sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Salto Quantico: la prova che esistono vite passate - Daniele Penna


Morre a Última Sobrevivente do Titanic


Titanic Museum


Pessoas difíceis: os 10 comportamentos mais indesejáveis - Dr. Rick Brinkman e Dr. Rick Kirschner


Quais são os 10 comportamentos mais indesejáveis? Todos nós respondemos a essa pergunta com pequenas diferenças, de acordo com nossas próprias forças e fraquezas. Mas, geralmente, concordamos sobre duas coisas: quais são os tipos de pessoas difíceis de lidar e o que elas fazem para serem consideradas problemáticas. Identificamos ainda como as pessoas normais se comportam quando estão ameaçadas ou pressionadas, ou mesmo quando as circunstâncias não são nada favoráveis.

O tipo "tanque de guerra": Agressivo e rude, escandaloso e poderoso, intenso e com a precisão cirúrgica de um raio laser, a pessoa que faz o tipo "tanque de guerra" acredita que os fins justificam os meios. Se você ficar em seu caminho, será eliminado.

O tipo "atirador de elite": Acostumado a trabalhar de forma dissimulada, o "atirador de elite" certamente guarda algum ressentimento de você. Em vez de sair esbravejando, ele prefere se vingar identificando os seus pontos fracos e usando-os contra você por meio de sabotagem, fofocas e comentários depreciativos.

O tipo "granada": Seus acessos de raiva e de fúria, em geral, são desproporcionais às circunstâncias, levando todo mundo a se esquivar em busca de proteção mesmo sem entender o que está acontecendo.

O tipo "sabe-tudo": Essa pessoa sabe 98% de tudo. Basta perguntar e ela ficará falando horas a fio sobre tudo o que sabe, mas não perderá um minuto para escutar as ideias "claramente inferiores" que você  tem.

O tipo "ele-pensa-que-sabe-tudo": Embora não saibam tanto assim, essas pessoas não deixam que isso as atrapalhe. Se você não conhece muito a respeito do que elas estão falando, podem induzi-lo ao erro ou mesmo atrapalhar a realização de um projeto.

A pessoa "sim": Rápida em concordar, mas lenta em agir, a pessoa que só diz "sim" deixa um rastro de desculpas e promessas não cumpridas. Embora não agrade a ninguém, ela faz de tudo para deixar os outros felizes.

A pessoa "talvez": Quando se depara com uma decisão importante, o tipo "talvez" não consegue tomar nenhuma decisão até que seja tarde demais. Inevitavelmente chega a hora em que a decisão se faz sozinha. Não é falha de ninguém, a não ser do tipo "talvez".

A pessoa "nada": Você não sabe o que se passa na cabeça desse tipo de pessoa porque ela é "invisível" - não dá nenhum feedback, verbal ou corporal.

A pessoa "não": Indolente e desencorajador, o tipo que só fala "não" leva os outros ao desespero. Suas frases prediletas são "Qualquer nuvem no céu é sinônimo de tempestade" e "Não estou sendo negativo, estou sendo realista!".

O "reclamador": Esse tipo mergulha de cabeça nos problemas, reclama incessantemente e arrasta todo mundo para baixo com o peso de suas generalizações. Para ele, está tudo errado e será sempre assim, a não ser que você faça alguma coisa.



(texto publicado no livro Aprendendo a lidar com pessoas difíceis)





Era uma casa muito encantada - Carlos Solano


Palavras mágicas proferidas nos ambientes e uma limpeza amorosa em cada canto tocavam o coração dos visitantes.

Dizem que muito, muito tempo atrás, houve uma mulher que deixou tudo o que tinha, atravessou o grande oceano e viajou pelo mundo em busca de Deus. Certo dia, ela decidiu voltar e fez uma casa no alto de uma colina. Mas o que pouca gente sabia é que, nessas viagens, ela havia aprendido a construir lugares mágicos. Qualquer um que entrasse nessa nova morada se tornava imediatamente sincero, "sem cera", como ela dizia. Algumas pessoas se transformavam em nuvens leves, outras em pássaros ou flores. No entanto, isso não importava: o que contava era que, naquele local, cada um se sentia naturalmente livre. Que mágica seria essa?

Dizem que, antes de receber as visitas, a mulher focava o coração e varria e limpava tudo tão amorosamente que não havia quem ficasse imune o que a casa amava, digo, emanava. Tudo o que a mulher tocava - fosse um prato, uma colher ou um arranjo de flores - logo impregnava de um amor profundo, e os visitantes, quando viam ou tocavam esses objetos, sentiam-se amados também.

Todos os móveis, os quadros e as louças falavam e contavam histórias tão bonitas que acordavam os corações mais adormecidos. Apesar do bom gosto, nada era muito arrumado nessa casa mágica, pois a mulher acreditava na harmonia das coisas imperfeitas. No Oriente, ela tinha visto cobrirem com ouro as trincas dos potes antigos como uma forma de acolher as imperfeições.

Não bastasse tudo isso, a natureza interagia. De repente, o ar exalava um perfume de flor, que acordava lembranças da infância, ou passava um vento que fazia a vida se movimentar. Era só se sentar com calma na paisagem para isso acontecer.

E tinha mais: de vez em quando, a mulher falava palavras mágicas, de agradecimento e elogio, pois sabia que uma palavra de gentileza modifica qualquer ambiente. Usava a prece como uma varinha de condão. Colocava o nome de alguém ou de um país na linha pontilhada, e pronto - tudo melhorava: "Que... seja feliz. Que...se liberte dos sofrimentos. Que... descubra as causas da verdadeira felicidade. Que... se liberte das causas do sofrimento. Que possa se iluminar e trazer benefício a todos os seres". A maior mágica dessa mulher, porém, era transformar-se num lago e refletir o céu. Quando surgia algum desafio em casa, ela focava o coração, aumentava a percepção das coisas boas que tinha na vida e tornava-se um imenso lago. As dores desapareciam. Depois, ela colocava flores e velas acesas a flutuar em travessas com água. Para lembrar que seria possível "flutuar" acima das provações, iluminando a mente com lembranças repletas de vida.

Essa mulher existe: chama-se Simone Keisen, é monja zen budista e vive no templo Toguetsu, perto de Ouro Preto, Minas Gerais. Sempre que visito essa minha amiga querida, volto encantado e penso: "Como recriar uma atmosfera assim em nossas casas?" Acho que encontrei uma resposta mágica. Pego meu caderno de bolso e anoto: "Na janela, uma fresta de luz. Passagem estreita. Mas o amor é grande".



(texto publicado na revista Bons Fluidos nº 173 - agosto 2013)




terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

8 passos fundamentais para conquistar tudo o que vc quer da sua vida - Rodrigo Santiago



"Como conquistar tudo o que se quer da vida?"

Ao longo de mais de uma década de trabalho com análise sistêmica, tendo somado a isso a dedição de milhares e milhares de horas em pesquisar, refletir, contemplar e a ajudar individualmente pessoas a conseguirem obter mais resultados positivos de suas vidas, tenho algumas idéias que acredito podem ser úteis pra você responder esta pergunta para si mesmo. Se não forem úteis, ou se não encaixarem no que você pensa, jogue este email fora, eu não ligo.

Aqui estão elas:

1 - Tome consciência de que tudo está dentro do seu corpo

Bilhões de pessoas morreram ao longo da história vivendo a ilusão de que elas querem coisas "lá fora". Apesar dessa ilusão ser tão sedutora, ela não passa disso: uma ilusão projetada pela maneira como nosso corpo está condicionado - nossas idéias, nossas reações automáticas, nossa memória muscular.

Quando você tem certeza de que isto é uma ilusão, você deixa de ser escravo dela e passa a ser o dono do seu próprio corpo. Incorporar essa idéia é fundamental, e não é um trabalho exatamente fácil para quem ainda é "vítima" da cultura em que vivemos.

2 - Pare de viver a ilusão de que você precisa da resposta "lá fora"

Muitas pessoas vivem a suspeita de que há um "segredo" que elas nunca conseguem obter, e que este segredo é o que as impede de chegar onde querem ou de conquistarem a vida dos seus sonhos. Dê asas ao mesmo pensamento e frustre-se com o a maioria faz. Assuma que você é o dono dos segredos, e tenha uma vida mais assertiva e realizada.

3 - Esqueça a idéia de que "conquistar" é "consumir coisas"

É muito comum o estereótipo de pessoas que vivem para comprar as próximas coisas. Vivemos em uma cultura que vende a idéia de que os objetos físicos satisfazem nossos desejos. Com isso, sempre há um objeto novo para ser comprado. A verdade é você não precisa deles. O universo tem bilhões de anos, e nunca nesse tempo todo foi preciso um carro ou um smartphone, que são invenções com menos de 150 aninhos de idade.

4 - Aprenda a psicologia do querer e do desejo

No fundo, no fundo, todas as coisas que você quer conquistar são apenas imagens e cenas que o seu cérebro apresenta pra você. Você está romanceando sua própria vida, assim como um autor escreve um livro. Enquanto você continuar confirmando estes romances como "reais", você vai continuar se sentindo profundamente deficiente deles. Tome o controle da sua mente e conte histórias mais saudáveis para si mesmo.

5 - Tudo que você quer é conhecer a si próprio

Quando projetamos nossos sonhos sobre cenas improváveis ou difíceis de serem realizadas, estamos fazendo nossas próprias emoções se tornarem escravas destas cenas e histórias. O que você quer, na verdade, é o encaixe entre o que você imagina e o que acontece do lado de fora do seu corpo. Este encaixe lhe faz liberar hormônios no seu cérebro.

Enquanto você não souber disso, você permanecerá inconsciente de que o que quer de verdade não são as cenas, mas sim os hormônios - dopamina, serotonina etc. Aprenda a liberar estes hormônios sozinho. Seja feliz por "nada". Aí, sim, você terá maiores condições de desenhar metas mais justas consigo mesmo - e, também, mais realizáveis.

6 - Pense sobre a eternidade e a infinitude

Quando colocamos qualquer problema humano sob estas duas perspectivas - do tempo eterno e do espaço infinito - é difícil demais achar que o seu problema ou desejo ainda é "grande" ou "significativo". Não existe nada que supera o poder e a grandiosidade da natureza. Portanto, penso que estar em harmonia com estes dois grandes espetáculos é tudo o que precisamos de verdade. 

Todas as outras coisas são superficiais comparado ao eterno e ao infinito. Em especial os nossos desejos mundanos, que morrem conosco.

7 - Aprenda a questionar a si próprio

Seu cérebro é um grande "banco de dados" capaz de construir soluções para problemas antes considerados impossíveis, mas também capaz de dizer a você que você "está certo". Se você não consegue conquistar tudo o que quer da vida, isso não se dá por outro motivo senão pelo fato de você confiar mais em suas certezas do que nas perguntas que você se faz para construir suas soluções.

8 - Abandone a sua falta de confiança em si próprio

Muitas pessoas vivem, hoje, uma "pseudo-confiança": acreditam que sabem a verdade, mas têm medo dos seus projetos não darem certo. É paradoxal, mas é o que acontece. O feedback mais comum e peculiar que recebo de meus clientes é: "eu não sabia que podia fazer isso". 

Ou seja: muitas das nossas "certezas" é, na verdade, ignorância acobertada por orgulho.

É importante se livrar de de cada um destes problemas e incorporar cada um destes princípios em profundidade, na prática. Na minha opinião, este é o maior investimento que se pode fazer em si próprio. 

É colocar a si mesmo contra a parede: "ou vai, ou racha". Sinalizar para si próprio: "acabou a palhaçada. Tá na hora de começar a fazer diferente, assumir as consequências dos seus próprios atos e parar de projetar e esperar soluções e milagres nos outros e nas oportunidades por aí".


Um acento pode mudar todo o sentido...



Curso extensivo de língua italiana - turmas de Básico 1



Anthony Perkins Documentary


Doris Day Documentary


Lucille Ball & Desi Arnaz Documentary


Al Bano Carrisi e Romina Power (Mosca 2013)


Massimo Giletti intervista Romina Power (Domenica In)




segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Reiki (Programa Bem Estar)


Benigni, Troisi ospiti di Gianni Minà (Puntata del 1982)


Non Ci Resta Che Ridere - Sketch, incontri e interviste di Massimo Troisi


Roberto Benigni Raffaella Carrà: tutti i nomi della fica


Roberto Benigni, Raffaella Carrà e la patonza


Qual è il participio ? (L'eredità) - Carlo Conti


Il linguaggio dei cani e dei gatti - Mariarosa Gavardi


Cani: come comunicare con il nostro amico a quattro zampe


La vita segreta dei cani (Geo)


Dog Whisperer S02E20 - Cesar's Toughest Cases - Cesar Millan


The Japanese Bullet Train: Shinkansen - Documentary


Secrets of Body Language - Documentary


Sonhar ou acordar - Carl Gustav Jung


De alma para alma - Carl Gustav Jung


Bela Lugosi documentary


Peter Lorre documentary


Vincent Price documentary


Rex Harrison documentary


Humphrey Bogart Documentary


Batman 1960's Television Show Documentary


Yvonne De Carlo Documentary


Salto Quantico: Puoi trasformare i tuoi sogni in realtà...se ci credi! - Daniele Penna


Salto Quantico: Ridurre il livello di stress vitale - Spirito (cap. S1) - Daniele Penna


Diário de vida: frequência vibracional e outras reflexões


Como todas as segundas-feiras fui à aula de Pilates com minha mãe. Enquanto fazia os exercícios tive alguns insights relacionados ao curso de reiki 2 do qual participei ontem. 

É mais do que comprovado que todos nós somos energia e consequentemente funcionamos por vibração e cada uma delas tem uma determinada frequência. Quando sentimos simpatia ou antipatia por alguém é porque estamos na mesma frequência, ou seja, para o bem ou para o mal atraímos algo que nos assemelha. Como ouvi em vários cursos, ao admirarmos uma pessoa isso significa que nós também temos as mesmas qualidades. Do mesmo modo quando sentimos raiva ou até mesmo ódio por uma pessoa é porque dentro de nós temos os mesmos defeitos. Isto significa que o outro que vemos não passa de uma projeção de nós mesmos. Por isso nunca vai existir imparcialidade nesse aspecto. 

Hoje de manhã me veio uma ideia maluca: se a nossa temperatura corporal é de 36º qualquer alteração fará soar um alarme: hipotermia ou febre. Transportando para a nossa vibração, se ficarmos sempre em uma frequência normal ou boa, não atrairemos coisas ruins. O equilíbrio é a chave para evitarmos muitos males, principalmente a doença física e mental. 

Como relatei em outras postagens, tive que dar um tempo para os cursos porque estava com a "caixa d'água cheia", mas apesar de tudo nunca interromperia o processo de autoconhecimento. Estou praticando a respiração consciente, fazendo Pilates e o auto tratamento Reiki. 

Semana passada agendei uma consulta com o médico homeopata, o dr. Mario, e ao relatar as terapias complementares que estava praticando, ele simplesmente me perguntou o que eu tinha ido fazer lá. O interessante é que ele me disse que éramos todos energia, que remédio não servia para curar nada e que eu nunca colocasse a minha vida nas mãos de um médico. Resumindo, o que ele quis dizer é que não devemos terceirizar a nossa vida. Como já ouvi uma vez: não existem doenças, existem pessoas doentes.






Diário de vida: curso de Reiki 2 com Cristal Fanucci


Ontem finalmente participei do curso de reiki 2 ministrado pela minha amiga terapeuta Cristal Fanucci. Por incrível que pareça foi a primeira vez que a encontrei pessoalmente este ano. Como nos comunicamos muito via Skype ou então pelo chat do Facebook estamos sempre em contato.

Decidi fazer o curso ontem porque consegui descansar um pouco o cérebro da maré de informações que tenho recebido nas várias palestras, workshops e mesmo vídeos e áudios que tenho assistido. Ele acabou ficando congestionado e eu não estava conseguindo aprender ou melhor apreender muita coisa. 

Mas não poderia escolher melhor retomada do que os cursos da Cristal porque ela faz sempre as coisas com muito carinho e sem desmerecer os outros profissionais a sua didática faz com que eu entenda melhor os conceitos. Um professor será sempre professor seja de espanhol ou de outra matéria. 

No curso de reiki 2 recebemos muitas informações, mas a diferença com o reiki 1 é que a aula foi bem mais prática, do jeito que eu gosto. Mas vou precisar reler a apostila para memorizar alguns procedimentos. 

Como o grupo já se conhece ficamos batendo papo antes de começar o curso propriamente dito e isso deixou a aula mais descontraída. O termômetro dessa energia boa, amigável, foi o relaxamento com que o gato Neném ficou o tempo todo. 

Obrigada Cristal por mais esse degrau escalado rumo ao autoconhecimento.


Recebendo o certificado de reiki 2 


A mestra Cristal com as novas reikianas 2: Louise, Neide e Cleusa



A Cleusa fazendo carinho no Neném





Conhecer a si mesmo - Prof. Laércio B. Fonseca


sábado, 22 de fevereiro de 2014

Mulher é presa em flagrante por racismo e falta de respeito na avenida Paulista (SP)


Estresse: vale a pena viver sem ele?


Estresse em excesso faz mal - parece que ninguém duvida. Mas seria possível - ou conveniente - viver sem ele? Seria possível considerar, por exemplo, que entre as causas do definhamento das pessoas mais idosas está a falta de novidades e de solicitações externas? A hipótese foi proposta pelo pesquisador Enrico Alleva, etólogo do Instituto Superior da Saúde, na Itália, onde estuda os mecanismos biológicos que estão na origem dos comportamentos animais.

"Há uma fase ontológica na vida da espécie e uma na do indivíduo em que se estabelece o nível de estresse que dele se espera, certo número de solicitações de que terá necessidade durante toda a vida. O sistema nervoso dos animais superiores é plástico e sujeito a modificações. Em alguns períodos do desenvolvimento há, porém, uma maior ou menor sensibilidade a essas mudanças. É estimulada então a produção de hormônios - por exemplo, a oxitocina ou o hormônio do crescimento - e são aqueles que marcam o cérebro e dão forma aos circuitos de reações aos estímulos que orientarão o comportamento do adulto."

Todo indivíduo nasce com um "nível de estresse" esperado, e a sua falta é percebida de forma negativa. Um adolescente que cresceu em um ambiente estimulante, rico de acontecimentos e emoções, tenderá a procurar uma mesma vivacidade quando adulto. A vida social, em particular, está associada às relações com a mãe e com o grupo primário; o adulto carregará a "marca" dessas relações até a velhice.

"Essa é a razão pela qual o estresse é fator importante para a qualidade de vida dos idosos", explica Alleva. "A pessoa que vive sob certo nível de estresse ligado à presença de outras pessoas na casa, a atividades profissionais ou a uma social intensa sofre uma espécie de involução quando fica sozinha e sem obrigações."

O médico Hans Selye foi o primeiro a usar, em 1936, a palavra "estresse" para indicar a "síndrome produzida por vários fatores nocivos", em trabalho publicado na revista Nature. Poucos anos antes, entre 1910 e 1920, Walter Cannon havia introduzido o termo em fisiologia, transportando-o do jargão da engenharia. Stress, em inglês, significa "esforço, tensão" e era usado principalmente por engenheiros para indicar a capacidade de resistência de uma ponte. Essa imagem se adaptava bem ao significado de estresse como resposta a mudanças: passagem de um ponto a outro, como através de um caminho mais ou menos resistente.

Não é de espantar, portanto, que os ingleses já usassem o termo no século 14. Mas a origem da palavra começa muito antes, no latim. No jargão popular, districtia significa aperto, angústia ou aflição. Os franceses a transformaram em destress (também usado como sinônimo de angústia) e os italianos receberam de volta o neologismo que tem suas raízes no verbo strizzare. Na linguagem comum é sinônimo de cansaço, fadiga, ansiedade e preocupação, significados que acabam por trocar a causa pelo efeito. Esse equívoco não é raro em medicina. O mesmo ocorreu, por exemplo, com o termo colesterol, entendido como algo nocivo e sintoma de doença, antes de ser reconhecido como um dos componentes indispensáveis das células e do metabolismo. O fato é que sem colesterol, assim como sem nenhum tipo de estresse, certamente nenhum de nós estaria aqui.



(texto publicado na revista Mente Cérebro nº 225)


Don Milani il Priore di Barbiana con Sergio Castellitto e Ilaria Occhini


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Medicina reconhece obsessão espiritual - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira



Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos . Medicina reconhece obsessão espiritual . Dr. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra: "Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também...Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade. Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:

A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: Mente, corpo e espírito.

Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: Biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença. Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.

Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios. O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade. Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.

Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.

Na ponta do nariz - Natália Lima


Especialistas e estudos mostram que a respiração correta combate estresse, hipertensão e depressão, além de ajudar a retardar o envelhecimento e a emagrecer

Nada como a experiência. Na medida em que envelhecemos, vamos aprendendo a tomar atitudes cada vez mais sensatas. Isso pode ser verdadeiro em vários aspectos da vida, mas não tem nada a ver quando o assunto é a respiração. Estudos mostram que chegamos ao mundo respirando de forma correta e vamos desaprendendo ao longo do caminho.

E, segundo pesquisas, a gente só tem a ganhar se voltarmos a fazer troca de gases em nossos pulmões com a técnica dos bebês. Especialistas afirmam que a reeducação respiratória, além de prevenir doenças, reduz o estresse, a hipertensão, a depressão e até ajuda a rejuvenescer e a emagrecer.

Existem dois tipos de respiração: a torácica (barriga para dentro e peito para fora), mais utilizada, e  diafragmática (respiração abdominal), que utilizamos no início da nossa vida. "Estudos mostram que a respiração lenta pelo diafragma traz benefícios à saúde,inclusive nas doenças pulmonares", diz o pneumologista do Incor Geraldo Lorenzi Filho. Para corroborar a tese, ele apresenta uma pesquisa da Universidade Goettingen, na Alemanha, que observou melhoras na saúde cardiovascular de pacientes com bronquite crônica depois que eles começaram a respirar pelo diafragma.

Esse músculo se localiza entre o tórax e os pulmões. Quando ele é utilizado, o oxigênio atinge completamente o pulmão. Na respiração torácica, o ar alcança somente a parte superior do órgão, o que ocasiona uma inatividade da parte inferior. Em casos extremos, isso pode prejudicar o desempenho do cérebro e do coração.

Para a massoterapeuta Liege Guimarães, muitos problemas poderiam ser evitados caso as pessoas fossem informadas sobre os benefícios da respiração diafragmática. "Cerca de 80% dos meus pacientes se queixam de dores na região do tórax. Muitos não sabem que isso é um sintoma da má respiração,que pode ocasionar até uma sobrecarga na musculatura dorsal (costas) e causar dores na coluna", diz Liege.

Até em aspectos menos, digamos, físicos esse tipo de respiração vale a pena. Segundo o professor de yoga Paulo de Jesus, ela é responsável por tranquilizar o emocional da pessoa, induzir ao estágio de relaxamento e meditação. E pode ir além: "O oxigênio ajuda na reposição celular e na queima de gordura".

"Podemos eliminar até 80% das toxinas físicas e emocionais quando respiramos corretamente", diz a instrutora da ONG Arte de Viver Cristina Armelin. Os cursos promovidos pela entidade utilizam yoga, meditação e práticas de relaxamento aliadas à reeducação respiratória. "Isso ajuda a combater a hipertensão, a depressão e a síndrome do pânico".

A terapeuta ambiental Sandra Siciliano, de 62 anos, controla problema bem mais sério por meio da respiração. Ela tem mal de Parkinson. "Melhorou quase 50%, estou com uma vitalidade maior e não tenho mais o cansaço físico de antes". E há até quem usou a respiração no lugar das "tarjas pretas" para vencer a síndrome do pânico. "Parei de tomar remédio para dormir e não tenho mais crises", diz a professora de música Raquel Rodrigues, de 59 anos.


Qual é o melhor tipo de respiração?

Torácica: barriga para dentro e peito para fora. É a menos recomendável. A troca gasosa será feita plenamente, mas somente pela parte superior dos pulmões. Como a parte inferior fica inativa, pode abrir espaço para doenças pulmonares como bronquites, asmas e infecções alérgicas.

Diafragmática: barriga para fora e peito para dentro (também é chamada de respiração abdominal). É a melhor. Isso porque o oxigênio chega até a parte abaixo dos pulmões, onde ocorrerá a troca gasosa do oxigênio pelo gás carbônico. Na saída, o gás carbônico passará completamente pelos pulmões.



(texto publicado na revista Galileu nº 204 - julho de 2008)




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

As crianças índigo, cristal e diamante - Prof. Laércio B. Fonseca


Inspira, expira e não pira - Ivonete Lucírio


Algumas situações realmente nos tiram do sério. Ainda assim podemos respirar fundo e não só desviar de uma atitude insensata como ainda minimizar o clima pesado no ar.

No trânsito... Em vez de gritar ou ir à forra se tomar uma fechada, analise se o erro não foi seu antes projetar a culpa no outro: "Será que foi ele que me fechou ou eu que não sinalizei direito?"

Numa discussão de trabalho... Em vez de ficar enfurecido, vá tomar um café ou uma água. É o tempo de que você precisa para se recompor emocional e mentalmente e ter uma reação mais sensata.

Quando o chefe disser uma coisa que o enfurece... Evite a qualquer custo a resposta reativa,impensada. Afinal, ele pode não ter a razão, mas tem o poder. "Pergunte-se: se eu explodir com meu chefe, isso vai me ajudar ou vai agravar o problema?", sugere Lana Harari.

Se o filho pequeno fizer birra... Lance mão do chamado efeito Bellac. "Consiste em falar para a criança, ou qualquer outra pessoa, que ela é muito legal. Então, ela se tornará mais fácil de lidar para corresponder à boa imagem que se tem dele", explica Lana Harari. "Mas isso tem de ser feito de uma forma sutil, claro."

Se a internet não estiver funcionando... Lembre-se de que há mil coisas que você pode fazer sem ela: ver televisão, ler um bom livro, telefonar para uma amiga, arrumar as gavetas, ir até o banco pagar a cont, exercitar-se...

Se o mecânico mexer em algo do seu carro que não havia sido combinado... Em vez de ter um infarto de raiva, vá procurar seus direitos. Pode ser no Procon, na defensoria pública.

Quando estiver há meia hora esperando no telefone pelo atendimento do telemarketing... "Experimente dizer para si mesmo: 'Cal...ma'. Quem mantém a calma mantém também o controle", ensina Marilda Novaes Lipp.

Quando o vizinho de cima não parar de fazer barulho... Lembre-se de que o síndico existe para resolver essas questões. Buscar a figura de um intermediador é mais sensato e útil que agir por impulso. Ele fará valer as leis do condomínio.

Quando se sentir injustiçado... Reze. Funciona para aplacar a raiva, como concluiu uma pesquisa realizad na Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, em 2011. O estudo teve várias fases, que envolveram 53 voluntários. Na primeira, eles tiveram de descrever seus sentimentos. Na segunda, foram convidados a rezar por uma hipotética estudante chamada Maureen, que tinha câncer. Finalmente, detalharam de novo seus sentimentos, que se mostravam sensivelmente menos raivosos. Não importa para quem vai direcionando a prece: a diminuição da raiva deve-se menos à intervenção divina e mais ao fato de que rezar muda a form como as pessoas se comportam com relação a situações negativas.

Quando a fila não andar e você já estiver atrasado... Dê-se conta de que há coisas que você não pode controlar. Saia e volte outra hora. Se não for possível, recorde-se do mantra: "Dai-me forças para mudar o que pode ser mudado, resignação para aceitar o que não pode e sabedoria para diferenciar entre um e outro".

Depois de uma discussão... Converse com alguém. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e divulgada em junho comprovou que descrever o que está sentindo funciona para baixar o ritmo cardíaco e a sensação de irritação.

Em qualquer situação nonsense... O bom humor é um precioso antídoto quando o riso vem cheio de aceitação. O palhaço aprende a extrair de uma falha ou imperfeição sua própria humanidade. Podemos aprender com ele.


(texto extraído da revista Bons Fluidos nº 173)




Como controlar os vários tipos de ciúmes - Luci Garneiro (Programa Você Bonita)


Ame-se e aceite-se do jeito que você é - narração de Paulo Roberto Oliveira


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Vittorio Sgarbi ospite da Andrea Scanzi - 10/10/13


Vittorio Sgarbi ripercorre la storia delle costruzioni italiane Servizio Pubblico 30/05/2013


Programa Mulheres Cátia Fonseca entrevista Vitor Hugo França sobre Xamanismo (Programa Mulheres)


Ryan Reynolds al David Letterman Show (sottotitoli in italiano)




Adam Sandler al David Letterman Show (sottotitoli in italiano)


Jim Parsons (The big bang theory) al David Letterman Show - (sottotitoli in italiano)


Natalie Portman al David Letterman 06-11-2013 (sottotitoli in italiano)


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Champagne - Peppino Di Capri - Videoclip Cartoon


Intervista con Antonio Banderas - Carlo Conti (I migliori anni)


Vegetarianos rendem menos nos exercícios físicos?


Não comer carne afeta o rendimento nas práticas físicas? A polêmica foi reacesa com o novo livro Eat&Run (Comer & Correr, não publicado no Brasil), do recordista americano de ultramaratonas Scott Jurek, 39 anos. Desde 1997 ele é vegetariano – além de não comer carne, peixe ou frango, também deixa os derivados de leite e ovos fora da dieta. E defende que esse cardápio teve tudo a ver com seu desempenho excepcional: o atleta chegou a correr 266 km em 24 horas.

Diante dessa maratona sêxtupla, tudo bem ser esportista e vegetariano, certo? “Desde que a pessoa tenha uma alimentação balanceada e tome suplementos ou alimentos fortificados – como cereais matinais e leite de soja”, afirma Fabiana Honda, nutricionista especializada em esportes da PB Consultoria, de São Paulo. Mas se os cuidados não forem tomados, pode-se ficar para trás.

Devido à restrição de alimentos, os vegetarianos, de forma geral, têm mais dificuldade em ganhar massa muscular. A creatina, por exemplo, substância que garante o abastecimento de energia durante a contração do músculo só é encontrada na carne, frango e peixe. “O corpo até a produz naturalmente, mas em cerca de 1 g por dia. E a necessidade pode variar de 3 g a 5 g”, diz Bruno Gualano, pesquisador da Escola de Educação Física e Esporte da USP. A falta da substância só será compensada com o uso moderado de suplementos – indicados para vegetarianos que praticam esportes de alta intensidade, como futebol, basquete, musculação, corridas e natação de curta distância (até 50 m).

Proteínas, gorduras, ferro e vitaminas, como a B12, podem ser compensadas por doses extras de grãos, legumes, frutas, sementes e óleos vegetais. No fim das contas, seja vegetariano ou carnívoro, o que conta é uma dieta rica e balanceada. Aí, na união de forças, todo mundo ganha.


(texto publicado na revista Galileu nº 253 – agosto de 2012)