sexta-feira, 30 de março de 2018

Meditar com alegria - Júlio César Borges


A meditação não precisa ser algo sisudo. Chade- Meng Tan, ex-engenheiro do Google (onde começou sua carreira de instrutor), mostra em um livro que o bom humor combina perfeitamente com essa prática

Para muitas pessoas, meditar é uma atividade de gente séria e incapaz de sorrir. Nada mais falso, sublinha o cingapuriano Chade-Meng Tan (ou como ele prefere, Meng), um engenheiro de software do Google que, ao dar uma aula de mindfulness (a meditação da atenção plena) para colegas na empresa, no ano 2000, iniciou uma transformação radical na sua vida.

Meng, que fundou (em 2013) e preside o Search Inside Yourself Leadership Institute, com atuação mundial, pratica meditação há 21 anos e conhece os vários recursos úteis para isso (entre os quais a disciplina e a vontade), mas privilegia a alegria. "A vida é demasiado importante para ser levada a sério", costuma lembrar. Em seu mais novo livro, Joy on Demand (Alegria sob Encomenda, em tradução livre), publicado pela HarperCollins, ele ensina práticas e princípios para cultivar mindfulness que dão ênfase à gentileza e à tranquilidade e levam a uma vida rica de sentimentos positivos. "Com a prática, a alegria pode se tornar sua personalidade e sua vida", explica. "O que é neutro se  tornará alegre, e o que é alegre se tornará ainda mais alegre."

Meng não se incomoda em ser um tanto escatológico se o objetivo é romper com o estereótipo sisudo da meditação. Em um capítulo do livro intitulado "A felicidade está cheia de cocô", ele faz uma lista de ensinamentos tradicionais que comparam a mente a "um pedaço de ouro puro dentro de uma grande bola de esterco de gado".  Ou seja, todos temos a felicidade dentro de nós, e para senti-la basta "limparmos" os maus hábitos de pensar que a obscurecem - algo que está incluído no treinamento da mente para a meditação.

Mente adestrada

Um momento curioso da obra é a "Meditação do Cachorrinho", com duração de dez minutos, cujas etapas correspondem ao adestramento de um cão:

Relaxe - "Relaxe e deixe seu cachorrinho [mente] vaguear, mas se ele for muito longe, traga-o de volta gentil e amorosamente."

Alegre-se - "Agora, o filhote está familiarizado com você e o ama, e gosta de sentar ao seu lado. Quando ele faz isso, você se alegra. Se você o pegar vagueando, alegre-se também por ter um filhote tão lindo antes de gentilmente trazê-lo de volta."

Determine-se - "Agora o filhote é um cão jovem e está pronto para ser treinado. Durante o treinamento, você se determina a fazer com que ele siga firmemente a disciplina [atenção], de uma forma gentil e amorosa."

Refine - "Agora que seu jovem cão está devidamente treinado, é tempo de refinar suas habilidades [prestar atenção na natureza sutil da respiração]."

Libere - "Seu cão é bem treinado e pode ficar sem coleira... Deixe de lado todo o esforço e permita à mente apenas ser."

Outra prática interessante proposta no livro é dedicarmos um momento a cada hora para desejar a duas pessoas no nosso local de trabalho que sejam felizes, pensando: "Desejo que essa pessoa seja feliz e que aquela pessoa seja feliz." A sugestão é uma forma reduzida da meditação da compaixão (em inglês, loving-kindness meditation), pela qual a pessoa produz sentimentos de boa vontade e calor humano em relação aos outros, desejando-lhes o bem. Ao gerar mais atitudes positivas dirigidas a si e a outrem e mais emoções positivas, a meditação da compaixão pode ampliar o senso de conexão com os outros, melhorar o tônus vagal (referência da saúde cardíaca), reduzir os sintomas da doença, diminuir a depressão e aumentar a satisfação com a vida.

Depois de passar por uma infância complicada (seu pai conseguiu estabilizar-se financeiramente apenas quando o escritor já se aproximava da idade adulta) e por fases em que se considerava inútil e perdido, Meng é um testemunho vivo de que a felicidade, a alegria e o sucesso são estados que podem ser adquiridos. E conquistá-los só nos traz benefícios, indicam estudos científicos. O humor, por exemplo, alivia sentimentos negativos e situações traumáticas. Rir aumenta o fluxo sanguíneo e fortalece o coração. E a prática do mindfulness ajuda no tratamento de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático.

Para começar, bastam os seis segundos de uma inspiração e uma expiração conscientes, diz Meng. Com o tempo, fica cada vez mais fácil ampliar os espaços para a alegria e a felicidade (a primeira é um elemento chave da segunda) se imporem. "Não pare e não se tensione", ressalta o autor. Com perseverança e suavidade, ele afirma, qualquer um pode atingir esses resultados.


(texto publicado na revista Planeta edição 526 ano 44 - novembro de 2014)

Doenças e cura do signo de leão - Cristina Cairo


Fabrizio Frizzi al programma Avanti un altro con Paolo Bonolis e Luca Laurenti


Doenças e cura do signo de gêmeos - Cristina Cairo


Doenças e cura do signo de touro - Cristina Cairo


Doenças e cura do signo de áries - Cristina Cairo


Doenças e cura do signo de câncer - Cristina Cairo


quinta-feira, 29 de março de 2018

Os dois lobos dentro de você - Seiiti Arata


E se...não existisse esgoto ? - Nathan Fernandes


Seríamos criaturas sujas e pestilentas, vivendo menos, trabalhando menos... E até com uma internet menos rápida.

O mundo cheiraria a Londres do século 19, já que a principal cidade do planeta na época não tinha rede de coleta de esgoto. Os londrinos jogavam seus dejetos nas valas das ruas que serviam para escoar água da chuva. Tudo ia parar no rio Tâmisa, que, no verão de 1858, ganhou o apelido "Big Stink" ("grande fedor", em inglês). A situação ficou impraticável, até que o engenheiro urbano Joseph Bazalgette entrou em cena. Ele desenvolveu uma rede pensando no futuro. Em vez de canos finos sob regiões pouco povoadas e grossos em áreas densas, Bazalgette pensou no crescimento da cidade e concebeu uma rede com canos largos em todo o subterrâneo londrino. Enquanto isso, no Brasil, escravos jogavam tonéis com dejetos pelas ruas sem a menor preocupação. E até hoje a situação é triste. Segundo o IBGE, só 54,9% dos domicílios brasileiros têm sistema de coleta de esgoto, o que pode ser fatal. De acordo com a OMS, 88% das mortes por diarreia no mundo são causadas por sistema impróprio. Ou seja, em um mundo sem esgoto, diarreia, hepatite A, febre amarela e malária reinariam. E quem fica doente não trabalha. Um estudo do Instituto Trata Brasil com a Fundação Getúlio Vargas revelou que, em 2009, 217 mil brasileiros se afastaram do trabalho devido a problemas gastrointestinais ligados à falta de saneamento. Isso significa toda uma Divinópolis (MG) de molho em casa com dor de barriga.

Na teoria, mesmo onde há saneamento não deveria existir o esgoto fedorento que polui. O que acontece é que ligações clandestinas se conectam ao sistema de coleta de água de chuva e, assim, canos que deveriam levar só o aguaceiro de temporal aos rios acabam carregando esgoto não tratado. Assim temos o Tietê de hoje, igual ao Tâmisa do século 19.

O sistema de esgoto londrino inspira até hoje. Em 2011, o então secretário de cultura da cidade inglesa, Jeremy Hunt, disse que o país só teria uma internet super rápida se seguisse o exemplo de sua rede de esgoto. Bazalgette pensou no futuro e previu o aumento de fluxo de dejetos. O fluxo de dados online também só vai crescer, mas, para isso, a internet precisa de uma rede que dê conta do recado. É pensando nesse futuro que gigantes da internet estão investindo mais em data centers, e usando o sistema de esgoto a seu favor. Desde 2012, a meta do centro de dados do Google na Geórgia, Estados Unidos, é que 100% da água de resfriamento de suas máquinas seja de reuso. Ou seja, o sistema de esgoto resfria os data centers. Facebook e Microsoft também estão tomando medidas parecidas. E o esgoto, quem diria, está ajudando a fazer uma internet melhor. Na falta dele, poluiríamos mais ao ver online um filme das Tartarugas Ninjas - que, aliás, sem esgoto não teriam nem casa para pedir aquela pizza.


(texto publicado na revista Super Interessante edição 320 - julho de 2013)

quarta-feira, 28 de março de 2018

Efeitos de uma nova frequência planetária - Tatiane Guedes


"Levamos a aventura na terceira dimensão o mais longe possível. Fomos extremamente bem sucedidos no que nos propusemos cumprir e explorar nesta dualidade diversificada e densa. Uma imensa mudança para melhor (a todos os níveis) é o que a Terra e os seus habitantes estão vivendo agora. Você é uma parte muito importante nesta mudança. Você é grandioso e não pequeno. Você é importante e não insignificante. Você faz a diferença e a sua contribuição é apreciada por toda a humanidade e  todo o Universo! Acolha a mudança como nova forma de vida, queridos amigos, porque juntos iniciamos o processo de trazer o Paraíso para a Terra".

Há uma nova frequência planetária permeando todos os seres e relações na Terra, acreditemos nisso ou não.

Essa energia que vem chegando mais intensamente desde 2012 traz uma recalibração do nosso DNA e isso provoca diversos efeitos.

Procurei listar aqui alguns que tenho percebido tanto em minha vivência pessoal, como observando pessoas e relações à minha volta.

Vamos por partes.

Limites, inclusão e integração

1) Necessidade de falar verdadeiramente sobre incômodos e limites. Não é possível mais suportar relações onde qualquer tipo de desrespeito exista, tal como abusos, manipulações e até mesmo a violência disfarçada em "brincadeiras" que debocham e ridicularizam o outro.

2) O ponto 1 gera uma fricção interna e externa, pois somos levados a olhar para os abusos, manipulações e deboches que nos habitam (falei disso também em uma Conversa no Parque). Assim, essas rupturas, conflitos e términos, inevitavelmente, nos levam a olhar para as nossas sombras. Sombras que precisam de uma vez por todas serem integradas e honradas.

3) Estamos sendo levados a equilibrar as energias masculina e feminina dentro de nós - de novo a integração. Necessidade de balanço entre os movimentos de silenciar e ouvir a intuição, e acordar para manifestar nossos dons aqui.

4) Temos, finalmente, compreendido o quanto a energia feminina tem sido deturpada, reduzida, enclausurada e assim violentada dentro e fora de nós, há milênios. Assim, os seres humanos começam a compreender o que é honrar a Mãe Terra, Gaia.

Compromissos que permitam o fluxo e não o contrário

5) Necessidade de liberdade, de amar e ser livre. Amar sem cobranças, mas, sim, com compromissos que nascem da alma, que fluem na Verdade, com respeito, espaço e permissão para trazermos Luz e Sombra.

6) Dificuldades com controles e planejamentos inflexíveis. Testes de fé e necessidade de fluxo.

7) Ao mesmo tempo, necessidade de organização da vida, tomada de decisões, arrumação das "gavetas", limpeza.

[Vejo novamente nos pontos 6 e 7 o equilíbrio entre feminino e masculino]

Conexão com o corpo e respeito à vida

8) Necessidade de descanso, sono, permissão para o silêncio e ócio. As ondas de energia que estão recalibrando nosso DNA nos levam de volta ao simples: a atenção às necessidades de nosso corpo, o respeito ao nosso templo aqui.

[O ponto 8 conecta-se com o 4, à medida que compreendemos que o respeito à Terra passa pelo respeito a todas as formas de vida que nela habitam, a começar por nós mesmos]

9) Ainda sobre o corpo físico, muitos estão se reconectando com seus templos, resgatando a relação natural com o corpo físico, limpando-se de toxinas que nos anestesiaram por tantos anos. Vejo isso num movimento cada vez mais crescente de:

- cuidado para além da estética, pois a estética desconectada do corpo o fere se for preciso,
- busca por alimentos saudáveis, orgânicos e o prazer por nutrir-se, que é completamente diferente do prazer por comer anestesiadamente,
- redução do consumo de carne e animais mortos, que leva diretamente à redução da violência contra outras formas de vida,
- sexo como expressão do encontro sagrado entre duas almas, mais do que a satisfação de instintos.

Fé e abundância

10) Reconexão com o nosso centro interno, onde acessamos a verdadeira fé, a sensação de certeza que surge primeiro, antes de dados e fatos, ou seja, sem a necessidade de testarmos o meio.

11) Mudanças em nossa relação com o dinheiro, à medida que compreendemos que o fluxo surge quando:

- estamos manifestando aqui os dons que recebemos,
- estamos servindo a algo maior, antes de servir a interesses pessoais.

Se essa mudança de mindset não acontecer, permaneceremos presos na 3ª dimensão, operando no paradigma da sobrevivência e da escassez, sendo impelidos a escolher e permanecer em trabalhos que em nada possibilitam a manifestação de nossos talentos. A nossa alma já sabe: a abundância é a Verdade.

A gestação de um novo mundo, o nosso renascimento

12) Sensação de estar dentro de uma bolha conforme vamos adentrando nessa nova consciência que alguns têm chamado de 5ª dimensão. Essa sensação começa a surgir carregada de contraditoriedades que, em resumo, eu percebo como uma ilusão de que estamos separados ou que somos "melhores" à medida que despertamos. A verdade é que estamos todos na jornada de volta ao Lar: alguns se propondo a servir à Luz, quer tenham consciência disso ou não; outros, completamente inconscientes, servindo às Sombras; e todos à serviço do despertar. Falei um pouco disso no texto. Estamos atravessando um portal.

13) Ainda sobre a sensação da bolha, se não cairmos na ilusão da separação e julgamento, vamos compreendendo aquilo que alguns autores e mestres têm dito sobre o mundo estar grávido de outro mundo, sobre o despertar de uma nova consciência. Sentir que estamos em uma bolha protegida pode ser a tradução de estarmos sendo gestados nessa nova Terra que vem nascendo.

O nosso papel nesse novo estágio, desse novo mundo

Com essa consciência do ponto 13, voltamos a todos os pontos anteriores e fechamos esse ciclo. Se estamos servindo à Luz e ao Amor, nosso papel é:

- seguir o exercício diário de integração entre Luz e Sombra, de incluir tudo em nós para, assim, podermos transmutar o veneno em néctar,
- respeitar e honrar os nossos limites,
- respeitar e honrar os templos terra e Terra: a nossa  forma de vida num corpo humano e todas as formas de vida neste plano,
- sair do julgamento e da dualidade, compreendendo-a como um recurso que tem sido usado neste plano, mas não como a Verdade,
- mergulhar com coragem em nossas dores, lembrando que elas estão à serviço da nossa cura e não o contrário,
- romper imediatamente todo ciclo de vitimização e autopiedade, 
- alimentar nossos corpos físicos, emocionais, mentais e espirituais conscientemente. Ou seja, lembrar que alimentação é mais do que o alimento físico, mas também informações, música (frequência), silêncio, relações, ambientes, leituras, natureza, caminhos e práticas de autoconhecimento,
- autoresponsabilidade: ter mais e mais consciência sobre a nossa vibração, pois o processo de manifestação torna-se cada vez mais acelerado. Quanto mais despertos, menos seremos conduzidos pelo paradigma linear da 3ª dimensão, na qual acreditamos que tudo acontece com esforço,
- estarmos atentos e presentes às sincronicidades. Isso exige o movimento descrito no ponto 10: a reconexão com nosso centro de fé. Conectados a ele, percebemos os sinais externos como sinalizações sobre o nosso caminho. E, claro, fica bem mais leve caminhar assim!

E enfim, vamos lembrando dia a dia de que estamos aqui à serviço da Luz e do Amor.

"O pré-requisito básico para participar destas tarefas é a humildade. A humildade real de olhar para o lado e entender que aquele ao seu lado não é só seu irmão, mas é parte de você".

Pramashanti

Paternidade em fase de mudança (entrevista com Marcos Piangers)


Cuidar da casa, dos filhos e ainda consolidar uma carreira são responsabilidades que devem ser distribuídas igualmente entre pais e mães. Com a sociedade mudando, esses papéis estão sendo cada vez mais colocados em prática nas famílias brasileiras

Mudanças na sociedade trouxeram grandes benefícios às estruturas familiares. Antes, a mãe tinha o papel de cuidar da casa, dos filhos e do marido. Este, só tinha o dever de trabalhar e garantir o sustento da casa. Hoje, os homens já estão mais envolvidos na vida familiar, são participativos na criação dos filhos e dividem tarefas domésticas com a mulher, que agora virou mãe e trabalhadora. Eles trocam o chope com os amigos pela apresentação escolar das crianças, a TV de domingo pelo passeio no parque. É verdade que muitos ainda não entenderam a importância de sua figura na vida dos pequenos, mas o cenário vem mudando aos poucos. "Um importante passo para que essa mudança ocorra efetivamente é a licença parental", opina Cristina Kerr, CEO da CKZ Consultoria em Diversidade, empresa que apoia corporações realizando programas e treinamentos de diversidade.

Há mais de 70 anos, o benefício de se ausentar do trabalho para cuidar do filho recém-nascido era apenas direito da mulher. Como consequência, ela cuidava sozinha do bebê, das tarefas de casa e enfrentava desigualdade na carreira. Em 1988, foi instaurada a lei de licença-paternidade concedendo 5 dias de folga aos homens. Mesmo sendo visto como um avanço, hoje os dias de descanso ainda são inferiores. Pensando nisso, no ano de 2016, ficou previsto que as empresas que quiserem e aderirem ao "Programa Empresa Cidadã", criado pelo governo - já instaurado em instituições como a AES Eletropaulo e Elektro -, poderiam estender a licença-paternidade para 20 dias. "Essa atitude é fundamental para a desconstrução dos papéis de pai e mãe, o que contribui para diminuir a desigualdade de gênero no mercado", comenta Cris Kerr.

As iniciativas são de extrema importância tanto para o casal quanto para as crianças. O exemplo dado em casa pode ajudar a promover uma sociedade mais igualitária, afetuosa e com conexões verdadeiras entre as famílias.

Fazem a diferença

A Suécia foi o primeiro país a estender a licença-paternidade, estabelecendo 60 dias de descanso. Na Finlândia, pais e mães têm o mesmo direito: três meses para a mulher, três para o homem e mais três para serem compartilhados entre o casal. Já no Brasil, algumas corporações, por decisão própria, estão ampliando ainda mais o benefício, como é o caso da Natura e da grife de roupas Reserva. Elas oferecem 30 ou 40 dias em casa para que o pai possa participar efetivamente. Fica a critério dos próprios aceitarem ou não, Já o Twitter dá direito a 5 meses de licença.

O Papai é Pop

Pai de Anita (12) e da Aurora (5), marido, radialista e escritor, Marcos Piangers (37) é autor do best seller "O Papai é Pop" (2015) e divide com seus seguidores reflexões e experiências pessoais sobre como é ser um pai presente. Com mais de 150 mil livros vendidos pelo mundo, a obra ganhou continuação e está em sua segunda edição. A revista Bem-estar conversou com o escritor que deu sua opinião sobre a mudança nesse cenário.

Como a paternidade mudou sua vida ?

Todo nascimento de um filho transforma nossas vidas e no meu caso, não foi diferente. A paternidade me fez entender o dilema de que estamos trabalhando demais, mas, ao mesmo tempo, precisamos e deveríamos passar mais tempo com nossa família para sermos mais felizes.

Qual a importância da presença do pai na vida dos filhos e na participação familiar?

Estudos dos anos 60 e 70 já mostravam que a participação do pai é importante para a segurança do filho e para a construção neural que acontece nos primeiros 4 anos de vida. Sem falar na ajuda à mãe ao dividir as tarefas. É importante entender que não deve ser 50% e 50%. Devem ser ambos 100%. Por que não faltar ao trabalho para levar o filho ao pediatra? Ou estar nas reuniões da escola? Ninguém ama virar a noite ou trocar fralda, mas são nesses momentos que você constrói vínculos de afeto com a família e, quando olhar o futuro, vai se orgulhar de ter construído um ser humano mais educado, querido e sensível.

Você acha que falta incentivo nas questões relacionadas a paternidade?

Acho! Colocamos ao final de paternidade vários adjetivos: afetiva, participativa, responsável. Mas, tudo isso faz parte da paternidade. Temos que discutir o conceito do que é ser pai e ser pai é estar lá, é participar. É importante que mais livros e pesquisas sejam lançados, pessoas discutam sobre isso no dia a dia e na internet, e quanto mais pais celebrarem os filhos de forma afetiva e participativa, mais teremos esse caminho se multiplicando.


(texto publicado na revista Bem-estar de julho/agosto 2017 nº 35)

segunda-feira, 26 de março de 2018

À mesa com os italianos - Adriana Marmo (Eataly)


Eles criaram mais de 200 tipos de massa, tomam quatro xícaras de café ao dia e são loucos por tomate. Divirta-se nesse passeio pelo mundo da alimentação italiana

Comer, para os italianos, é mais que sobrevivência, é uma questão cultural, além de um dos prazeres preferidos. Nem tente, por exemplo, sugerir a um italiano matar a fome no meio do dia com um sanduíche rápido, como fazem os ingleses. Sem chance! O almoço é sagrado na "bota" - a refeição é responsável por fornecer cerca de 45% das necessidades energéticas diárias dos italianos, segundo uma entidade local, o Instituto Nacional de Pesquisa em Alimentação e Nutrição. E tem que ser caprichado. Um típico pranzo é composto de: um antipasto á base de peixe, verdura ou queijo, seguido de um primeiro prato à base de macarrão ou risoto, um segundo prato à base de carne ou peixe e uma verdura ou legume para acompanhar. Para finalizar, um cafezinho e alguma fruta ou doce. Em casa ou na cantina, todo dia é assim. Conheça, no mapa, outras peculiaridades dos hábitos dessa buona gente à mesa e alguns dos pratos típicos mais icônicos de cada região.

Piemonte - Gianduia: mistura de farinha de avelã com cacau que dá sabor aos doces da região. É o ingrediente principal da Nutella.

Liguria - Pesto: molho frio feito da mistura de manjericão, pinholi e queijo de cabra ralado.

Lombardia - Risoto à milanesa: leva açafrão, muita manteiga e tutano de boi para a refoga.

Emilia Romagna - Queijo para todo dia: o país produz cerca de 535 tipos de queijos - e 48 deles têm certificado DOP (Denominação de Origem Protegida). Os preferidos dos italianos, que traçam 24 quilos de queijo ao ano, são o Parmigiano Reggiano, o Grana Padano e, claro, a mozzarella.

Presunto de Parma: É um presunto cru feito a partir de carnes selecionadas de porcos das raças Large White, Duroc e Landrace, que têm uma dieta à base de cereais e soro de queijo parmesão.

Toscana - Bisteca fiorentina: filé em forma de T que traz, de um lado, o mignon, e do outro, o contrafilé. Deve ser feito a partir de carne do gado Chianina.

Veneto - Tiramisù: o doce tem o café como ingrediente principal e queijo mascarpone.

A pátria do vinho - A Itália é o maior produtor mundial de vinho. Passou a França em 2015, com quem vive disputando o primeiro lugar. O vinho italiano mais famoso é o Chianti, da Toscana, mas a região do Veneto é a que mais produz. É de lá o Valpolicella, por exemplo. Cada italiano bebe, em média, meio litro de vinho por dia.

Abruzzo - Muito além do pãozinho: pão não pode faltar na mesa dos italianos. Eles mandam ver em pelo menos 85 gramas por dia - algo como um pão francês e meio. E olha que já foi muito mais. Em 1861, a média era de um quilo por pessoa. Por lá, existem mais de 250 tipos de pães, e cada região tem seu formato mais típico. Um dos mais famosos é o casereccio, de Abruzzo. Com casca grossa e miolo compacto, é perfeito para a scarpetta (hábito de limpar o prato com um pedaço de pão).

Campania - Pizza napoletana: Há uma série de regras de preparo para que uma pizza seja napolitana. Ela deve, por exemplo, ter a borda grande e sem queimados, bem como ser temperada com molhos de tomate San Marzano DOP e mussarela de búfafa.

Pasta, pasta, pasta: Vêm da Campania os três formatos de macarrão campões de venda na Itália: spaghetti, penne rigate e fusilli. Cada italiano come 28 quilos de massa por ano (ou cerca de 280 pratos de 100 gramas). Isso é quase quatro vezes mais o que os alemães e franceses consomem de alimento.

Puglia - Tomate , o rei: Mais de 68 mil hectares do país (obs.: 1 ha são 10.000 m quadrados!) são tomados por plantações de tomate. A Puglia, junto com a Emilia Romagna é a região que mais cultiva o fruto, que é o ingrediente preferido para o molho do spaghetti.

Calabria - Vai um cafezinho aí?: Depois da água, a bebida não alcoolica que os italianos mais consomem é o café - 97% da população toma uma média de 4 xícaras por dia. As mulheres preferem com um gole de leite ou na forma de cappuccino; os homens, expresso. E cada região tem seu jeito especial de consumo também. Os calabreses acrescentam gotas de conhaque e migalhas de bala de liquirizia, uma raiz típica da região, conhecida no Brasil como alcaçuz.

Sicilia - Cannoli: Irresistíveis canudinhos de massa doce e crocante recheados com um creme à base de ricota e frutas cristalizadas.



(texto publicado na revista Super Interessante edição 372 - março de 2017)

Chi è la vittima ideale del narcisista? Il suo esatto contrario, l’empatico (Apri la mente)



In genere, il narcisista sceglie come vittima una persona sensibile ed empatica. Si tratta del suo esatto opposto, perché un narcisista è incapace di empatia.
Il narciso viene attratto da un empatico/a perché è invidioso?

Perché è affascinato dalle qualità che a lui/lei mancano e che cerca disperatamente di imitare? Perchè si rende conto che tutti ammirano e apprezzano la sensibilità e la bontà della gente dotata di empatia? O perché una persona empatica è facile da manipolare e una volta asservita sarà spontaneamente incline a dare al narcisista il nutrimento emotivo di cui ha tanto bisogno? Tutte e tre le cose.

Una persona empatica è una persona comune ma con una capacità di percezione e istinto maggiore della media. I ricercatori già dagli anni ’90 hanno messo in relazione l’empatia con l’intelligenza emozionale: gli empatici hanno la capacità di ascoltare le proprie emozioni, di ascoltare le altre persone e di sentire le emozioni altrui, di esprimere le emozioni in modo produttivo, e di gestirle in modo sano e proattivo.

La gente è attratta dalle persone empatiche (che sono circa il 40% della popolazione, fortunatamente) perché costoro sono compassionevoli; purtroppo però questo significa anche che gli empatici fanno molta fatica a concepire che esistano persone diverse da loro, ovvero incapaci di relazionarsi alle emozioni altrui.

A volte chi è empatico si trova a essere eccessivamente sfruttato dagli altri, e fa fatica a trovare un equilibrio tra la sua capacità di dare agli altri e il bisogno di salvaguardarsi e dire di no. In genere gli empatici sono onesti e aderiscono ai propri principi nonostante le pressioni sociali, quindi possono essere visti come potenziali persone problematiche in un gruppo.

Un leader narciso, in qualsiasi gruppo di persone, intuisce a prima vista quando si trova davanti a un empatico che non riuscirà a inglobare nella schiera dei suoi “schiavetti”! Ma a causa dei buoni sentimenti dell’empatico, ne farà oggetto di bullismo e mobbing, tanto per assicurarsi che questa persona onesta e indipendente non intralci i suoi piani di potere.

Spesso anche le persone non narcisiste ma semplicemente apatiche invidiano e cercano di danneggiare le persone empatiche, percependole come una minaccia al loro quieto vivere o al loro accodarsi a un narciso leader, dal quale traggono benefici.

In genere, i leader narcisi non attaccano direttamente la persona empatica, quando hanno una schiera di “schiavi” apatici a disposizione; si limitano a orchestrare il bullismo o mobbing da dietro le quinte. Tuttavia, quando si tratta di una relazione amorosa o di amicizia o collaborazione, il narcisista mette in atto una serie di azioni intese a legare a sé la persona empatica, per poi vampirizzarla.

In un contesto 1 a 1, infatti, per il narcisista è molto meglio avere un empatico come vittima, rispetto a una persona nella media. Questo perché la persona empatica è naturalmente portata a farsi carico dei problemi altrui e cercherà di fare stare bene il narcisista, facendo di tutto per soddisfarlo.

Inizialmente quindi il narcisista si vende molto bene all’empatico, fingendo di essere una vittima, chiedendo aiuto e appoggio emotivo, o mostrandosi ammirevole e valoroso. L’empatico può innamorarsi o semplicemente provare affetto e compassione per il personaggio recitato dal narciso, e quindi impiegherà le sue energie in quello che gli sembra una giusta causa, diventando la fonte primaria di nutrimento narcisistico, anche dopo che il narcisista avrà smesso di recitare il personaggio meraviglioso iniziale.

Quando l’empatico diventa vittima del narciso, è ridotto al rango di co-dipendente.

L’empatico è tendenzialmente ingenuo e fa una fatica incredibile a capacitarsi del fatto che esistano persone prive di scrupoli, di etica, di buoni sentimenti e di morale. Quindi cercherà in tutti i modi di tenere le fette di salame sugli occhi e di non notare le discrepanze tra il personaggio favoloso recitato dal narciso e il vero, orribile essere che trapela qua e là man mano che la relazione con il narciso procede.

L’empatico cerca disperatamente di continuare a credere all’esistenza di quella persona meravigliosa, altrimenti tutte le sue convinzioni si dimostreranno sbagliate e gli crollerà il mondo addosso.

Nel frattempo, il narciso dà la colpa delle proprie malefatte all’empatico, che secondo lui non gli fornisce abbastanza amore e adorazione e chissà che altro: altrimenti, sostiene, il narciso sarebbe sereno e continuerebbe a essere la persona meravigliosa dei primi tempi.

L’empatico ci crede e si addossa tutte le colpe per i problemi del narciso e della relazione. Quindi si convince che per sanare la situazione, lui o lei debba dare, dare sempre di più, fino ad essere totalmente prosciugato.

A questo punto, l’empatico in genere finisce sull’orlo del suicidio o dei comportamenti autodistruttivi, e il narciso se ne sbarazza non appena trova una nuova vittima fresca e “succosa”.

Morale: se sei un empatico, stai alla larga dai narcisi. A maggior ragione se hai una storia di codipendenza o genitori narcisi. Leggi, informati, impara come riconoscerli e come gestirli, impara a prenderti cura di te stesso/a e soprattutto a dedicare la tua empatia alle cause degne.

Non tutto e tutti vanno aiutati; incanala le tue dote di sensibilità e compassione in un lavoro adatto o in un volontariato, piuttosto. E esercitati a discernere e dire di no.

terça-feira, 20 de março de 2018

Três tipos de homem que você jamais deveria ter como companheiro (A mente é maravilhosa)


Nenhum homem é perfeito, assim como nenhuma mulher é perfeita. Estamos longe disso. Todos somos cheios de defeitos e passamos por momentos nos quais realmente somos difíceis de suportar até para as pessoas que mais gostam de nós. Contudo, existem traços de personalidade que podem ser muito negativos para os relacionamentos amorosos, que vão muito além de uma série de momentos pontuais.

O problema surge por dois motivos: nunca acabamos de conhecer plenamente uma pessoa, e as pessoas mudam. Um homem pode parecer absolutamente encantador no começo, mas talvez logo você tenha que se perguntar para onde foi aquele príncipe encantado. Ou ao contrário: alguém pode parecer ser totalmente entediante e, com o passar do tempo, você descobre nele um encanto escondido.

O que é fato é que algumas pessoas têm um jeito inadequado de se relacionar com a sua afetividade e com o resto. Talvez não consigam amar, ou não aceitem ser amados, ou estão presos dentro do seu próprio inferno de culpa, ressentimento ou temor. Nesses casos, exceto se você conseguir um milagre, o relacionamento acabará em fracasso. Portanto, a seguir apresentamos três tipos de homem dos quais é melhor se manter afastada.

O homem que vai de um extremo ao outro

Um tipo de homem que passa da maior ternura à máxima agressividade, em muitas ocasiões sem que existam fatos que justifiquem tal mudança. Nunca explica realmente o que aconteceu. Simplesmente, um dia morre de amores por você e enche você de presentes e carícias, mas no dia seguinte a rejeita de um jeito ácido e, às vezes, cruel.

Costumam ser impulsivos. Sem entender de que jeito, você começa a vivenciar uma profunda ambiguidade deles. Você se derrete quando estão na sua faceta amorosa. Não consegue imaginar um homem mais afetuoso e dedicado do que ele. Você sente que o adora e que é o grande amor com o qual sonhou. Depois, quando desperta esse tipo de monstro que ele leva dentro de si, você experimenta justamente o contrário: rejeição e até ódio pela sua instabilidade ou medo, porque ele se torna imprevisível.

Esse tipo de homem é emocionalmente desgastante. Possuem um profundo conflito consigo mesmos, que não superaram. São muito egocêntricos e por isso não consideram os efeitos que causam em você. O fato é que não estão prontos para ter um relacionamento amoroso com você, nem com ninguém.

O homem que tem o hábito de mentir

Existem muitos jeitos de mentir. O mais óbvio é falar sobre fatos ou situações que nunca aconteceram. Mas viver em função de aparências, prometer e não cumprir, se acomodar com circunstâncias com as quais a gente não concorda, também são formas de cair em falsidade.

O mentiroso geralmente se entrega, não por causa do jeito que mente para você, mas por causa do jeito que o faz com os outros. Se o faz com outros, por que não o faria com você também? Muitas vezes essas mentiras não são fáceis de detectar, porque existem homens que são verdadeiros profissionais da simulação. Por isso é tão importante prestar atenção em como ele age com os outros.

Alguém que mente constantemente tornará impossível que a confiança cresça no relacionamento. Logo você se verá fazendo pesquisas exaustivas para pegá-lo. Ou fuçando suas coisas para ver se a engana. Com os homens compulsivamente mentirosos é impossível construir um relacionamento que valha a pena.

O homem que faz você se sentir inibida

São esse tipo de homem com os quais você sente que está pisando em ovos o tempo todo. Costumam ser muito críticos em relação ao que você faz ou diz, e inclusive com o jeito que você se veste. Esse traço é próprio de quem tem muito sucesso ou dinheiro e procura simplesmente uma companhia que se comporte do jeito que eles querem.

O fato é que você sempre se sente avaliada e, geralmente, desclassificada. Você pensa cada coisa vinte vezes antes de pronunciá-la. Você mede muito bem o jeito que se comporta quando ele está com você e permanece nessa atitude tensa, que não a deixa ser espontânea. De repente, você se torna uma pessoa muito silenciosa quando está na sua presença; ou fala, mas sempre está atenta à expressão que ele tiver diante das suas palavras.

Em casos mais extremos, estes homens controladores e narcisistas também acabam sendo violentos. Acreditam que o mundo e todas as pessoas, especialmente seu companheiro, precisam se comportar como ele imagina que devem fazê-lo. O seu lance é a intimidação, seja com jogos psicológicos sutis ou com coação física direta. Como esse tipo de homem você nunca será feliz.

domingo, 18 de março de 2018

Se mi vuoi - Pino Daniele e Irene Grandi (due momenti)


1995


Piazza del Plebiscito (Napoli) - 8 luglio 2008



As pessoas que adoram ficar sozinhas possuem essas 8 características superiores (Conti Outra)


Muitas pessoas preferem a própria companhia do que estar ao lado de quem quer que seja. Para essas pessoas, os seus pensamentos e emoções são mais importantes e elas acabam não gostando de jogar conversa fora, ou até não possuem muita paciência para contatos sociais frequentes. Elas são vistas como solitárias e depressivas, mas isso está longe de ser um julgamento correto. Na verdade, elas gostam mesmo é de pensar e se concentrar nas suas próprias vidas em um processo limpo de autoconhecimento e amor interior.

1. Elas impõem limites claros

Uma pessoa que gosta de ficar sozinha sempre fica com o pé atrás com uma pessoa que não gosta da própria companhia, ela acredita que se a pessoa não consegue, nem gosta de estar com ela mesma ela não pode ter algo bom para oferecer, por isso ela coloca limites claros nas relações e não deixa que ninguém ultrapasse.

2. Tem poucos amigos, mas amigos leais

Elas são bons amigos, fieis e leais, mas possuem poucos, sabem selecionar e não precisam ficar recebendo atenção demasiada. Elas gostam mesmo de se fazer presente apenas quando existe real necessidade de afeto e companheirismo verdadeiro. Aqueles que são escolhidos como amigos, são realmente privilegiados e podem contar com elas para qualquer assunto.

3. Estão sempre querendo novas aventuras que instiguem a mente

Sim, elas gostam mais de estar sozinhas do que com outras pessoas, e daí? Mas elas possuem a mente aberta e querem sempre estar inovando e fazendo novas aventuras para nutrir suas mentes de coisas interessantes e de uma adrenalina saudável.

4. Autorreflexão

O gostar de estar sozinho lhes dá uma grande vantagem quando precisam tomar decisões e passam por momentos de estresse e pressão. A autorreflexão constante os colocam na frente para fazer as melhores escolhas em prol de si próprio e dos outros.

5. Se conhecem muito bem

Elas buscam o autoconhecimento o tempo todo e por isso, não se demoram em momentos de tristeza e depressão, sabem os canais que devem buscar alimento dentro de si mesmos para atingir um nível de equilíbrio e satisfação.
6. O tempo para elas é precioso

O tempo é o seu melhor amigo, elas querem ter seu próprio tempo respeitado e respeitam o tempo dos outros. Não gostam que invadam seu espaço e que desperdicem o seu tempo com coisas inúteis e também não fazem isso com os outros.

7. São honestas consigo mesmas

Elas sabem que nunca encontrarão ninguém perfeito nesse mundo e que também não são, por isso não cobram perfeição de ninguém e são bem tolerantes quanto as falhas das pessoas que as cercam. Mas não possuem muita paciência para ignorantes, mas isso todo mundo, não é mesmo?

8. Conseguem sentir o sentimento do mundo

A maioria dos solitários são empáticos, sensitivos ou até paranormais, isso mesmo, eles sentem o que os outros estão sentindo com mais facilidade, conseguem perceber a falsidade alheia de longe e até por isso, gostam da reclusão, para não sentirem tantas emoções e não se apegarem a elas por serem uma espécie de esponja.