terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O corpo de dor - aprenda a identificá-lo - André Lima

Estou encaminhando mais um texto muito interessante recebido por email do André Lima, terapeuta de EFT (Acupuntura Emocional Sem Agulhas).

Ao passarmos por determinadas situações que consideramos negativas, nosso corpo e mente geram emoções desagradáveis como medo, raiva, tristeza, culpa e outras. Na hora do evento há um pico emocional. Com o passar do tempo a emoção vai diminuindo de intensidade e deveria desaparecer completamente em alguns minutos ou horas. Entretanto, o que ocorre muitas vezes é que um resto emocional de uma determinada situação pode simplesmente não se dissolver e ficar guardado dentro de nós indefinidamente nos causando muitos prejuízos.

Imagine uma pessoa que recebeu a súbita notícia de que está sendo demitida. Muitas sensações desagradáveis vão surgir nesse momento: medo do futuro, tristeza, sentimentos de injustiça, talvez alguma rejeição. Passado certo tempo aquelas emoções vão perdendo a força. Depende de pessoa para pessoa a velocidade e profundidade com que isso acontece. Uns rapidamente podem voltar a ficar bem enquanto outros podem demorar dias ou semanas. Mas mesmo depois que já estamos aparentemente bem, pode ainda ter ficado um resto emocional gerado no evento da demissão que não se dissolveu por completo. E essa emoção poderá ser observada meses ou até mesmo anos depois do fato.

E como é possível saber se ficou um resto emocional e como observá-lo? A princípio é bem simples. Ao lembrar da situação do passado, ainda surge algum desconforto emocional ou a sensação é de paz cem por cento? Ao trazer a tona a lembrança da demissão surge ainda alguma tristeza, injustiça, mesmo que seja em um nível bem menos intenso? Caso ainda surja qualquer tipo de desconforto, mínimo que seja, significa que uma parte da emoção gerada naquele evento ainda permanece em nós.

Mas não seria normal sentir sentimento ruin ao lembrarmos de situações desagradáveis do passado? É normal no sentido de ser algo comum para a maioria, mas não é saudável guardar essa negatividade. É preciso ficar claro que tem como ser diferente.

Esse resto emocional fica guardado dentro de nós, no inconsciente,causando diversos tipos de problemas. Vamos voltar ao exemplo citado da demissão. Suponhamos que ao lembrar da situação ainda surja um sentimento de injustiça. Isso quer dizer que essa injustiça fica latente dentro da pessoa e o tempo inteiro influencia a forma como ela pensa e age. Ao passar por uma nova situação de injustiça, a reação dessa pessoa será mais intensa por que o sentimento novo acordará e se somará com o antigo amplificando o sofrimento. É possível também que essa pessoa deixe de fazer algo, ouse menos, por medo de sofrer novamente a mesma injustiça do passado. Sua autoestima fica prejudicada com aquele sentimento que não se dissolveu. Seu crescimento profissional poderá ser bastante afetado. Enfim, uma série de consequências negativas ocorrem e na maioria das vezes nem temos consciência de que a causa é uma emoção ou várias que temos e que não foram dissolvidas.

A energia dessa emoção guardada será ativada em determinadas situações, e de uma forma sorrateira irá influenciar de forma decisiva o que vamos dizer, pensar e fazer. É como se ficássemos em parte possuídos por uma entidade que mora dentro de nós, uma entidade chamada de "injustiça","raiva", "medo" o outro sentimento qualquer. É como se essa emoção tivesse vida própria pois ela cria um mecanismo de sobrevivência e nos usa para se alimentar. A cada nova injustiça, o sentimento de injustiça interior cresce e nossa mente irá gerar mais e mais pensamentos para fortalecê-la. Nossas palavras, pensamentos e reações irão aumentar ainda mais a injustiça. Depois que a situação passar,iremos ainda alimentá-la lembrando do que ocorreu e também contando para outras pessoas o fato. Assim a emoção cumpre seu papel e cresce indefinidamente.

Observando de uma forma mais ampla, não temos só um evento onde uma emoção não foi dissolvida cem por cento.Temos centenas. Uns mais intensos, outros menos. E cada emoção funciona como uma pequena entidade dentro de nós influenciando de forma contundente nossas ações.

Somando todas essas energias não dissolvidas, teremos uma grande entidade formada por emoções negativas. É o que o autor Eckhart Tolle em seu livro "Um novo mundo, o despertar de uma Nova Consciência" chama de corpo de dor. Eu às vezes chamo de carga emocional negativa ou corpo de sofrimento. Podemos chamar também de infelicidade interior.

Por não termos consciência dessa energia que habita dentro de nós como se fosse uma entidade que deseja crescer cada vez mais,acabamos por permitir que ela nos domine e nos use para esse propósito. O corpo de dor precisa da nossa falta de percepção da sua existência e de seus mecanismos de alimentação para que ele possa prosperar. Uma vez que começamos a identificar a sua atuação é que começa a ser possível não  mais cair em seus mecanismos sabotadores que perpetuam o sofrimento.

Vamos supor que você guarde um sentimento de rejeição lá da infância. Essa energia faz parte do seu corpo de dor. Quando ocorrer uma nova situação de rejeição aquela emoção lá do passado virá a tona para se alimentar. Essa emoção vai provocar vários pensamentos negativos que vão energizar ainda mais a rejeição sentida. Assim o sentimento cresce. A situação passa e a rejeição volta a ficar escondida esperando novas oportunidades. Essa é uma de suas estratégias de fortalecimento.

Mas a rejeição pode se alimentar mesmo que não haja um evento externo. Essa energia começa a criar pensamentos negativos e nós nos deixamos nos levar por eles e assim energizamos ainda mais a rejeição. Ficar lembrando e remoendo de um fato do passado é um exemplo desse mecanismo.

Ao tomarmos conhecimento desses processos é possível começar a prática da identificação da ação do corpo de dor. E ao identificar sua atuação fica mais fácil, ou menos difícil pelo menos, deixar de alimentá-lo. Ver a sua atuação é como jogar um holofote de luz sobre ele. O corpo de dor é sorrateiro e precisa da escuridão, da nossa não percepção para atuar livremente.

Quando não sabemos de nada disso ele nos manipula completamente pois pensamos que faz parte de quem nós somos. Ao identificarmos sua atuação começamos a entender que é apenas uma energia de sofrimento que está dentro de nós, mas que não faz parte da nossa essência, e que deseja crescer. Observar o corpo de dor atuando e não o alimentar é uma prática que precisamos aprender se quisermos parar de fomentar a infelicidade.

 Na hora em que a emoção vem a tona e começa a gerar sofrimento e pensamentos negativos, dependendo da sua intensidade, sua força pode ser extremamente envolvente e convincente nos levando a um estado de inconsciência, ou seja, um estado de não percepção do mecanismo de alimentação do sofrimento. Quando a emoção é menos intensa, sua força será menor é fica mais fácil observá-la sem alimentá-la.

 A prática da EFT é uma poderosa aliada para ajudar a dissolver o corpo de dor. Com ela conseguimos dissolver a energia guardada desses sentimentos de uma forma relativamente  mais fácil e rápida. Mesmo aqueles sentimentos mais intensos podem ser dissolvidos com a EFT com relativa facilidade. Sempre que a emoção negativa vem a tona, podemos aplicar a técnica e ter um alívio profundo naquele momento. É também muito importante que se faça uma lista de eventos passados que nos incomodam, que ainda tem carga emocional, para que se possa de forma paciente e persistente dissolver essa energia aplicando EFT. Assim o corpo de dor se enfraquece e começaremos a sentir mais paz e felicidade.

Para quem deseja ter uma experiência profunda com a EFT em CursosPresencias informo que estarei realizando Workshops de EFT e oPerdão nas seguintes cidades:
Belo Horizonte -28 e 29 de janeiro: http://www.eftbr.com.br/curso-presencial.asp?i=49


Abraços,

Andre Lima - www.eftbr.com.br

domingo, 29 de janeiro de 2012

Il morbo di Parkinson

Crimenes Imperfectos (Australia) - un niño por un rescate/lagrimas por Daniel



Apesar de não costumar postar material desse tipo, é interessante comparar o programa "Medical detectives", americano, com esse "Crimenes imperfectos", australiano, para ver a diferença de ritmo. Eu não trabalho com a língua espanhola, mas é uma oportunidade para quem quiser praticá-la enquanto assiste ao vídeo. Esse capítulo, em especial, lembra muito uma série americana muito famosa "Cold Case", elogiada pela ótima reprodução de época feita para narrar as estórias. 

Detectives medicos - Un pie di evidencia








Klondike e Snow - dois irmãos ursos




Topo Gigio em espanhol



Topo Gigio canta em espanhol

"Cappuccetto Rosso" - puntata del cartone animato del Lupo Alberto


Non è colpa di nessuno - Louise L. Hay



As leis do sucesso - Napoleon Hill


sábado, 28 de janeiro de 2012

A dieta do palhaço (30 dias de fast food)

Como já disse em uma postagem anterior, não sou do tipo radical. Desde que comecei a intensificar o processo de autoconhecimento e entendi a fonte de  alguns problemas de saúde,  passei a comer melhor. Mas acredito no equilíbrio, não é preciso exagerar no radicalismo nem levantar bandeiras sobre o que quer que seja, porque acho que cada um sabe (ou deveria saber) o que é melhor para a sua vida.

Não como carne de porco há 10 anos, mas de vez em quando como carne bovina e de frango. E não conseguiria ser vegana porque gosto de leite e derivados assim como ovos. Já não sinto falta de refrigerantes, nem de condimentos como catchup, maionese e mostarda.  Como muita verdura, legumes e frutas, mas se ficar com vontade de comer um belo de um sanduíche bem calórico, com certeza não ficarei passando vontade. E continuarei a tomar os meus sorvetes no verão.  Eu optei pela saúde de meu corpo e estou me sentindo cada vez melhor vivendo com menos açúcar, gordura e principalmente substâncias químicas presentes nos produtos industrializados. Mas sem radicalismo, por favor!!!!

O importante é não colocar a culpa do que nos acontece na comida. Ela é igual para todos. Dou como exemplo a minha mãe que é diabética e quando consome açúcar (mesmo sabendo que não deve) não se sente bem e coloca a culpa no que comeu. O vilão passa a ser o bolo , o biscoito e às vezes alguma fruta que também contém açúcar embora em menor quantidade.

O seguinte vídeo, feito pelo cineasta Morgan Spurlock, faz uma análise da indústria do fast food (principalmente de uma famosa lanchonete que tem como símbolo justamente um palhaço) e para tornar a reportagem mais real ele mesmo serve de cobaia e passa por várias situações bem difíceis.




















Em defesa dos animais - Gary Yourofsky


Achei esse vídeo super interessante e não podemos deixar de admirar como Gary é articulado ao defender as suas idéias. Só gostaria de esclarecer que, apesar de amar e defender os animais, não sou radical a ponto de me tornar uma vegana.


Os dez mandamentos do casal


Bert Hellinger fala sobre o relacionamento de casal

Discurso em alemão com tradução consecutiva em português


Constelação familiar

O que é a Constelação Familiar ?

Entrevista sobre constelação familiar com o Dr. Décio Fábio segundo os ensinamentos de Bert Hellinger





Ciranda da Vida - um exemplo de prática da constelação familiar



Fisiognomia - Daniel Atalla







Obesidade e estética - Cristina Cairo

Quando la vita chiama bisogna rispondere - Dr. Marco Paret

Vi inoltro una mailing ricevuta dal Dr.  Marco Paret (esperto in PNL)

TESTIMONIANZA

Salve a tutti,
                                  mi chiamo Daniela e a breve terminerò il mio corso “Master PNL3 & Coaching” all’ISI CNV del Dr. Marco Paret. Ho chiesto espressamente di poter curare questa nuova rubrica, perché sento la forte esigenza di condividere con il maggior numero possibile di persone la splendida esperienza di cambiamento vissuta in questi ultimi dieci mesi, per poter descrivere passo dopo passo le tappe di una crescita che ha subìto una vigorosa spinta in avanti portando con sé innumerevoli benefici.

                                  Vi racconterò la mia storia dall’inizio.

                                  Mi sono laureata in archeologia col massimo dei voti e per moltissimo tempo sono stata convinta che mi sarei dedicata per sempre ad essa: per me non esisteva altro, era tutto, vivevo in funzione di questa passione… che in seguito si rivelò essere solo una convinzione. Dopo aver lavorato per qualche anno nel settore, una mattina mi svegliai e, nel dormiveglia, dentro di me riecheggiava questa domanda “E’ davvero quello che voglio per me? Per ora e per tutta la vita?”. La risposta netta e spontanea fu “NO”. Fu come togliere il tappo al vaso di Pandora: ne uscì tutto il dolore e la sofferenza per una vita che non sentivo più mia. Iniziò così il mio periodo di crisi e di conseguente cambiamento. Cosa avrei fatto allora? La mia vita non conosceva altre strade all’infuori dell’archeologia!

                                  Passarono svariati mesi nel dolore e nel frattempo iniziai a dedicarmi all’insegnamento, attività che ha incrementato la mia passione di sempre: quella di dedicarmi agli altri aiutandoli a tirare fuori il meglio da se stessi. Ma fare l’insegnante non mi bastava, volevo andare oltre, volevo di più… ma cosa? E fu così che arrivò il giorno in cui presi un foglio di carta bianco ed iniziai a scrivere le caratteristiche del mio lavoro ideale: aiutare gli altri ad essere felici, a raggiungere i loro obiettivi, aiutarli ad essere vincenti, ad avere un ottimo rapporto col proprio corpo, ad essere in salute, a volersi bene… Mentre scrivevo avevo un’immagine chiara di me a lavoro, era una scena viva ed emozionante… Ma era un mestiere che non esisteva! Eppure la sentivo come una vocazione: sin da bambina ho sempre avuto una predisposizione all’ascolto ed al sorriso, ho sempre gioito nell’offrire queste mie risorse agli Altri.

                                  Inoltre mi affascinava moltissimo questo fenomeno del cambiamento: come era avvenuto? Come avevo fatto a cambiare radicalmente idea sul mio presente e sul mio futuro?

                                  Iniziai a fare delle ricerche sul cambiamento… e scoprii il COACHING e la Programmazione Neurolinguistica (PNL). ERA QUELLA LA MIA MISSIONE! VOLEVO ESSERE COACH! Il lavoro che pensavo non esistesse era invece una realtà!

                                  Era quello il mio nuovo obiettivo. E quando desideriamo fortemente qualcosa, tutto si muove affinché quella meta sia raggiunta, la Vita ci mette subito sulla strada giusta e ci dà anche le giuste indicazioni: stavo cercando da mesi una buona scuola (l’offerta era vasta e varia, non sapevo proprio quale scegliere!) quando conobbi, in modo del tutto “casuale”, una persona che mi consigliò fortemente la scuola del dr. Marco Paret.

                                  Mi mossi subito senza esitazioni e pochi giorni dopo ero iscritta al “Master PNL3 & Coaching” dell’ISI CNV!

                                  E’ iniziato così un viaggio stupendo alla scoperta di me e degli altri che voglio ripercorre tappa dopo tappa con Voi.

Come è potuto accadere che, una volta vista e sentita la meta, tutta una serie di avvenimenti siano mossi in quella direzione? Solo fortuna? Coincidenze?... Può darsi… ma io la penso in maniera differente: provate a fare come ho fatto io (più tardi ho scoperto che è una tecnica che si usa nel coaching, ma io all’epoca non lo sapevo)!

Pensate a quello che desiderate, alla vostra intenzione più forte. Immaginate nella maniera più nitida possibile la scena in cui avete già raggiunto il vostro obiettivo: cosa VEDETE? Quali VOCI o RUMORI sentite? Quali EMOZIONI provate? Se sono positive, abbandonatevi tranquillamente a questa visione per alcuni minuti…

Ripetete questo esercizio ogni giorno, anche più volte al giorno, in un momento di particolare relax. Vedrete che piano piano inizierete ad acquisire una straordinaria fiducia nei vostri obiettivi e… avrete delle piacevoli sorprese!

Nei prossimi post vi insegnerò ad elaborare in maniera più precisa ed efficace il vostro obiettivo, affinché possiate raggiungerlo più facilmente e velocemente.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

A minha homenagem a Vangelis

Chariots of fire

Blade Runner - Love's theme

Conquest of Paradise

Antarctica

Il testamento di un cane

Prima di morire, gli uomini scrivono le loro volontà e il loro testamento, danno la loro casa e tutto ciò che hanno a coloro che stanno lasciando.

Se, con le mie zampe, potessi fare lo stesso, questo è quello che chiederei.

Ad un randagio povero e solitario darei:
- La mia casa felice.
- La mia ciotola e il mio letto accogliente, morbidi cuscini e tutti i miei giocattoli.
- Il giretto, che ho tanto amato.
- La mano che accarezzava il mio pelo e la dolce voce che pronunciava il mio nome.


Darei al triste e spaventato cane di canile, il posto che avevo nel cuore pieno d’amore del mio umano, in cui non sembravano esserci limiti.

Quando morirò, per favore non dite: "Non prenderò mai più un altro cane, perchè la perdita e il dolore è più di quanto io possa sopportare".

Andate invece da un cane che non è amato, uno al quale la vita non ha riservato alcuna gioia, nè speranza, e date il MIO posto a LUI.

Questa è l'unica cosa che posso dare.

L'amore che ho lasciato alle spalle.


(testo tratto da un post su Facebook)

Tintin - Il segreto del liocorno






Asterix e Cleopatra (cartone animato)












quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Diario di vita - Adara, la terribile

Giorni fa ho scritto un post parlando della cagnolina adottata da Angela, una delle quattro amiche alla "Sex and the city". Le altre sono Cristal, Aninha e la sottoscritta.

Bene, la cagnolina è una bastardina molto simpatica e agitata. Ma ha già cominciato a combinare dentro l'appartamento della sua padrona.

Il capolavoro dell'uragano Adara nel soggiorno del suo appartamento




 Ecco Adara tutta contenta durante una scampagnata




 Prendendo sole al Parco


La gabbianella e il gatto

Il regista Enzo D'Alò ha realizzato in due anni un sogno impossibile: girare un film d'animazione che possa competere con Disney & Co. È nata così 'La gabbianella e il gatto": una storia che è un inno alla tolleranza.

Il loro segreto ? La morbidezza del disegno, i colori pastello, un gusto grafico specificamente italiano, che non è espressione di ottuso provincialismo, ma affermazione di un'individualità perfezionata con lo studio del lavoro degli altri, americani, giapponesi ed europei. Grazie a queste prerogative Enzo D'Alò e il team della Lanterna Magica hanno affrontato questa sfida.

Già, perché "La gabbianella e il gatto" è il secondo film cartoon del regista napoletano (operativo dagli anni '70 a Torino), già autore di "La freccia azzurra", il primo cartoon italiano a diffusione internazionale.

Tratto da "Storia di una gabbianella e del gatto che le insegnò a volare" del cileno Luís Sepúlveda, il film di D'Alò (che ha curato la sceneggiatura insieme a Umberto Marino), prodotto dalla Cecchi Gori, ha potuto contare su un alto budget che ha consentito di riunire i più accreditati animatori e tecnici italiani in una squadra che (coordinata da Silvio Pautassio, direttore dell'animazione, da Walter Cavazzuti e Michel Fuzellier, responsabili rispettivamente dei personaggi e delle ambientazioni) ha lavorato per quasi due anni.

Nascono così i 75 minuti della storia di Fortunata, gabbianella orfana, adottata e cresciuta dal gatto Zorba e dai suoi amici felini, che hanno promesso alla morente Kengah, gabbiana avvelenata dal petroleo, di non mangiare il suo uovo, di aver cura del pulcino e, soprattutto, di insegnargli a volare.


Inizio della storia - Il poeta e sua figlia

L'avvelenamento della gabbiana Kengah

I gatti si riuniscono per aiutare Kengah

Come fa un gatto a covare un uovo ?

Siamo gatti

Cercando Fortunata

Insegnando Fortunata a volare

Fortunata vola


Balto - il cane che salvò i bambini

In questo film del 1995, Simon Welts racconta l'eroica impresa di Balto, mezzo cane e mezzo lupo, che nel 1925 guida attraverso le tormente dell'Alaska la slitta con l'antitossina necessaria a salvare i bambini di Nome, colpiti da un'epidemia di difterite: scartato a favore dell'orgoglioso Steele, Balto correrà in aiuto del convoglio quando il capomuta perderà l'orientamento, dimostrandosi un vero cane da slitta. Con un prologo e un epilogo dal vero - una delle bambine salvate, ora nonna (Miriam Margolyes), porta la nipotina (Loal Bates-Campbell) a vedere la statua che ricorda questa impresa al Central Park di New York - questo cartoon prodotto da Steven Spielberg rilegge una storia vera mescolando sapientemente azione, suspense e caricatura. Con un pizzico di commozione.


(testo pubblicato sul giornale "La Repubblica")




Balto's Life - A tribute to Balto


Diário de vida - 3 amigas

Aproveitamos o feriado de comemoração de mais um aniversário da querida cidade de São Paulo para assistir a uma palestra da Cristina Cairo, autora dos livros "A linguagem do corpo 1 e 2" e "Leis da afinidade".

Apesar de nos vermos todos os dias na escola, só quando saímos juntas podemos falar livremente sobre assuntos que se referem a nossa vida pessoal e principalmente sobre os nossos processo de autoconhecimento.

A palestra foi no próprio espaço da Cristina Cairo e todas nós gostamos muito.  Eu já tinha lido os livros dela, mas pessoalmente é outra coisa porque ao responder às perguntas dos participantes, entendemos melhor as nossas atitudes e porque somatizamos em determinada parte do corpo.

Tudo parte dos pais porque são nossos primeiros modelos de referência, sendo assim, a Cristina Cairo disse a todos que fizeram perguntas para orar ou pelo pai ou pela mãe. Foi interessante saber que problemas no lado direito do corpo têm relação com a figura materna e o lado esquerdo com a paterna. Mas é importante salientar que o problema não é com o pai e a mãe físicos que nos deram a vida, mas com o pai e a mãe que estão dentro de nós.

No meu caso, gordura no fígado, significa raiva da mãe. Como escrevi em uma outra postagem, senti muita raiva porque tive que cuidar sozinha de meu pai. Obviamente como o órgão no qual somatizamos esse sentimento é justamente o fígado e ele está do lado direito isso fatalmente iria acontecer. Só quando entendemos que tudo depende de nós, que somos totalmente responsáveis pelo que nos acontece é que conseguimos nos curar.

Foram 2 horas que passaram muito rápido porque ela é muito divertida e responde às perguntas sem papas na língua, mas essa atitude pode chocar porque muitas pessoas não estão preparadas para se enxergar como realmente são.

Quando tiver oportunidade pretendo fazer outros cursos dela.

Abraços!!!!




terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dieci cose che ho messo anni per imparare - Luís Fernando Verissimo


1. Se uno è gentile con te, ma scortese con il cameriere non è sicuramente in gamba.
2. Quelli che vogliono condividere con te i loro pareri sulla religione di solito non vogliono sentire parlare dei tuoi.
3. Nessuno se ne frega se non sai ballare. Alzati e mettiti a ballare.
4. La forza più distruggente dell'universo è la pettegolezza.
5. Non confondere mai la tua vita professionale con quella privata.
6. Non prendere mai nella stessa notte un sonnifero e un lassativo.
7. Se tu potessi spiegare il motivo per cui la razza umana non ha ancora raggiunto (e non raggiungerà mai) il suo potenziale lo faresti con un'unica parola: "riunioni".
8. C'è una differenza molto piccola fra il concetto di "hobby" e "malattia mentale".
9. I tuoi veri amici ti amano esattamente come sei.
10. Non aver mai paura di provare qualcosa di nuovo. Ricordati che un dilettante solitario ha costruito l'Arca. E un gruppo di bravi professionisti ha costruito il Titanic.

Diário de vida - Curiosidade - Chris Allmeida

Curiosidade - uma das 10 palavras infalíveis para obter a prosperidade em 2012.

Acho que a curiosidade é uma das características que nos ajudam a crescer.

Por exemplo, quando comecei a me interessar pela língua italiana não podia ver nada referente ao assunto que ia "fuçar" para saber mais. Isso em uma época em que nem se pensava em computador, muito menos Internet.

Em um mundo pré-globalização um dos modos de obter material de pesquisa era com a ajuda do professor ou então comprando livros.  Por isso eu vivia procurando sebos e consegui achar algumas preciosidades como "Novelle per un anno" de Luigi Pirandello a um preço bem razoável.

Os professores percebiam o meu grande interesse e de vez em quando eu ganhava algumas revistas e jornais de alguns anos antes, mas para mim tudo era motivo de alegria.

Quando fui à Itália pela primeira vez eu já era professora há mais de 2 anos e por esse motivo ganhei muitos livros como "La Divina Commedia", "Letteratura Italiana" em 4 volumes além dos que comprei pelo Club degli Editori (uma espécie de Círculo do Livro) quando morava lá. Não é preciso dizer que iria ter problemas com o peso da bagagem. Por isso fui mandando as coisas aos poucos pelo correio (140 kg no total) e tive sorte de não me cobrarem o excesso quando voltei para casa.

Quando morava na Itália a frase que eu mais usava era "Cosa significa ?" que é uma das primeiras que ensino aos meus alunos. Eu não fazia cerimônias para perguntar de tudo. Quando ouvia algo de novo ou então lia algum texto em um manifesto colado nos muros eu logo anotava em um pedaço de papel e depois passava a limpo quando chegava em casa.

Todas as vezes que vou à Itália faço o diário de bordo em um caderno pequeno que encho de informações, onde relato toda a viagem principalmente os fatos pitorescos assim como as palavras e expressões novas.

Em relação à Internet o que mais gosto de fazer é justamente pesquisar nos sites de busca, mas o meu preferido é mesmo o www.youtube.com ainda mais que sou muito ligada em cinema e música.

A curiosidade é uma ótima aliada ás ferramentas que facilitam cada vez mais as nossas vidas.

Um abraço



Documentário sobre o seriado "Túnel do Tempo" (The Time Tunnel)

Jornada nas Estrelas - "A licença" (episódio 17 da 1ª temporada)

Na palestra de hoje das "Leis Dinâmicas da Prosperidade" o Chris Allmeida citou o episódio "A licença" da série clássica Jornada nas Estrelas. Eis um trecho.


Sinopse:

O capitão Kirk decide dar a seus homens uma licença de descanso em um planeta muito convidativo e parecido com a Terra, mas os problemas começam quando o Dr. McCoy vê um coelho branco falante sendo perseguido por uma garotinha muito parecida com a Alice do País das Maravilhas. Sulu é ameaçado por um guerreiro samurai; Rodriguez e Angela Teller são perseguidos por um avião de guerra e um tigre;  a ordenança Barrows por Don Juan. Kirk encontra Finnegan, um colega irritante dos tempos de Academia e Ruth, uma antiga paixão. Quando McCoy é morto por um golpe de espada desferido por um cavaleiro medieval e as experiências começam a ficar realmente perigosas, Spock e Kirk compreendem que são seus pensamentos que estão ganhando vida naquele planeta.

É quando um homem de aparência gentil surge se apresentando como o zelador do lugar e explica que eles estão em uma espécie de "parque de diversões" onde um povo alienígena cientificamente avançado criou uma forma de materializar os pensamentos das pessoas para que elas possam se divertir durante as férias. McCoy reaparece vivo e bem acompanhado por duas lindas dançarinas do planeta Rigel. Kirk decide que, com o controle apropriado dos pensamentos, esse pode ser um lugar ideal para relaxar e ordena que toda a tripulação se teletransporte para usufruir das merecidas férias. Quando o capitão está para voltar para a nave Ruth reaparece e por isso Spock volta em seu lugar para assumir o comando da Enterprise.















"Eppure sentire" - Elisa

Ecco la canzone  colonna sonora per il video con il carinissimo Knut, l'orso polare tedesco che viveva nello zoo di Berlino, morto a soli 4 anni.


Diário de vida - Ainda bem que... (2º capítulo)

Já fiz uma postagem com o mesmo título falando a respeito do incidente com o destelhamento da minha casa provocado por um raio.

Hoje o incidente foi menos grave, mas não menos importante: não sei onde esqueci os meus óculos. Após alguns momentos de aflição procurando-os na bolsa, na mochila, no carro e depois refazendo o percurso pelos locais em que passei antes de voltar para casa, comecei a série dos "ainda bem que..." e me acalmei.

Então vamos lá. Ainda bem que:

- tenho um outro par de óculos (com um grau mais fraco, mas dá para quebrar o galho por enquanto);
- estou mesmo precisando fazer um novo exame com o oftalmologista;
- tenho um convênio e não preciso pagar uma consulta "avulsa";
- tenho uma reserva de dinheiro para casos de emergência como esse se tiver mesmo perdido os óculos;
- estou cada vez mais zen diante dos imprevistos e inconvenientes;
- estou conseguindo pouco a pouco colocar em prática os vários conceitos que tenho aprendido;
- tenho alguém que vai ler esse texto e talvez o ache interessante.

Abraços!!!!!






La storia di Knut, l'orso polare tedesco

Knut (Berlino, 5 dicembre 2006 - Berlino, 19 marzo 2011) è stato un orso polare nato in cattività allo Zoologischer Garten (Berlino). Rifiutato dalla madre, è stato allevato dai guardiani dello zoo. Tra gli orsi polari nati allo zoo di Berlino, in oltre trent'anni Knut è stato il primo a sopravvivere all'infanzia. Allo stesso tempo è stato oggetto di una campagna mediatica internazionale, che lo ha trasformato in una grande attrazione turistica. Dopo che il quotidiano tedesco Bild riportò il pensiero di un attivista per i diritti degli animali, che apparentemente sembrava desiderare la morte del cucciolo d'orso, è scoppiata una vera indignazione mondiale ed i fan hanno espresso la loro volontà di far continuare a vivere l'orsacchiotto, facendolo allevare dagli umani. I bambini protestarono fuori dallo zoo e da tutto il mondo furono mandate e-mail e lettere che esprimevano la compassione per la vita del cucciolo.

Il fenomeno "Knutmania", oggetto di larga attenzione da parte dei mass media, ha conquistato il mondo e ha portato alla creazione di numerosi giocattoli, DVD e libri. La vicenda del cucciolo ha determinato un significativo incremento dei profitti dello zoo di Berlino nel 2007, stimati per circa 5 milioni di euro. Nello stesso anno, le visite allo zoo sono cresciute del 30%, rendendolo il più remunerativo di sempre nei suoi 163 anni di esistenza.

Knut è nato allo zoo di Berlino da un'orsa di vent'anni, Tosca, un'ex artista circense della Germania dell'Est nata in Canada, e dal suo compagno tredicenne Lars, che inizialmente viveva al Tierpark Hellabrunn di Monaco. Dopo un periodo di gestazione senza problemi, il 5 dicembre del 2006 sono nati Knut e il suo fratellino senza nome. Tosca, per ragioni sconosciute, aveva rifiutato i suoi cuccioli, abbandonandoli su una roccia nel recinto degli orsi polari. I guardiani dello zoo salvarono i cuccioli tirandoli fuori dal recinto con una grande rete da pesca, ma il fratello di Knut morì quattro giorni dopo per un'infezione. Knut è il primo orso polare in oltre trent'anni ad essere nato e sopravvissuto nello zoo di Berlino. Della grandezza di un porcellino d'India, passò i primi 44 giorni della sua vita in un'incubatrice prima che il guardiano Thomas Dörflein potesse allevarlo.

Le continue attenzioni di cui Knut aveva bisogno, resero necessario non solo che Dörflein dormisse di notte su un materasso accanto alla cuccia, ma anche che giocasse con il cucciolo, gli facesse il bagno e lo nutrisse quotidianamente. La dieta di Knut iniziò con una bottiglia di latte in polvere per neonati miscelato con olio di fegato di merluzzo, ogni due ore, per poi passare, all'età di quattro mesi, a latte e farinata d'avena miscelato con vitamine e cibo per gatti. Dörflein accompagnava Knut durante le due apparizioni pubbliche quotidiane di un'ora, comparendo, quindi, in molti video e fotografie insieme al cucciolo. Divenne, di conseguenza, una celebrità secondaria in Germania e si guadagnò la Medaglia al Merito di Berlino per le costanti cure prestate al cucciolo.Dörflein morì per un attacco cardiaco il 22 settembre 2008 all'età di 44 anni.

Knut è stato presentato per la prima volta al pubblico il 23 marzo 2007. Circa 400 giornalisti visitarono lo zoo di Berlino in quello che venne chiamato il "Knut Day" (il giorno di Knut), per riferire al mondo della prima apparizione pubblica del cucciolo. Poiché Knut divenne oggetto dell'attenzione dei media in tenera età, molte storie e falsi allarmi riguardanti la salute e il benessere del cucciolo circolarono durante il suo primo anno di vita. Per esempio, il 16 aprile 2007, Knut fu rimosso dalla mostra a causa di un mal di denti conseguente alla crescita dei canini superiori destri, ma all'inizio i reporter dichiararono in maniera vaga che soffrisse di una malattia sconosciuta e che conseguentemente fosse in cura con degli antibiotici. Tanto rumore fu fatto anche su una minaccia di morte spedita poco prima delle 15.00 ora locale di mercoledì 18 aprile 2007. Lo zoo aveva ricevuto una lettera anonima via fax che diceva "Knut ist tot! Donnerstag Mittag" ("Knut è morto! Giovedì a mezzogiorno"). In risposta, la polizia incrementò le misure di sicurezza intorno all'orso. L'ora indicata passò senza incidenti o danni per Knut.
Malgrado il 30 aprile 2007 il Der Spiegel avesse riportato che l'orso stava "diventando sempre meno carino" man mano che cresceva,quell'estate Knut continuò ad attrarre allo zoo un pubblico record. Dopo aver raggiunto i sette mesi e i 50 kg (110 libbre) nel luglio del 2007, le due apparizioni pubbliche giornaliere di Knut furono cancellate, in quanto diventate rischiose per la sicurezza del suo guardiano. Il portavoce dello zoo, Regine Damm, disse, inoltre, che era tempo che l'orso "frequentasse altri orsi e non solo persone". Dopo aver vissuto nello stesso recinto con Ernst, un cucciolo di orso nero Malese, nato un mese prima di Knut, e sua madre, Knut fu spostato nel suo spazio privato. Anche se il numero dei visitatori diminuiva rispetto ai valori massimi registrati a marzo ed aprile, Knut rimase, comunque, un'importante attrazione dello zoo per il resto del 2007. Il massimo storico fu registrato nell'agosto 2007, con 400.000 ospiti.

Alla fine del 2007, notizie di Knut e della sua vita allo zoo venivano ancora segnalate in tutto il mondo. La rigida dieta di Knut, necessaria per ridurre l'aumento del suo peso naturale indispensabile per sopravvivere agli inverni rigidi, comparve nei titoli dei giornali al di fuori della Germania. I suoi pasti giornalieri furono ridotti da quattro a tre e vennero limitati i dolcetti, come i croissants, i preferiti dal giovane orso polare. A settembre, dopo essersi fatto male ad una zampa scivolando su una roccia bagnata nel suo recinto, ci furono manifestazioni di preoccupazione e supporto dai fan di tutto il mondo.

Nel novembre 2007, con un peso di oltre 90 kg (198 libbre), Knut fu ritenuto troppo pericoloso per i contatti ravvicinati, e l'interazione con gli addestratori venne ulteriormente ridotta. I festeggiamenti per il suo primo compleanno, a cui parteciparono centinaia di bambini, furono trasmessi in diretta dalla televisione tedesca. Inoltre, la zecca nazionale emise 25.000 speciali monete d'argento commemorative per ricordare l'evento.

Un anno dopo il suo debutto pubblico, sebbene fosse ancora considerato un cucciolo, Knut pesava più di 130 kg (286 libbre). Una lastra di vetro spessa sei pollici, abbastanza forte da resistere ad un colpo di mortaio, fu posta tra lui ed i visitatori dello zoo. Alla fine di marzo 2008, Markus Röbke, uno dei guardiani che aveva contribuito ad allevare Knut, affermò che l'orso avrebbe dovuto lasciare lo zoo prima possibile per ambientarsi a vivere da solo.Aggiunse inoltre che Knut sentiva chiaramente la mancanza della sua passata figura paterna, Thomas Dörflein, ed era talmente abituato a ricevere delle attenzioni che quando nessuno era vicino al suo recinto si metteva a piangere: «Knut ha bisogno di un pubblico», ma «questo deve cambiare».Ad aprile, i partecipanti alla campagna per il benessere degli animali criticarono lo zoo per aver permesso a Knut di uccidere e mangiare dieci carpe dal fossato che circondava il suo recinto, in quanto rappresentava una violazione dei regolamenti sulla protezione degli animali. L'esperto di orsi dello zoo, Heiner Klös, disse che il comportamento di Knut «rientrava nella sua natura di orso polare».

Nel luglio del 2008, venne reso noto che lo zoo di Neumünster nella Germania del nord, proprietario del padre di Knut, stava facendo causa allo zoo di Berlino per i profitti guadagnati grazie al successo ottenuto da Knut. Sebbene lo zoo di Berlino ammise che legalmente Knut appartenesse a Neumünster, in virtù di un precedente accordo, non volle riconoscergli alcun diritto sui propri guadagni. Peter Drüwa, il direttore dello zoo di Neumünster, dichiarò che in passato avevano cercato di negoziare con lo zoo di Berlino, ma non avendo raggiunto alcun compromesso si erano rivolti al tribunale per ottenere una sentenza a loro favore: «Non vogliamo rimuovere Knut dal suo ambiente, ma abbiamo diritto alla nostra richiesta di denaro». Alla fine lo Zoo di Berlino acconsentì a pagare 430.000 € allo zoo di Neumünster. Poco dopo il secondo compleanno di Knut, iniziò a circolare la notizia che l'orso sarebbe stato trasferito in un altro zoo, perché stava diventando troppo grande per il suo recinto. Da allora lo zoo ha rilasciato dichiarazioni nelle quali afferma di volere tenere Knut ed anche il sindaco di Berlino, Klaus Wowereit, ha dichiarato di volere che il cucciolo ancora adolescente rimanga nella capitale.

L'orso è morto improvvisamente il 19 marzo 2011 per una lesione al cervello.


(testo tratto da Wikipedia)



Knut e Thomas



Knut der Kleine Eisbär (Knut, o ursinho polar)


Knut, der ist ein Kuschelbär
 Doch hat keine Mama mehr,
 Trotzdem ist er frech und froh
 Und der Star im Zoo
 Kleiner Racker ganz in weiss
 Mit vier Pfoten kuschelweich
 Alle hab’n den Knut so lieb
 Schön, dass es dich gibt

 Knut, Knut
 Kleiner Eisbär aus dem Zoo
 Knut, Knut
 Dir geht’s richtig gut.

 Knut, du bist ein Kuschelbär
 Du wirst immer putziger
 Laufen kannst du auch schon gut
 Weiter so, nur Mut!
 Nuckelfläschchen in den Mund
 Trinke fein, das ist gesund
 Danach musst du schlafen gehn,
 Kleiner Knut, schlaf schön!

 Chorus

 Knut, du süsser Kuschelbär
 Dich zu mögen ist nicht schwer
 Streichelt man dich auf dem Bauch
 Dann freust du dich auch.
 Deine Zähnchen sind noch klein
 Kräftig beissen, das muss sein
 Dann wirst du bald gross und stark
 Ja, das ist doch klar.

 Chorus x 2

Como aprendemos a valorizar o sofrimento - André Lima


Recebi mais um texto interessante do André Lima, terapeuta de EFT (Acupuntura Emocional sem Agulhas).

Recentemente escrevi um texto falando sobre a diferença entre sentir pena e sentir compaixão e uma leitora me enviou um texto por email sobre o tema.Vou colocar alguns trechos a seguir:

 "...A Camila estava na sala da televisão sozinha,chorando. Fui conversar com ela para saber o que estava acontecendo. E foi isso que ela me disse: “Vovô, quando eu vejo uma pessoa sofrendo eu sofro também. O meu coração fica junto ao coração dela...”
...Percebi que o coração da Camila conhecia aquilo que se chama “compaixão”. Compaixão, no seu sentido etimológico,  quer dizer “sofrer com”. Não estou sofrendo. Mas vejo uma pessoa sofrer. Aí eu sofro com ela.Ponho o outro dentro de mim. Esse é o sentido do amor: ter o outro dentro da gente... A compaixão é uma maneira de sentir. É dela que brota a ética... Se tenho compaixão nada de mal poderei fazer a quem quer que seja.
 
...A falta de compaixão é uma perturbação do olhar. Olhamos, vemos, mas a coisa que vemos fica fora de nós. Vejo os velhos e posso até mesmo escrever uma tese sobre eles, se eu for um professor universitário. Mas a tristeza do velho é só dele, não entra dentro de mim.Durmo bem. Nossas florestas vão aos poucos se transformando em desertos mas isso não me faz sofrer. Não as sinto como uma ferida na minha carne. Vejo as crianças mendigando nos semáforos mas não me sinto uma criança mendigando num semáforo. Vejo os meus alunos nas salas de aulas, mas meu dever deprofessor é dar o programa e não sentir o que os meus alunos estão sentindo."
         Talvez no dicionário, pena e compaixão sejam sinônimos. Mas em um sentido espiritual mais profundo, sentir compaixão é algo que vai além do sofrimento e é bem diferente da pena.

         Esse texto, na minha visão, fala sobre o sentimento de pena como se fosse compaixão. E revela a crença de que só fazemos algo pelo outro em sofrimento ou somente respeitamos o outro (ou a natureza) se também sofremos junto. Caso contrário, seremos insensíveis e não faremos nada. Resumindo, só é possível ser bom de verdade se sofremos junto com os outros.

         Passamos então a valorizar o sofrimento pois queremos ser vistos por nós mesmo e pelos outros como pessoas de bom coração e não como pessoas insensíveis. Isso acaba sendo muito sabotador e terminaremos inconscientemente gerando sofrimento para nossas vidas de forma desnecessária.

         Será que é possível não sofrer junto com o outro e ainda assim ajudar e não ser insensível? É claro que sim.

         A insensibilidade é uma capa de proteção que as pessoas usam para não ter que lidar com os sentimentos incômodos de pena, culpa e tristeza ao ver o outro sofrer. Assim as pessoas começam a ficar frias para não sofrer junto com os outros. Quem sente compaixão não precisa da capa da insensibilidade pois já está em paz. Ficar em paz é bem diferente de ser insensível. O insensível é frio, as vezes é grosseiro e arrogante e talvez não faça nada para ajudar o próximo.

         A pessoa que está no estado da compaixão reconhece o sofrimento do outro,tem um olhar amoroso, mas não sofre junto. E se estiver a seu alcance, fará o que for possível para ajudar, e, caso não seja possível, ficará em paz compreendendo profundamente que o sofrimento é uma parte do aprendizado de cada um.

         Imagine um médico que na emergência de um hospital recebe uma criança como paciente, acidentada em estado grave, que vem sendo trazido pelos seus pais em desespero. O ideal é que ele mantenha a serenidade para que possa ajudar a criança da melhor forma possível. Nesse estado de serenidade ele pode ser ao mesmo tempo atencioso com a família e enérgico para tomar a sprovidências que tem que ser tomadas. Quanto mais em paz ele se mantiver melhor. Imagine se ele começar a sofrer junto com os pais dessa criança! Provavelmente não terá condições de prestar um bom atendimento. Sua saúde será afetada. E ele acabará também levando tristeza para casa, causando sofrimento para a sua família.

         Ao ficar em paz, esse médico pode ao mesmo tempo manter um olhar amoroso sobre essa família. A junção desse dois sentimentos é o que define a compaixão com maior propriedade no sentido mais profundo da palavra: ficar em paz ao ver o sofrimento de alguém e ao mesmo tempo que se mantém um olhar amoroso.

         Muitos médicos, por não conseguirem lidar com seu próprio sofrimento ao ver o sofrimento do outro, acabam por adotar uma armadura de insensibilidade e alguns tratam mal seus pacientes e familiares dos mesmos. Podem parecer frios, arrogantes, distantes, mas na verdade é um mecanismo de defesa para não entrar em contato com a tristeza, pena,impotência. Essa capa esconde uma grande fragilidade.

         Compreendi melhor sobre a compaixão quando comecei a atender pessoas com EFT. Chegam os mais diversos tipos de problemas emocionais, muitos deles bem intensos.Durante os atendimentos fico o mais em paz possível, pois sei que posso ajudar profundamente. E assim  fica mais fácil conduzir um bom trabalho e trazer bastante alívio para quem está sendo atendido.

         A maioria dos alunos que assistem aos atendimentos que realizo nos cursos consegue entender que esse é o estado ideal. Mas já ouvi alguns alunos questionarem, como se cobrassem uma reação emocional minha de sofrimento. Como se estivessem me julgando como uma pessoa fria e insensível. Nesses casos eu dou o exemplo do médico que precisa ficar em paz para atender bem e normalmente o aluno entende.Imagine se a cada atendimento, eu fosse sofrer junto com o aluno? Seria difícil atender bem e logo eu ficaria doente.

         A valorização e enaltecimento do sofrimento está presente de diversas formas na nossa cultura. É preciso ficar bem atento para não nos deixarmos envolver por essa armadilha. Cada vez que entramos em sofrimento ajudamos a fortalecer a nuvem invisível de negatividade do inconsciente coletivo e geramos mais dor para o mundo.Quanto mais  felizes e em paz, mais deixaremos de contribuir com o sofrimento coletivo e ajudaremos a criar mais felicidade.

Para quem deseja ter uma experiência profunda com a EFT em Cursos Presencias informo que estarei realizando Workshops de EFT e o Perdão nas seguintes cidades:

Belo Horizonte - 28e 29 de janeiro: http://www.eftbr.com.br/curso-presencial.asp?i=49

Porto Alegre - 05 e 06 de fevereiro: http://www.eftbr.com.br/curso-presencial.asp?i=48
  


MiniCursoOnline EFT e Prosperidade ao vivo, 3 horas em01/02:

Abraços,
Andre Lima - www.eftbr.com.br