Ao longo de 25 anos de carreira já passei por várias experiências interessantes com meus alunos e gostaria de relatar as mais marcantes.
As melhores lembranças são de grupos de curso intensivo. Um desses grupos de Básico 1 foi realmente marcante porque houve química entre eu e eles, mas principalmente entre eles mesmos. Eram alunos aplicados, mas no intervalo brincavam como se fossem crianças. O mais velho da classe, Filippo, era o mais "atentado" porque os colegas queriam descer de elevador e ele o ficava segurando. Um dia um outro aluno, Giuseppe, trouxe 2 garrafas de vinho e eu tive que arrumar copos e ficamos bebendo no corredor e eu o tempo todo ficava pedindo que eles falassem mais baixo para não atrapalhar as outras aulas. Quando o curso terminou fomos festejar em uma lanchonete e em um dado momento, quando o Giuseppe foi ao banheiro Filippo pegou o celular dele e mudou o idioma para japonês se não me engano. Como o Giuseppe já estava bêbado ficou olhando para o celular e só ria sem entender nada. O que foi legal que eles queriam muito que eu desse também o Básico 2 extensivo, mas acabei atribuindo o grupo para outro professor. Uma parte deles voltaria a estudar comigo no Inter 1 de novo como curso intensivo.
Gostaria agora de falar de um aluno particular para o qual dou aulas há um ano. Ele é professor universitário, mas quando estou ensinando é um aluno como outro qualquer. Uma característica marcante dele é a paixão pela leitura. Ele lê diariamente 4 jornais por causa de sua profissão, mas a sua paixão são os livros de literatura. Ele fala inglês, espanhol, francês e agora está estudando italiano. Há momentos em que acho que sou eu quem terá dificuldades em segui-lo. Apesar dele dizer que não consegue falar e escrever em italiano, sabe estruturas e pontos gramaticais que só quem já estudou toda a gramática de base é capaz de usar. Ele sabe fazer um exercício e usa um determinado tempo verbal ainda desconhecido porque já leu em algum lugar.
Devo confessar que eu andava um pouco desanimada, até mesmo desmotivada, mas percebi que todos os cursos de autoconhecimento feitos até agora têm me ajudado a recuperar a força e o entusiasmo dos primeiros anos.
As melhores lembranças são de grupos de curso intensivo. Um desses grupos de Básico 1 foi realmente marcante porque houve química entre eu e eles, mas principalmente entre eles mesmos. Eram alunos aplicados, mas no intervalo brincavam como se fossem crianças. O mais velho da classe, Filippo, era o mais "atentado" porque os colegas queriam descer de elevador e ele o ficava segurando. Um dia um outro aluno, Giuseppe, trouxe 2 garrafas de vinho e eu tive que arrumar copos e ficamos bebendo no corredor e eu o tempo todo ficava pedindo que eles falassem mais baixo para não atrapalhar as outras aulas. Quando o curso terminou fomos festejar em uma lanchonete e em um dado momento, quando o Giuseppe foi ao banheiro Filippo pegou o celular dele e mudou o idioma para japonês se não me engano. Como o Giuseppe já estava bêbado ficou olhando para o celular e só ria sem entender nada. O que foi legal que eles queriam muito que eu desse também o Básico 2 extensivo, mas acabei atribuindo o grupo para outro professor. Uma parte deles voltaria a estudar comigo no Inter 1 de novo como curso intensivo.
Gostaria agora de falar de um aluno particular para o qual dou aulas há um ano. Ele é professor universitário, mas quando estou ensinando é um aluno como outro qualquer. Uma característica marcante dele é a paixão pela leitura. Ele lê diariamente 4 jornais por causa de sua profissão, mas a sua paixão são os livros de literatura. Ele fala inglês, espanhol, francês e agora está estudando italiano. Há momentos em que acho que sou eu quem terá dificuldades em segui-lo. Apesar dele dizer que não consegue falar e escrever em italiano, sabe estruturas e pontos gramaticais que só quem já estudou toda a gramática de base é capaz de usar. Ele sabe fazer um exercício e usa um determinado tempo verbal ainda desconhecido porque já leu em algum lugar.
Devo confessar que eu andava um pouco desanimada, até mesmo desmotivada, mas percebi que todos os cursos de autoconhecimento feitos até agora têm me ajudado a recuperar a força e o entusiasmo dos primeiros anos.
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