá acolhida e valorizada pela atenção que você está dando. Isso ajudará a fortalecer a autoestima.
E quando a criança ainda não fala? Nesses casos, você mesmo vai aplicar as batidas nos pontinhos e você fala, em primeira pessoa, como se fosse a criança, o que você acha que ela está sentindo. Use sua intuição e percepção. Fale o que vier a sua a mente e formule as frases para dor, cólica, irritação, chateação, rejeição, raiva…
Uma outra forma de ajudar as crianças, é quando os pais se ajudam e curam suas próprias emoções. A influência do comportamento e sentimentos dos pais e adultos próximos impacta os pequenos de uma forma muito profunda. Infelizmente, a maioria dos pais não tem essa consciência. Alguns levam o filho para um tratamento psicológico achando que o problema está no filho, não sabendo que a fonte de tudo é a sua própria negatividade.
A qualidade da autoestima de uma criança está totalmente ligada a qualidade da autoestima dos pais. Vejo pais que enxergam vários problemas nos filhos mas não conseguem perceber que as crianças são apenas um espelho das emoções negativas dos pais, da forma como são tratadas, destratadas ou mesmo ignoradas.
Se quiser participar e ajudar outras pessoas, e você já aplicou EFT em alguma criança, envie pra mim o seu relato com autorização para publicar no site. Ou então poste seu relato abaixo, nos comentários.
Você não faz ideia do quanto o relato de casos reais ajudam outras pessoas a tomar uma ação, muitos serão beneficiados a partir do seu testemunho. O relato pode ser bem simples com apenas algumas linhas, ou pode ser mais longo se você desejar. O importante é que seja algo real, sincero, e que você conte o que foi trabalhado com a criança e os benefícios que ocorreram.
Esse medo é muito sabotador...Será que você o tem ? - André Lima
É um tipo de medo extremamente comum, mas, muitas vezes, é inconsciente. As pessoas nem se dão conta do quanto ele pode impedir o nosso progresso pessoal e profissional. Pode até fazer com que algumas pessoas deixem de cuidar da própria aparência.
Estou falando do medo da inveja. Vou explicar detalhadamente como isso se processa de forma inconsciente dentro do ser humano, como escondemos e de nós mesmos esse sentimento, e ainda, como o medo gera efeitos sabotadores extremamente nocivos.
Quando alguém sente inveja, é raro que admita este sentimento, já que é uma forma de sentir condenável e mal vista pela sociedade. Mas o fato é que sentimos inveja, uns mais; outros menos. O que normalmente fazemos é usar de artifícios para não enxergarmos o que estamos verdadeiramente sentindo.
Os principais artifícios utilizados quando sentimos inveja de alguém são a depreciação da outra pessoa, as insinuações ou acusações maldosas sobre como a pessoa conseguiu algo, a minimização do feito ou de uma qualidade de alguém, e ainda, a rejeição. Vou dar exemplos de como isso é feito.
Eu nunca vi alguém assumir o seguinte: “estou morrendo de inveja de fulano por que ele conseguiu aquele cargo, e eu não; fulano é mais competente do que eu”. Ao invés disso, a pessoa tomada pela inveja se valerá de insinuações maldosas como: “Só pode ter conseguido esse cargo porque é da panelinha do chefe, é um puxa saco”. É comum também vermos pessoas comentando negativamente sobre pessoas que conseguiram crescer financeiramente de forma rápida: “só pode ter sido de forma desonesta; deve estar roubando…”
Pessoas que realizam feitos acima da média ou extraordinários são sempre alvo de muitos comentários maldosos, que é somente a inveja disfarçada. A internet está cheia desses comentários. Quando alguém tem ou consegue algo que não conseguimos, pode surgir uma sensação de inferioridade. O ego, então, defende-se e ataca, julgando, depreciando ou insinuando algo maldoso. É uma tentativa de diminuir o outro, ou o que ele conseguiu. Assim, a sensação de inferioridade é temporariamente encoberta.
A inveja pode se manifestar também de uma maneira mais sutil. Tem pessoas que se sentem incomodadas quando outra está sendo elogiada ou reconhecida, e esse desconforto faz com que a pessoa não preste atenção na conversa, ou a faz mudar de assunto rapidamente. Outros ouvem, mas com total desatenção, com um ar sem graça, indiferença, ou mesmo desdém. É uma tentativa de minimizar o que a outra pessoa conseguiu, tem ou fez, e assim não se sentir tão inferior.
A inveja pode também provocar sentimentos de rejeição mais intensos, não aceitação até mesmo de membros da família. De uma forma ou de outra, sabemos que, se conseguirmos alcançar um determinado objetivo, pessoas podem se sentir incomodadas. Nos sentimos causadores desse desconforto, como se nós fôssemos o culpado pela reação do outro. É como se estivéssemos errados em ter conquistado algo. Por isso, como forma de proteção, um lado nosso acaba boicotando os nossos objetivos para que não tenhamos que lidar com esse desconforto. É mais “seguro” se manter onde se está, para não gerar descontentamento em terceiros.
A rejeição é também um dos sentimentos que mais tentamos evitar, ainda mais quando vem de pessoas próximas. Assim, podemos dizer que o medo da inveja, no fundo, é o medo da rejeição. Quando alguém nos rejeita, interpretamos inconscientemente que nós temos algo de errado, que não temos valor. Essa é uma sensação da qual fugimos. Quanto mais baixa a autoestima, maior a dependência da aprovação de terceiros, e, como consequência, maior o medo da inveja e da rejeição.
Tive uma cliente que se sentia desconfortável por ser muito bonita. Ela percebia que algumas de suas amigas ficavam incomodadas com sua beleza. Quando alguém a elogiava na frente das outras, ela ficava muito constrangida; não queria ser a “causadora” daquele desconforto que sabia que as amigas sentiam. O resultado é que ela acabava não se arrumando tanto, com medo de chamar atenção e assim sofrer rejeição.
Durante as sessões de atendimento com esta cliente, utilizamos a *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo)para dissolver os medos da rejeição, a sensação de constrangimento que ela sentia ao pensar nessas situações. Logo surgiram também memórias de eventos vividos em casa, com emoções semelhantes, que também foram trabalhadas. O resultado foi que ela se sentiu livre para se vestir e se arrumar da forma que tinha vontade, sem se incomodar com o que as amigas poderiam sentir. Esse novo comportamento acabou também a afastando de algumas amizades que, na verdade, não eram saudáveis.
O medo da inveja pode contribuir para nos impedir de alcançarmos os mais diversos objetivos: crescimento financeiro, perda de peso, passar em um concurso, conseguir um cargo, ter uma aparência melhor, comprar algo de valor, fazer uma viagem, ter harmonia na família, ter um negócio de sucesso.
E de que forma é possível nos protegermos da inveja? A inveja só nos afeta quando estamos inseguros e sentimos medo dos julgamentos e rejeição. Então, só existe uma maneira: nos libertando do medo que ela nos provoca; melhorando a nossa autoestima para que deixemos de precisar de aprovação e não mais nos sentirmos rejeitados.
Podemos aplicar EFT para eliminar esses medos, e também para aliviar os sentimentos que estão por trás da baixa autoestima. Assim os processos sabotadores diminuem e fica mais fácil atingir nossos objetivos. Um outro efeito benéfico da liberação das emoções negativas é que passamos a entender, em um nível mais profundo, que o sentimento desconfortável da outra pessoa não é nossa responsabilidade.
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terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
Diário de vida: um passeio em plena quarta-feira
Às quartas-feiras não vou trabalhar porque combinei com a minha mãe que ficaria à disposição dela caso tivesse que levá-la ao treino de karaokê. Como tem feito muito frio, ela não tem coragem de sair de casa e assim decidi ir à Liberdade comprar algumas coisas. Como tanto o João quanto eu tínhamos feito reserva no sebo do Messias fomos juntos. Passei primeiro na Casa Bueno e logo em seguida na loja Ho Kim Do onde compramos algumas pedras. Dessa vez só peguei 3 exemplares brutos.
Antes de ir ao sebo do Messias, passamos no sebo Liberdade onde o João pretendia pegar um livro do James Cameron sobre o Titanic. Vimos que o volume estava disponível no site do sebo, mas a funcionária não conseguiu achá-lo. O João ficou muito chateado e não levou nada, mas eu acabei encontrando uma série de DVDs do Laércio B. Fonseca sobre cristais e a comprei. Além disso acabei pegando um gibi com a turma do Charlie Brown em italiano que estava pendurado bem no meu nariz. Não deu para resistir. Passamos em outros dois sebos, mas em nenhum deles havia o livro do Titanic, mas o João acabou pegando um VHS e um DVD do filme do Harry Potter, "O Prisioneiro de Azkaban". Finalmente chegamos ao sebo do Messias onde pegamos as nossas reservas.
Antes de voltar para casa tomamos um lanche e ficamos conversando sobre as nossas aquisições.
O que eu gostaria de registrar aqui é que tive com esse passeio tão simples a mesma sensação que tenho toda vez que vou à Itália. Foram algumas horas completamente despreocupada, centrada em mim mesma e fazendo coisas agradáveis. Em nenhum momento pensei em minha mãe, ou seja, no fato dela ter problemas de saúde e precisar de mim. Pretendo daqui para a frente fazer pequenas "viagens para a Itália" porque ajudam a recarregar a bateria e seguir em frente com coragem e otimismo.
Projeciologia e conscienciologia na novela Alma Gêmea - 2006 (IIPB)
PROJECIOLOGIA: (Latim: projectio, projeção;grego: logos, tratado) ciência que trata da passagem para o estado projetado, e das condições da consciência neste estado; Ciência humana que investiga as projeções energéticas da consciência através do corpo energético e as projeções da própria consciência através do psicossoma e do mentalsoma para fora do corpo humano, ou seja, das ações da consciência operando fora do estado de restringimento intrafísico cerebral e de todo corpo biológico.
SINONÍMIAS: também é conhecida como experiência fora do corpo, desdobramento, viagem astral, projeção astral, sonho lúcido, OBE ou OBEE (out-of-the-body-experience), AKE, apopsiquia, aventura extracorpórea, descorporificação, desencarnação provisória, desligamento do corpo, desprendimento voluntario, EEC (experiência extracorporal), ecsomação, emancipação da alma, experiência tanatóide, libertação existencial, meia-morte, saída sideral, viagem in spirito, jornada multidimensional, videha, visita interdimensional, vôo da mente, astral projection, dedoublemment, desdoblamiento, astralwanderung, proiezzione astrale, entre outros.
CONSCIENCIOLOGIA: Ciência que trata do estudo abrangente da consciência, executado pelas próprias consciências através dos atributos conscienciais (qualidades), veículos de manifestação (corpos de atuação) e fenômenos conscienciais multidimensionais (ocorrências extra-sensoriais em várias dimensões).
SINONÍMIAS: ciência da consciência integral, cosmonoética, egologia, Noética, espiritologia.
sábado, 27 de julho de 2013
Le canzoni citate all'unità 11 del Quaderno degli Esercizi del libro Nuovo Progetto Italiano 1
Il cielo in una stanza - Gino Paoli
Questo piccolo grande amore - Claudio Baglioni
Sapore di sale - Gino Paoli
In ginocchio da te - Gianni Morandi
Il ragazzo della via Gluck - Adriano Celentano
Anna - Lucio Battisti
E penso a te - Lucio Battisti
Piazza Grande - Lucio Dalla e Renato Zero
L'anno che verrà - Lucio Dalla
Vita spericolata - Vasco Rossi
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