terça-feira, 28 de agosto de 2012

Minicurso online de EFT e Procrastinação - André Lima


Olá, pessoal

A procrastinação é o hábito de adiar as coisas que temos que fazer. Fazemos coisas menos importantes primeiro e deixamos as que realmente importam para depois. As vezes, perdemos tempo fazendo coisas totalmente inúteis: ver televisão, ficar na Internet, jogos, etc. E não agimos naquilo que realmente interessa.

Esse tipo de comportamento tem raízes no nosso inconsciente e provoca uma grande autossabotagem. É possível descobrir e eliminar estas raízes, afetando para melhor o nosso comportamento, tornando nossa vida mais produtiva.

No dia 5 de setembro à noite, vou ministrar um Minicurso On line de EFT ensinando como trabalhar o tema da procrastinação. Se você vem adiando coisas importantes em sua vida e deseja mudar, este curso vai ajudar bastante.

Veja todos os detalhes (horário, dia, valores, como funciona o curso, etc) no link:





Não precisa ter conhecimentos prévios de EFT para participar.



Abraços,



André Lima - www.eftbr.com.br

Os cristais de água - Masaru Emoto


A água tem uma mensagem importante para nós. A água nos está dizendo para olhar mais profundamente para nós mesmos. Quando nos vemos através do espelho da água, a mensagem se torna surpreendentemente clara. Sabemos que a vida humana está conectada diretamente com a qualidade da nossa água, tanto dentro quanto ao redor de nós.

Masaru Emoto publicou um livro importante, “A mensagem da água”, baseado em seus achados nas pesquisas que fez em todo o mundo. 


Com o trabalho de Emoto, temos evidências factuais de que a energia humana vibracional, os pensamentos, as palavras, as idéias e a música afetam a estrutura molecular da água, a mesma água que compõe 70% do corpo humano maturo e cobre a mesma porcentagem do nosso planeta. A água é a fonte de toda a vida neste planeta e sua qualidade e integridade são vitalmente importantes para todas as formas de vida. O corpo é semelhante a uma esponja e é composto de trilhões de células que contém líquidos. A qualidade de nossa vida está diretamente ligada à qualidade da nossa água.


A água é uma substância muito maleável. Sua forma física se adapta facilmente a qualquer ambiente. Mas sua aparência física não é a única coisa que muda: sua forma molecular também se altera. A energia ou as vibrações do meio ambiente mudarão a forma molecular da água. Neste sentido, não somente a água tem a capacidade de refletir visualmente o meio ambiente, mas ela reflete este meio ambiente também a nível molecular.

Emoto tem documentado visualmente estas modificações moleculares através de suas técnicas fotográficas. Ele congela gotículas de água e as examina em fotomicroscópio de campo escuro. Seu trabalho demonstra claramente a diversidade da estrutura molecular da água e o efeito do ambiente nessa estrutura.

Cristais sem nenhum tipo de contaminação

A neve tem caído na Terra por milhões de anos. Cada floco de neve tem sua forma e estrutura únicas. Congelando a água e fotografando a estrutura como Emoto tem feito, consegue-se informações incríveis a respeito da água.

Emoto descobriu muitas diferenças fascinantes nas estruturas cristalinas da água de muitos locais diferentes e com condições diferentes, ao redor do planeta. Águas de nascentes e fontes nas montanhas mostram os lindos desenhos geométricos em seus padrões cristalinos. Água poluída e tóxica de áreas industriais e muito populosas, assim como água estagnada de caixas d’água e represas mostram estruturas cristalinas definitivamente distorcidas e formadas sem ordem.

Com a recente popularidade da musicoterapia, Emoto decidiu observar os efeitos que a música tem na estruturação da água. Ele colocou água destilada entre dois alto-falantes durante algumas horas e então fotografou os cristais que se formaram após a água ter sido congelada.

Após verificar que a água reage a diferentes condições ambientais, à poluição, à música, Emoto e seus colaboradores decidiram observar como os pensamentos e as palavras afetam a formação de cristais em água destilada, não tratada, usando palavras datilografadas em papel e coladas à parte de fora de garrafas de água, durante uma noite. O mesmo processo foi realizado utilizando os nomes de pessoas já mortas. As águas foram então congeladas e fotografadas.

O trabalho extraordinário de Masaru Emoto é uma demonstração incrível e um instrumento poderoso que pode mudar para sempre nossas percepções de nós mesmos e do mundo no qual vivemos. Agora temos uma evidência profunda de que podemos nos curar e transformar positivamente o nosso planeta pelos pensamentos que escolhermos pensar e pelos meios através dos quais colocamos esses pensamentos em ação.


(texto extraído do site www.caminhosdeluz.org)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

As 7 leis universais - Cristina Cairo



Atraindo pessoas e situações boas - Luiz Gasparetto



Mini Curso de EFT - André Lima

Olá Pessoal,

Como utilizar a EFT de forma eficaz para melhorar o aspecto financeiro e profissional? Essa é uma pergunta que recebo frequentemente.


É preciso descobrir e dissolver pensamentos, sentimentos e crenças negativas  que acabam nos sabotando. A negatividade que carregamos influencia de forma profunda nossos pensamentos e ações, e acabam travando nosso progresso financeiro. 



Sendo a EFT uma técnica que serve para dissolver essa negatividade, de uma forma rapida e eficaz, vamos aprender neste minicurso, passo a passo, como ela poderá nos ajudar nesse aspecto tão importante das nossa vidas: a prosperidade. 



Não precisa ter conhecimentos prévios de EFT para participar.



Atenção! Os últimos minicursos em São Paulo esgotaram as vagas completamente. Por isso, o quanto antes se inscrever melhor para garantir o seu lugar na sala que comporta apenas 60 pessoas. Não há previsão para um próximo. 



Veja todos os detalhes sobre esse Mini Curso (valores, descontos, local, conteudo, formas de pagamento e etc.) acessando:





Abraços,





André Lima - www.eftbr.com.br 

O poder do agora - André Lima



Esse é um título de um livro escrito por Eckhart Tolle. O que o autor explica com maestria, são os mecanismos que operam na nossa mente e que nos causam sofrimento, nos fazendo perder o foco no momento presente e fortalecendo o ego. São coisas que fazemos automaticamente, sem nos darmos conta, devido a um condicionamento que vem de muitas gerações. A compreensão desses mecanismos nos leva a possibilidade de uma grande libertação. Vou explicar mais sobre isso.

Uma das coisas que a nossa mente faz é focar sempre na próxima atividade. Parece que existe um programa mental que diz "o próximo momento é mais importante do que esse; o próximo momento é melhor do que esse; ou ainda, no próximo momento quando atingir tal coisa eu vou ser mais feliz do que agora".

Isso nos traz inquietação, ansiedade e pressa muitas vezes. Enquanto realizamos cada tarefa, nossa mente já está pensando na próxima. Nem sempre isso é claro. Quando estamos com pressa, é um sinal óbvio de que consciente ou inconscientemente estamos executando uma tarefa agora já entrando mentalmente na próxima.

Desejamos que acabe logo o que estamos fazendo nesse momento para que venha o próximo momento. E quando este chegar, o mecanismo ainda estará ativado em nós "o próximo momento é melhor, mais importante e eu tenho que chegar lá...".

Está sentindo pressa ao ler esse texto? Vontade de saber logo todo o conteúdo?

Essa forma mental de operar nos deixa estressados no trânsito. Em uma grande cidade, nos momentos de pico, de nada adianta tentar andar mais rápido. Ficamos com uma pressa interna que nos deixa tensos e ansiosos. E isso não faz o trânsito andar mais rápido nem por um segundo. A única coisa que podemos fazer nesse momento se quisermos deixar de sofrer, é focar mente no agora. Relaxar, descontrair os músculos e ter paciência.

A música pode ter esse poder de tirar a nossa mente do futuro e do foco nos milhões de pensamentos que surgem e ficar no agora. Ao ligar o som do carro e ouvir uma boa música, é possível que você se sinta mais tranquilo e relaxado. É porque agora sua mente está focada nas impressões que a música causa nos seus sentidos e deixou de ficar presa aos próprios pensamentos. Isso traz um grande alívio. Mas mesmo com uma ótima música tocando, é possível que sua mente fuja e comece de novo a focar nos próprios pensamentos. É preciso ficar atento e voltar para a música. É como se fosse um exercício de meditação.

A preocupação também é a manifestação desse mecanismo mental. Pode acontecer enquanto estamos no conforto do nosso lar, deitados na cama. Pensamentos invadem a nossa mente com as coisas que temos para resolver. Surge então sentimentos desagradáveis. Estamos em uma cama confortável mas nossa mente está em um lugar de medo e preocupação. Nosso corpo responde sentindo as emoções. Obviamente, é inútil ficar pensando nessas coisas, é hora de dormir e descansar.

Isso acontece de forma involuntária. É importante que perceber o processo acontecendo para voltar a nossa atenção para o momento presente. E não adianta brigar com os pensamentos que surgem. Se fizermos isso, criamos mais estresse. O que podemos fazer é voltar atenção para o momento presente, para sensação da cama, para a respiração, temperatura do ambiente, para todo o conforto ao nosso redor. Assim, possivelmente ficaremos mais tranquilos e deixaremos para resolver as situações quando chegar o momento, aproveitando melhor o descanso. Aplicar EFT nesses momentos tem também um grande efeito de liberar esses pensamentos e voltar para o presente.

A mente também pode viajar no passado e ficar remoendo o que não deu certo, o que deveríamos ter feito e não fizemos, o que nos disseram e etc... Não muda em nada o que aconteceu; apenas gera sofrimento. Isso também faz parte do mecanismo de sair do "agora", só que nesse caso a fuga é para pensamentos que remetem ao passado.

Quando aplicamos EFT, dissolvemos a força desses pensamentos que ficam levando a nossa mente para o futuro e para o passado. As emoções associadas a esses pensamentos são liberadas do nosso sistema energético. O resultado disso é que a nossa mente para de ficar viajando e fica mais ancorada no presente momento. Isso traz uma sensação de bem estar, diminuição da ansiedade e paz interior. Esse foco no presente acontece de forma espontânea após a liberação das emoções.

A procrastinação, ou seja, o hábito de ficar adiando as coisas que temos que fazer, também tem como uma das causas fundamentais a falta de foco no momento presente. Ao pensarmos em realizar uma tarefa qualquer, nossa mente pode trazer um turbilhão de pensamentos porque ela pensa em tudo que é preciso fazer, de uma só vez.

Mas cada tarefa, por maior que seja e por mais complicada que possa parecer, consiste de um passo de cada vez. E cada passo é mais do que simples. Pensar em tudo ao mesmo tempo nos deixa estressados. Se focarmos apenas em cada passo por vez, realizaremos a mesma coisa, com muito mais tranquilidade e eficiência.

Todos esses mecanismos são simples de entender. Só que estamos tão envolvidos e identificados com eles que fica difícil de enxergar. É preciso que alguém nos mostre o que ocorre para que possamos despertar. E só depois desse despertar é que é possível se libertar desse sofrimento. Eckhart Tolle explica tudo isso, com grande simplicidade e maestria no livro "O poder do Agora" - é fácil de encontrar online para vender (tanto o livro físico quanto digital em PDF) e nas melhores livrarias. Recomendo bastante, já me ajudou muito.

Sobre o tema da "procrastinação" vou ministrar um minicurso online para ensinar como utilizar a EFT e se libertar desse hábito. Todos os detalhes abaixo:

Para quem deseja uma experiência profunda presencialmente com a EFT, ministrarei cursos de EFT nas seguintes cidades:


Curso básico (final de semana):

Curso de EFT e Autoestima:


Abraços, 



Andre Lima - www.eftbr.com.br

domingo, 26 de agosto de 2012

Um bueiro inteligente para compensar a nossa falta de cidadania



Segundo informações do Diário de São Paulo, a prefeitura paulista colocou em funcionamento, em caráter experimental, um novo sistema de coleta de lixo em bueiros. Pelo que deu para entender, o mecanismo é uma espécie peneira, cuja forma lembra um engradado de bebidas, e retém os resíduos deixando a água passar.
Segundo o Diário de São Paulo, o equipamento foi desenvolvido por uma empresa chamada Ecco, que atua na produção de soluções sustentáveis. O dono da companhia explica que um software calcula o tempo necessário para cada nova limpeza no bueiro, levando em conta a proximidade com rios e o tempo médio que o dispositivo, que é equipado com chip, leva para ficar cheio de lixo. 

A solução é realmente interessante e se pegar pode ajudar a reduzir os transtornos causados pelo entupimento dos bueiros, como as enchentes.

No vídeo abaixo, a empresa desenvolvedora mostra como é o processo de limpeza.




(texto extraído do site www.administradores.com.br)


O orgulho e o ego - Brian Weiss


O orgulho pode ser um empecilho para o perdão. Ele é uma da manifestações do ego. O ego é uma personalidade transitória e falsa. Você não é o seu corpo. Não é o seu intelecto. Não é o seu ego. É maior do que tudo isso. Você precisa do ego para sobreviver no mundo tridimensional, mas precisa somente daquela parte dele que processa informações. O resto - orgulho, arrogância, medo, estar na defensiva - é mais do que inútil. O resto do ego nos separa da sabedoria, da alegria e de Deus. Você deve transcender o seu ego e descobrir o seu verdadeiro ser. Ele é a parte permanente, a parte mais profunda de você. É sábia, amorosa, segura e cheia de alegria.

O intelecto é importante no mundo tridimensional, ma a intuição é mais importante.

Você troca a realidade pela ilusão. A realidade é o reconhecimento de sua imortalidade, divindade e eternidade. A ilusão é o seu mundo tridimensional e transitório. Essa troca lhe é prejudicial. Você deseja a ilusão da segurança em lugar da segurança da sabedoria e do amor. Deseja ser aceito quando, na realidade, jamais pode ser rejeitado. O ego cria ilusão e encobre a verdade. É preciso dissolver o ego para poder ver a verdade.


(texto extraído do livro Só o amor é real)


Construindo um império - Os Maias (History Channel)



Construindo um império - Os Astecas (History Channel)



¿Quién soy yo? - Estela Bravo (documental)



Construindo um império - Os Persas (History Channel)



Mandy - Stefano Artiaco (versione in italiano)


La versione italiana della canzone Mandy


Mandy cantata da Barry Manilow (sottotitoli in portoghese)

O amor é a resposta (Love is the answer) - Dr. Brian Weiss


O amor é a resposta suprema. O amor não é uma absorção, e sim energia verdadeira, ou uma gama de energias que você pode criar e manter em seu ser. Simplesmente aja com amor. Você começará a tocar Deus dentro de si mesmo. Sinta-se amoroso. Dê expressão ao seu amor.

O amor dissolve o medo. Não se pode ter medo quando se sente amor. Uma vez que tudo é energia e o amor abrange todas as energias, tudo é amor. Este é um forte indício da natureza de Deus.

A pessoa que tem amor e é isenta de medos é capaz de perdoar. É capaz de perdoar os outros e a si mesma. Passa a se ver na perspectiva correta. Culpa e rancor são reflexos do mesmo medo. O sentimento de culpa é um rancor mais sutil dirigido para dentro. O perdão dissolve a culpa e o rancor, que são emoções desnecessárias e danosas. Perdoe. Perdoar é um ato de amor.


(texto extraído do livro Só o amor é real)


A ciascuno di voi è riservata una persona speciale - Dr. Brian Weiss



Diário de vida: Por que acumulamos ?


Não é de hoje que um dos maiores problemas do mundo moderno é o acúmulo de lixo. E daí a discussão a respeito do uso dos sacos plásticos fornecidos pelos estabelecimentos comerciais que demoram séculos para se desintegrarem e a preocupação com o meio ambiente.

A cidade de Nápoles tem saído muito nos noticiários por causa do acúmulo de lixo nas ruas. Por outro lado, há a indústria do lixo. Pessoas vivem da reciclagem e apesar do risco para a saúde, é do lixo que muitos tiram o sustento. 



Mas e a quantidade de coisas que acumulamos dentro de casa ? Esse assunto me veio em mente, mais uma vez ao observar a "mania" que a minha mãe tem que guardar tudo. Até há pouco tempo tinha certeza que isso acontecia por ela ter vivido as consequências da segunda guerra mundial. E sempre impliquei com ela por guardar potes de vidro e de plástico, garrafas, sacos de papel e de plástico (que ela divide por tamanho), barbantes, fechos de metal, sem falar nas roupas e sapatos. Na verdade o que me incomoda não é tanto o acúmulo, mas a bagunça. Não é que eu seja um modelo de organização, mas não largo sapatos e roupas na cozinha e nem deixo caixas vazias de remédios, de biscoitos e de sucos encima da mesa. 

Ainda bem que com o processo de autoconhecimento que me abriu e continua abrindo os olhos, estou conseguindo "negociar" e na medida do possível  estamos vivendo pacificamente com as diferenças. 

A reflexão do dia é que o tipo de coisas que acumulamos e a parte da casa em que as colocamos mostra a nossa preocupação que, na maioria das vezes, é inconsciente.

Quando acumulamos potes, garrafas, caixas e sacos plásticos imaginando que poderemos precisar deles "um dia", é porque sentimos insegurança em relação ao futuro. É preciso entender que tal comportamento vai contra a lei da prosperidade, pois estaremos declarando ao universo que não confiamos nele. 

Se os objetos forem roupas, sapatos, bolsas e bijuterias, é porque estamos ligados a um passado que não queremos esquecer e do qual é difícil nos desapegar. Quando olhamos para uma roupa dois números menores do que a que usamos atualmente, sentimos saudades de quando éramos mais jovens, mais magros e como gostaríamos de voltar a ser como antes. Uma outra questão é quando compramos aquele vestido lindo mas com manequim menor ao nosso porque acabamos de iniciar uma dieta e temos absoluta certeza que após alguns meses conseguiremos entrar nele. 

Por exemplo, uma parte dos sapatos de minha mãe está em caixas, uma outra dentro de um cofre desativado e o resto dentro de uma fruteira que virou sapateiro. Não é preciso refletir muito para perceber que ela não está "caminhando". E isso ocorre literalmente porque há meses não consegue fazer a sua caminhada diária por causa de uma forte dor na perna esquerda. O "remédio" está sendo sessões de acupuntura e de fisioterapia, mas todos nós sabemos que a cura tem que partir dela,  não dos médicos.

Se guardamos todas as fotos, bilhetinhos, ingressos de shows, cinema e cartinhas de namorados, inclusive as dos ex, ocorre a mesma coisa que com o vestuário: estamos ligados ao passado e hoje nos sentimos desanimados e desmotivados. E a nossa energia permanece lá e não no presente que é o lugar onde deveríamos sempre estar 100% do tempo. É a tendência saudosista de dizer:  "naquele tempo as coisas  eram melhores do que hoje em dia". Frase que "mea culpa" já repeti várias vezes. E devo confessar que ainda guardo as cartinhas de meu primeiro namorado. Quando conseguir me desapegar, vou jogá-las fora porque já se passaram anos, aliás, décadas que elas foram escritas.

Uma das coisas que promovem ainda mais esse acúmulo são as promoções do tipo leve 3 e pague 2. Com produtos alimentícios geralmente isso não ocorre, mas uma vez comprei 3 pentes antiestáticos em promoção e por enquanto 2 ainda estão na embalagem. Se fossem escovas de dente já teriam sido usados com certeza. A propaganda com o método "martelamento visual e mental" nos incentiva a comprar produtos dos quais geralmente não precisamos e muito menos mais de um exemplar.

E quando viajamos para um outro país, no meu caso para a Itália, pela primeira vez? Eu acreditava que adquiria certas coisas para ilustrar melhor as aulas, mas com o advento da Internet a maioria delas não tem mais serventia mesmo. Não tenho problema em vender livros, trocar roupas e a maioria dos artigos que não servem mais, mas quando se trata da Itália ainda é muito difícil me liberar de certas coisas, mas na medida do possível tenho passado para a frente ou então jogado mesmo fora papéis que não fazem mais sentido manter. Ainda bem que não tive a ideia de trazer réplicas de monumentos italianos que iriam provocar um ônus extra pelo excesso de peso.

Geralmente o hábito de acumular está intimamente ligado com a desorganização que pode simplesmente provocar um caos em casa e em nossa mente. 

Quando deixamos livros e cadernos em desordem, é melhor nos perguntar como está o nosso relacionamento com os estudos. 

Se é o nosso guarda-roupa e as gavetas que estão na maior confusão, é porque a nossa vida social está estagnada. E se a gaveta for a de peças íntimas, como será que anda a nossa vida sexual ? Ela está sendo desenvolvida com alegria? 

Uma outra questão importante: o acúmulo de coisas significa energia parada e para que possamos nos renovar é preciso que nos livremos de tudo o que não serve mais. Principalmente dos objetos quebrados, com defeitos ou estragados. O mundo externo sem dúvida reflete o que sentimos dentro. Os acumuladores de objetos acumulam muita coisa dentro de si também.

Uma frase que o  João disse há alguns dias me fez refletir também. Quando conversávamos sobre a minha intenção de arrumar e limpar os armários da cozinha, ele me falou da tendência que temos de reservar os melhores talheres, copos e pratos para as visitas. E a mesma coisa acontece com as roupas de cama e mesa. Por que guardar por anos a fio aquela colcha maravilhosa ou então aquele jogo de talheres e não usá-los para dar prazer a nós mesmos?

Pode ser que a tal visita nunca apareça e ficaremos eternamente "Esperando Godot". Não é justo com a nossa alma, não é mesmo ?


Bom domingo a todos!


















Diário de vida: O presente - Dr. Brian Weiss


Além do hábito de escrever, retomei um outro prazer: o de ler. Por vários motivos (ou desculpas) tinha parado completamente de praticar a leitura. Foi só uma questão de escolher o texto mais adequado nesse exato momento. Percebi que não estou na vibe de ler obras de ficção, então preferi os assim chamados livros de autoajuda ou autoconhecimento. E fuçando nas estantes da livraria Nobel onde trabalha o meu amigo João, me deparei com a obra "Errar é humano...perdoar é canino!" de autoria do médico veterinário Marcel Benedeti e a adquiri. E assim surgiu o interesse pelo espiritismo, nesse caso, dos animais. Há dias decidi começar a ler um novo livro e dessa vez fui fuçar na minha própria estante e peguei um por acaso. Era a obra "Só o amor é real" de outro médico, o Dr. Brian Weiss, dessa vez falando sobre vidas passadas. É desse livro o seguinte texto que fala da importância de se viver o presente. Não é à toa que essa palavra também significa aquilo que ganhamos de parentes e amigos em datas especiais como aniversário e Natal.
Quando faço uma revisão dos verbos para alunos do nível intermediário, traço uma linha na lousa e escrevo todos os tempos que eles aprenderam. O presente é sempre único, não existe presente "passado" e nem presente "futuro" como ocorre com os outros tempos verbais.

O vietnamita Thich Nhat Hanh, monge budista e filósofo, nos ensina a saborear uma boa xícara de chá. Temos de estar completamente conscientes para sentir prazer com o chá. Somente na consciência do momento presente as nossas mãos podem sentir o agradável calor da xícara. Somente no presente podemos sentir o aroma e a doçura, apreciar o requinte do sabor. Se estivermos ruminando acerca do passado, a experiência de saborear a xícara de chá nos fugirá completamente. Quando olharmos a xícara, o chá já acabou.

A vida é assim. Se não estivermos inteiramente no momento presente, olharemos em nossa volta e ele terá passado. Teremos deixado de sentir o contato, o aroma, o requinte e a beleza da vida. Esta parecerá estar nos deixando para trás.

O passado terminou. Devemos aprender com ele e deixá-lo ir. O futuro ainda não chegou. Devemos fazer planos, mas não perder tempo nos preocupando com ele. De nada vale nos preocupar. Quando pararmos de ruminar a respeito do que já aconteceu, quando pararmos de nos preocupar com o que talvez nunca aconteça, então estaremos vivendo o presente e começaremos a sentir a alegria de viver.

Diário de vida: Cristal Fanucci fala sobre preconceito


Quando criei o blog como parte do projeto 7 de setembro do Chris Allmeida não pensei que gostaria tanto de fazer postagens. Redescobri algo do qual sempre gostei: escrever.
Acho que esse canal de comunicação combina mais comigo porque não preciso aparecer para que conheçam as minhas ideias, saibam como sou e como me comporto.
Por isso prefiro deixar os holofotes para a minha amiga Cristal que gravou um lindo depoimento sobre o preconceito, mas acima de tudo sobre o amor que nutre por sua filha. Aproveito para parabenizá-la por tê-la educado assim. Mandou bem!!!! :-)

Depoimento da Cristal Fanucci feito no Parque da Aclimação em uma linda tarde de sol em pleno inverno

sábado, 25 de agosto de 2012

Diário de vida: diabetes e problemas cardíacos


Apesar dos vários compromissos com a escola e com a minha mãe, decidi não interromper por nada o processo de autoconhecimento. 

Além das pedras, comecei a me interessar pelo espiritismo com a descoberta dos livros de Marcel Benedeti e agora com as obras de Brian Weiss. Acabei de ler a sua obra "Só o amor é real" e fiquei encantada com a questão das almas gêmeas que encarnam e desencarnam várias vezes até aprenderem a lição, ou como diria a Cristina Cairo, até conseguirem encher o próprio balde, enfim, cumprir a sua missão por aqui. 

Como preciso quase que cronometrar o tempo para fazer as coisas que realmente quero fazer, fui em um pé e voltei no outro do centro da cidade ontem. Sou cliente antiga do Sebo do Messias e antes de sair de casa tinha reservado alguns livros do Dr. Weiss e fui retirá-los. Dos 5 que tinham me interessado, só encontrei 3, mas acabei pegando outros livros, inclusive um escrito pelo Dalai Lama, "A arte da felicidade", uma das leituras que a Cristina Cairo tinha recomendado em um de seus programas.

Falando nela, agora me convenci realmente que todos os males que provocamos ao nosso corpo são consequência de nossa mente, de nossos pensamentos, mas principalmente de nosso inconsciente.

Fui ao centro de ônibus e metrô e durante o percurso não pude deixar de ouvir a conversa dos passageiros sentados perto de mim. E o tom utilizado era de reclamação e o assunto, pasmem, doenças. Na ida foram dois jovens conversando, um rapaz e uma moça. Ele descreveu durante todo o percurso que fizemos juntos  as visitas ao médico, sobre os remédios que estava tomando sempre no horário certo (coisa que nunca consegui fazer). E na volta ouvi a conversa de uma moça que estava falando com um rapaz pelo celular. Ela tinha feito um exame e o médico disse à mãe dela que o caso era grave. A própria paciente não sabia exatamente o que tinha porque a mãe não quis entrar em detalhes, só a mandou tomar um remédio e mais nada. Infelizmente quando falamos de doenças queremos sempre chamar a atenção do outro, despertando a piedade. E não é raro dramatizarmos o ocorrido para que a situação pareça pior do que realmente é. 

Há dias descobri como são as pessoas diabéticas e com problemas cardíacos. Segundo a linguagem do corpo, pessoas assim são controladoras, vivem do passado, não sonham mais. A minha mãe se encaixa nas duas situações. E foi muito interessante descobrir quando ela começou a desenvolver a diabetes: quando estava no Japão, longe de mim e do meu pai. Ela tinha literalmente perdido o controle sobre nós. E o problema cardíaco dela se acentuou (felizmente o médico detectou a gravidade em tempo) no início do ano passado quando comecei a sair bastante com as minhas amigas Cristal e Aninha. Eu estava tratando da minha vida. Inconscientemente ela achou um modo de me trazer para perto dela. 

E a minha somatização qual foi diante disso? Manchas no rosto!!!! Segundo a linguagem do corpo, elas aparecem quando a pessoa sente que a sua privacidade está sendo invadida. Lógico. Sem vida própria o meu corpo mais cedo ou mais tarde iria me avisar que algo estava errado com o meu espírito, a minha alma. Na verdade ele sempre avisa, a questão é que não prestamos atenção ou não entendemos o que ele está querendo nos dizer.

A solução que achei para resolver isso foi aprender a "desencanar" e negociar com a minha mãe. São pequenas atitudes que não a prejudicam e estão ajudando a cuidar de minha própria vida sem magoá-la. É fácil? Não, mas não impossível. Quero realmente continuar a encher o meu próprio balde. Não vou conseguir enchê-lo nessa vida? Voltarei quantas vezes forem necessárias até aprender a lição!!!

Bom fim de semana a todos!!!!







Entrevista com Nelson Rodrigues - Otto Lara Resende (1977)


A minha homenagem ao grande escritor Nelson Rodrigues no mês em que completaria 100 anos.

 
 
 
 
 

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

10 sinais de que é hora de mudar de emprego (ou de carreira)


Achei muito interessante o seguinte texto que foi publicado no site www.administradores.com.br

Confira abaixo 10 sinais de que é hora de mudar de emprego ou até mesmo seguir uma outra carreira:

1. Você acorda toda manhã pensando: "Droga, tenho que ir trabalhar de novo".

2. Você se irrita com facilidade no dia a dia.

3. Você realiza as atividades no automático, sem aprender nada de novo.

4. Você deixou o seu lado Steve Jobs para virar um bombeiro.

5. Você perdeu a admiração pelo gestor.

6. Você não tem vontade de dar o seu melhor no trabalho.

7. Você acha que o tempo está demorando muito para passar.

8. Você tem a sensação de liberdade ao sair do trabalho todos os dias.

9. Você vive se queixando do trabalho ou do chefe com familiares, amigos e colegas.

10. Você dorme torcendo para que o amanhã demore a chegar.




quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Casas dos deuses gregos - Barsa Planeta





















As deusas gregas


Receita para desenvolver diabetes - Cristina Cairo


1) pegue todos os seus sofrimentos e fale deles sem parar, isto é, fique revivendo o passado continuamente;

2) controle todas as pessoas da sua intimidade;

3) jamais tome uma decisão no futuro, isto é, nunca faça planos, tenha medo do que vem pela frente, seja inseguro e demore muito para tomar alguma providência ou mudança em sua vida.

Se não quiser que isso aconteça com você, faça tudo ao contrário.

Consigli di Snoopy


O que é detox?


Trata-se de uma desintoxicação do organismo, funciona como uma "limpeza" no seu organismo para melhorar o seu funcionamento, e como resultamos temos uma pele mais bonita, cabelos mais sedosos, melhora no humor, entre tantos outros benefícios inclusive a perda de peso. Que mulher que não quer todos esse benefícios? Vamos começar detox já!!!!!!!

A dica de hoje é a seguinte receita que vocês devem fazer diariamente para ajudar a eliminar as toxinas do organismo, o famoso suco verde. O ideal é que esse suco seja tomado de manhã cedo no café da manhã para obter melhores resultados.

Entrevista com Dr. Brian Weiss


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

What's love got to do with it - Tina Turner's story



Brano del film "La vera storia di Tina Turner" - L'incontro con il buddismo


Diário de vida: Conversando com a seringueira


Apesar da correria com o trabalho e os cuidados com a minha mãe, o meu foco continua sendo o processo de autoconhecimento. E percebi que o meu canal de compreensão é a leitura, mais do que através de áudio e vídeo. Descobri o escritor espírita Marcel Benedeti, gosto das obras do Dalai Lama e como sempre me interessei pelo tema comportamento, gosto muito dos livros da Cristina Cairo. Participei de uma sua palestra no primeiro semestre, mas decidi não fazer o curso de 4 meses no segundo, mas a Cristal o está frequentando e está me passando algumas dicas e uma que adotei foi tomar o suco de clorofila em jejum todas as manhãs. Estou realmente sentindo que o organismo está sendo limpo. Outra tarefa interessante é o de "conversar" com uma seringueira fêmea (a mãe terra) ou falsa seringueira como é conhecida. Primeiro fomos ao Parque da Água Branca, depois ao Parque da Aclimação, mas só a Cristal estabeleceu um contato com a árvore. Ontem tivemos que ir à Faculdade de Medicina na Av. Dr. Arnaldo e ficamos muito contentes ao descobrirmos várias seringueiras e algumas fáceis de escalar. Quando voltamos para a USP nos demos conta que lá também havia vários exemplares e hoje me aventurei a "conversar" com uma delas. Não consegui fazer uma conexão, mas acho que isso aconteceu porque foi a primeira aproximação. Vou tentar outras vezes, ainda mais pela facilidade. Entrar em contato com a natureza é realmente muito legal. Descobrimos que há uma seringueira enorme bem em frente à filial do Butantã.
A seringueira que fica perto da escola


Vejam como é grande a seringueira!!!!


O primeiro contato com a seringueira na USP




Até uma leoa pode "conversar" com a árvore!!!! 


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fofocar faz bem? - Selma Corrêa


Que a maledicência é uma estratégia para promover os próprios interesses à custa do desconforto alheio, já se sabe há muito tempo. A ciência descobriu, porém, que a prática ajuda a manter o equilíbrio social e garante o bem-estar dos mexeriqueiros - pelo menos num primeiro momento

O hábito de falar mal da vida alheia é antigo: já na pré-história nossos ancestrais descobriram que era importante conhecer e repercutir os pontos fracos dos adversários - e eventualmente até de companheiros - para que se sentissem fortes e valorizados. Afinal, já naquela época informação era artigo valioso. Mas só nos últimos anos essa prática, tão típica do ser humano, passou a ser estudada cientificamente, e agora pesquisadores da Sociedade Britânica de Psicologia chegaram a uma descoberta que pode aplacar a culpa daqueles que se comprazem em disparar veneno contra alguém pelas costas: estudos sugerem que pelo menos num primeiro momento, a fofoca pode trazer alguns benefícios para quem a faz.

"Essa prática eleva os níveis dos chamados hormônios fundamentais para deflagrar a sensação de bem-estar, como a serotonina, o que ajuda a diminuir o estresse e a ansiedade", pelo menos imediatamente, diz o psicólogo colin Gill, um dos coordenadores do estudo. No entanto, se a culpa ou outros eventuais desdobramentos desagradáveis associados ao comentário maldoso desencadeiam mal-estar, ainda não foi pesquisado. O mais curioso talvez seja que o fato de falr de alguém com malícia tem função social: ajuda a criar vínculos entre os fofoqueiros. "Quando criticamos comportamentos e características de alguém que não está presente depositamos grande interesse no que o interlocutor tem a dizer e vice-versa. Assim, criamos laços que, consequentemente, nos fazem sentir felizes e provoca a liberação desses hormônios", observa Gill.

Mas não é só isso. Estudos indicam que a maledicência é um fenômeno social complexo, com outras implicações neurológicas. Sabe-se hoje, por exemplo, que nosso cérebro "prefere" deter-se em informações a respeito de pessoas que conhecemos. Qualquer um com quem convivemos (ainda que não pessoalmente, mas que vemos frequentemente na TV, por exemplo) se torna socialmente importante para nós. Esse funcionamento mental pode ajudar a entender o sucesso das revistas, sites e programas que se dedicam a revelar detalhes da vida pessoal de celebridades.

Segundo psicólogos evolutivos, na pré-história, quando os seres humanos viviam em pequenos bandos e o encontro com estranhos era ocorrência rara, a fofoca teve o papel de favorecer a sobrevivência de nossa espécie, coibindo comportamentos que pudessem enfraquecer o grupo. Um de seus papéis era o de identificar "enganadores flagrantes" (que não retribuem atos altruístas) e "enganadores sutis" (que oferecem muito menos do que recebem).

"Durante a fofoca são explicitados e reforçaados comportamentos e hábitos aceitos em cada sociedade", ressalta Gill. "Se alguém ergue a sobrancella enquanto conta algo sobre alguém, por exemplo, já sabemos que o comportamento ao qual a pessoa se refere não é aceitável." O pesquisador Roy F. Baumeister, da Universidade Estadual da Flórida concorda que a prática do "falar mal dos outros" é um meio de aprender regras não escritas de grupos sociais e de culturas, bem como uma maneira eficiente de lembrar às pessoas a importância das normas e dos valores que as cercam. Constitui ainda um impedimento aos comportamentos desagregadores e um meio de punição aos transgressores, o que ajuda a manter a dinâmica e a preservação do grupo.

De boca fechada

Um aspecto mais problemático da fofoca é que, em sua forma mais crua, é uma estratégia para promoção de interesses egoístas e da própria reputação à custa do desconforto alheio. Muitos, aliás, recorrem descaradamente aos boatos para se favorecer. Conta a história que o imperador romano Júlio César, por exemplo, costumava lançar mão desse artifício, pagando pessoas em ouro para espalhar informações comprometedoras sobre seus desafetos políticos. Esse lado cruel da fofoca geralmente ofusca os modos mais benignos pelos quais ela funciona na sociedade. Afinal, passar informações a alguém é sinal de profunda confiança, uma vez que está implícita a ideia de que essa pessoa não usará esses dados de maneira que tragam consequências negativas ao seu informante, ou seja, segredos compartilhados constituem uma maneira eficiente de criar vínculos. Um indivíduo que não esteja incluído na rede de fofocas do escritório é obviamente um forasteiro em quem os colegas não confiam ou que não é aceito.

Não se pode deixar de lado o fato de que a fofoca ajuda os grupos a funcionar. Talvez possa ser produtivo pensar nela como uma aptidão social. Fofocar "bem" tem a ver com ser um bom membro de equipe, compartilhar algumas informações importantes com outros, de preferência não em proveito próprio, e, calro, saber quando manter a boca fechada. Afinal, revelar indiscriminadametne tudo que ouvimos a qualquer um disposto a nos escutar mais cedo ou mais tarde atrairá a inevitável reputação de indigno de confiança.


(texto publicado na revista Mente cérebro)