segunda-feira, 30 de abril de 2012

Un inedito Piero Angela al pianoforte e Paolo Fresu alla tromba (Superquark)

Come fare l'EFT - Anti-Dieta

Atendimento inteligente - Ricardo Lemos

Você consegue convencer as pessoas? - Ricardo Lemos

Il mio omaggio a uno dei miei cantanti prediletti: Gino Paoli

Sapore di sale, sapore di mare


Una lunga storia d'amore (per me una delle più belle canzoni italiane)


Senza fine


La gatta (una canzone molto carina)


Il cielo in una stanza


Che cosa c'è



A raposa e o leão - Pe. Chrystian Shankar

O irmão do piolho - parábola do Pe. Chrystian Shankar

O gato e os ratos - Pe. Chrystian Shankar

Cuidado com os acordos que você faz, pois Deus ninguém engana - Pe. Chrystian Shankar

As 13 ameaças do casamento - O que pode acabar com um casamento em 18 meses! - Pe. Chrystian Shankar

A serpente e o vagalume - parábola do Pe. Chrystian Shankar

Albert Einstein - Piero Angela (Superquark)


É preciso saber administrar as finanças para não perder tudo


A ponte (emocionante)


A ginástica do elástico (Programa Mais Você)

Como aumentar a estabilidade do joelho

Técnica do gancho (crochetagem) - Fisioterapeuta Pablo Machado

L'incredibile storia di Antonio Meucci, l'inventore del telefono - Piero Angela (Superquark)

Elisabetta I - Piero Angela (Superquark) - molto interessante

Cristoforo Colombo - Piero Angela (Superquark)

Giuseppe Garibaldi - Piero Angela (Superquark)

La grande Firenze dei Medici - Alberto Angela (Ulisse)

Leonardo Da Vinci - Piero Angela (Superquark)

Michelangelo Buonarroti - Piero Angela (Superquark)

Viaggio tra le meraviglie, dalle piramidi a Versailles - Piero Angela (Superquark)

Roma rinascimentale e barocca - Alberto Angela

I segreti delle super scorte (Voyager - Rai 2)

Studi e misteri del corpo umano (Voyager - Rai 2)

Gli animali hanno un sesto senso? (Voyager)

Oggetti fuori dal tempo (Voyager - Rai 2)

Ricerca della pittura "Battaglia di Anghiari" di Leonardo (Voyager - Rai 2)

Leonardo da Vinci (Voyager - Rai 2)










A lendária expedição de Shackleton à Antártida

A grande corrida ao fim do mundo - Peter Moon


Em 1911, o norueguês Roald Amundsen e o inglês Robert Scott disputaram a glória de ser o primeiro homem a pisar no Polo Sul. Cem anos depois, a saga ainda espanta.

Há 100 anos, dois exploradores europeus disputaram uma corrida de 1.700 quilômetros pelo deserto gelado da Antártica. O prêmio era o direito de botar os pés no fim do mundo antes de qualquer ser humano.

O vencedor foi o norueguês Roald Amundsen. Ele atingiu o Polo Sul em 14 de dezembro de 1911. O segundo lugar - e a tragédia - estava reservado à expedição liderada pelo capitão inglês Robert Falcon Scott. A disputa entre os dois foi a última grande saga dos exploradores europeus. Para comemorar o centenário da conquista, o Museu de História Natural, em Londres, publicou um livro com fotos inéditas da expedição de Scott. Elas serão expostas a partir de janeiro na exposição A última expedição de Scott.

A aventura na Antártica foi o ato final de uma odisséia iniciada mais de 400 anos antes, quando Vasco da Gama dobrou o Cabo da Boa Esperança. Colombo descobriu a América e Fernão de Magalhães circum-navegou o planeta. A corrida ao Polo Sul começou em 1909, quando o americano Robert Peary atingiu o Polo Norte. A façanha de Peary pegou Amundsen desprevenido. Com quase 40 anos, ele era um calejado explorador do Ártico, adepto das técnicas de sobrevivência no gelo aperfeiçoadas por gerações de esquimós. Ele preparava em segredo uma expedição para conquistar o Polo Norte quando soube do feito de Peary. Mudou seu objetivo em segredo: seria então o primeiro a atingir o Polo Sul. O navio Fram zarpou de Oslo em junho de 1910. A tripulação de Amundsen achava que o destino era o mar de Behring, no norte do Pacífico, onde usariam trenós puxados por cães para abrir uma nova rota para o Polo Norte. Só ao chegar à Ilha da Madeira Amundsen revelou que seu destino era a Antártica. Sua discrição tinha motivos. Em Londres, o capitão Scott ultimava os preparativos para ir ao Polo Sul. Scott era um herói. Em 1902, ele e Ernest Shackleton chegaram a 850 quilômetros do Polo, o ponto mais ao Sul até então atingido por um ser humano. Em outubro de 1910, Scott se preparava para zarpar da Austrália rumo à Antártica quando soube que Amundsen partira da América do Sul ao continente branco. A corrida começara.

O ponto de partida escolhido por Amundsen e Scott para disparar rumo ao Polo foi a Barreira Ross, uma banquisa de gelo flutuante com a área da França. Scott montou seu acampamento-base no Estreito de McMurdo. Amundsen optou pela Baía das Baleias, no outro extremo da Barreira, por ser 100 quilômetros mais próxima ao Polo, encurtando a rota para 1.700 quilômetros. As duas equipes gastaram o verão antártico de 1910 a 1911 montando bases com suprimentos ao longo da rota da corrida. Scott trouxe pôneis siberianos para puxar trenós. Amundsen optou por cães esquimós. Ele e quatro homens partiram em 20 de outubro de 1911, em quatro trenós com 52 cães. Scott, sete homens e cinco pôneis saíram em 1º de novembro.

Amundsen precisou de 55 dias de marcha forçada num terreno desconhecido sob temperaturas médias de 20 graus negativos. Em 14 de dezembro de 1911, coube a ele a glória de atingir o Polo Sul e fincar a bandeira da Noruega. Não se via na vastidão branca nem sinal da bandeira britânica. Amundsen acreditava que a expedição de Scott estaria a apenas dois dias de distância. Há um século, sem contar com a comunicação por rádio ou satélite, tão importante quanto ser o primeiro a atingir o Polo Sul era ser o primeiro a conseguir voltar para anunciar a conquista ao mundo - pelo telégrafo.

Amundsen não tinha como saber que, no dia em que venceu a corrida, Scott ainda estava a 500 quilômetros de distância, lutando para escalar uma geleira na cordilheira Transantártica. O atraso lhe seria fatal. Vencida a barreira, ele enviou três homens de volta à base (foram os únicos sobreviventes), decidiu abandonar os pôneis e forçou seus companheiros a puxar os trenó na marcha ao destino final. Scott chegaria ao Polo Sul em 17 de janeiro de 1912, quase cinco semanas após Amundsen.

Ao avistar a bandeira norueguesa, deu meia-volta. Derrotados, desmotivados, exaustos e famintos, os ingleses iniciaram um trágico retorno. Sem ajuda para puxar os trenós, perderam muito tempo. Os víveres foram escasseando. Scott foi obrigado a reduzir as rações diárias, com reflexos sobre a saúde e o discernimento do grupo. Um dos homens despencou de uma geleira. Um segundo, muito fraco, saiu da barraca e desapareceu. Em 29 de março, Scott e dois companheiros morreram de inanição faltando 300 quilômetros para chegar ao oceano. A barraca com os três cadáveres congelados foi achada oito meses depois, em outubro de 1912. Os corpos permaneceram lá até hoje. Com 100 anos de acúmulo de neve e o movimento da banquisa, estima-se que Scott esteja sepultado por 23 metros de gelo, a 48 quilômetros do local original de sua morte. Em 275 anos, ele e seus companheiros poderão estar flutuando no Atlântico Sul, dentro de um iceberg.


(texto extraído da revista Época)


Compras online - Sillas de Souza César (quadro "Finanças" no programa Todo Seu)

Finanças Pessoais (Globo Repórter)









O sonho da casa própria - Marcelo Prata (quadro "Finanças" no programa Todo Seu)

Cartão de crédito - Prof. Leonardo Trevisan (quadro "Finanças" no programa Todo Seu)

Aprendendo a investir - Gustavo Cerbasi (quadro "Finanças" no programa Todo Seu)

Como administrar as suas finanças pessoais - Renê Estevam

Curso de Oratória - Como Falar em Público - Nazareno Feitosa

Oratória - Os 10 Pecados Mortais da Fala em Público. - Prof. Luzardo

Dicção e Trava-línguas - Mariana Freire e Denise Vaz (interessante e divertido)

domingo, 29 de abril de 2012

E a lenda sobre o Titanic continua viva...

Fotos reais e fotos do filme ajudam a lembrar o acontecimento


A representação da  viagem feita com o irmão gêmeo do Titanic, o Olympic


Os sobreviventes do Titanic


Entrevista com alguns sobreviventes do naufrágio






Che cosa ci consiglia ? (Carne)

Braciola di maiale ripiena

Filetto di manzo al vino


Ossobuco al Vesuvio


Scaloppine al marsala


Scaloppine al limone


Arrosto di vitello al forno


Involtini leggeri


Fegato alla veneta


Pollo al mattone


Coniglio alla cacciatora


Trippa alla romana (Giallo Zafferano)




Defenda-se das energias negativas - Fabio Borges Premapax

Achei muito legal esse texto que li no Facebook que não resisti e decidi postá-lo aqui também.

1. NÃO TEMER NINGUÉM
Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o medo. Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé. O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.


2. NÃO SINTA CULPA
Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem. Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor. A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade. Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas. Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!


3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA
Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente a situação. Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido. Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso. Ao invés de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente? Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem? Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas? Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.


4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO
A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a "Auto-Obsessão".A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo. Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos. "Auto-Obsessão" significa não se gostar, não se apoiar, se autoboicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós. Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos outros.Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível. A força interior é nossa maior defesa.
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5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS

As flechas não alcançam o céu. Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros.Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam. Essa é a melhor forma de criar "incompatibilidade" com as forças do mal. Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.
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6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS

As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração. Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas. Evite lugares densos e de baixo nível. Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para o lado negativo da vida. O mesmo vale para as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.

La filosofia di Peanuts



















Roald Amundsen e la conquista del Polo Sud

O que é, na verdade, ser uma pessoa egoísta ? - André Lima

Agir de forma egoísta é agir tomando decisões que partem do ego. E o que seria o ego? Um falso senso de identidade que temos dentro nós.

Carregamos vários sentimentos e pensamentos  que vem sendo passados de geração em geração e muitos deles são bem negativos. O ego é a percepção errônea de que somos esses pensamentos e sentimentos. Os pensamentos e sentimentos criam uma estrutura interior, que pensa e age por nós,sem que a gente tenha plena consciência disso. Achamos que somos nós quem está tomando a decisão, mas é o nosso ego; um monte de energia acumulada em forma de pensamentos e sentimentos que brotam na nossa mente sem parar. É uma energia velha, condicionada.

Vamos exemplificar como o ego age se passando por nós. Recentemente o lutador de MMA, Anderson Silva, revelou em seu livro que em um determinado momento planejou matar um colega, que era dono de uma academia, que o havia proibido de dar aulas. Arrumou uma arma para cometer o crime, mas na última hora, felizmente desistiu de tudo. 

De onde veio esse impulso violento?  De vários sentimentos negativos guardados. Frustração, medo de não conseguir se sustentar, raiva projetada no dono da academia e outras raivas e sentimentos de fases anteriores da sua vida. Essa energia produziu uma série de pensamentos negativos. Quanto mais forte os sentimentos,mais fortes serão os pensamentos e o impulso de agir. Falamos coisas que não deveríamos, nosso julgamento fica comprometido e muitos chegam a cometer atos de violência.

Observe que toda essa negatividade pode ser dissolvida, curada.Então ela não faz parte da nossa essência. Se fosse parte de quem somos jamais poderíamos eliminá-la. Ela é apenas parte do ego, que é o falso eu interior. Quando ele está agindo por nós, não percebemos. Parece que aqueles pensamentos, sentimentos e vontades são nossos mesmo.

No caso de Anderson, o ego produziu diversos pensamentos e sentimentos levando-o a chegar bem próximo de cometer um crime. De repente, ele teve um lampejo de lucidez e desistiu de tudo. Essa lucidez vem da nossa essência, que é muito maior do que o ego.

Os pensamentos e sentimentos acontecem dentro de um espaço, que é a nossa essência. Alguns chamam esse espaço de consciência. Pensamentos e sentimentos são como nuvens que vem e vão. A consciência é como o céu azul que está sempre ali no fundo, mesmo que tenha sido temporariamente encoberto por pesadas nuvens. Por mais que o dia esteja cinzento, sabemos que o céu azul está sempre ali por trás.

Anderson ficou "inconsciente" planejando o crime. É como se estivesse hipnotizado pelas emoções e pensamentos. De repente, ele despertou. Voltou a ficar "consciente", ou seja, permitiu que a sua essência se expressasse através dele, atravessando a densa camada de negatividade. Felizmente, tudo ficou bem.

Quando agimos baseados na culpa, medo, raiva, mágoa,frustração, ódio e qualquer outro sentimento negativo ou pensamento velho condicionado, estaremos agindo sob o domínio do ego e estaremos, portanto, tomando uma ação egoísta.

Uma mãe que não consegue dar limites ao filho, seja porque sente culpa, ou medo ou um misto desses sentimentos, está agindo de forma egoísta, pois é seu ego quem está dizendo o que ela deve fazer. Uma pessoa que não consegue terminar um relacionamento por que sente "pena" do outro ou medo de ficar só, está agindo de forma egoísta.

O vegetariano que quer convencer todo mundo a ser vegetarianos e julga e fica com raiva dos outros que comem carne, está agindo de forma egoísta. Para se fortalecer, o ego precisa sentir que está certo, que tem razão e ele faz isso julgando outra pessoa. Quando ele julga, o outro está errado e automaticamente ele está certo. Assim o ego se fortalece. Ele precisa diminuir o outro para se sentir maior.

A mesma coisa ocorre com o religioso que quer converter os outros a todo custo ou com o praticante de EFT que ficando tentando convencer todo mundo a conhecer a técnica. Tudo isso também é ação egoísta. Podem até ter uma boa intenção, mas são ações egoístas.E toda ação egoísta acaba causando sofrimento para a pessoa que toma ação ou para outras pessoas, ou ainda para ambos. A ação que vem do ego não tem um poder real de transformação. Pode até parecer que tem, mas a longo prazo vemos que não.

Quando atendo alguém com EFT, o que faço é perceber toda negatividade que está em torno do problema que aquela pessoa tem e aplico a técnica para dissolver tudo aquilo. São sentimentos negativos, crenças, pensamentos condicionados. Ou seja, estamos dissolvendo a parte do ego que está influenciando aquela pessoa. Depois que fazemos isso, a pessoa fica em paz, sem aquelas densas nuvens. Nesse estado, a consciência pode se manifestar mais facilmente e surgem soluções para o problema,decisões e ações que são as mais perfeitas para aquela situação.

Vamos supor que chegue alguém me dizendo que quer terminar um relacionamento com o namorado, mas não está conseguindo.Não vou fazer EFT nem para a pessoa terminar, nem para a pessoa continuar. O que faço é investigar os sentimentos em torno daquela questão. Alguns sentimentos estão dizendo para aquela pessoa se separar e outros fazem com que ela não consiga se separar. Por exemplo. se houver uma mágoa, essa mágoa gerar pensamentos e um impulso de acabar o relacionamento. Mas se houver medo de ficar sozinha, esse medo vai gerar um impulso de permanecer no relacionamento.

Sendoassim, meu trabalho é descobrir e limpar com a EFT todos esses sentimentos, de forma paciente e persistente. Ou seja, tiramos toda a influencia do ego daquela pessoa, para que a essência possa se manifestar através de seus pensamentos e ações. Pode ser que depois de ter liberado a mágoa, a pessoa mude de idéia e veja que o caminho não é a separação. Mas pode ser também que, mesmo dissolvendo a mágoa, a pessoa queira se separar (e agora também não tem mais medo de ficar sozinha já que isso foi trabalhado e eliminado).

 Nuncasei que decisão vai surgir.  Muitas vezes é bemsurpreendente o que acontece. O próprio cliente fica surpreso comsua mudança de visão e atitude perante aquelasituação. Já vi várias vezes, uma grandemágoa desaparecer e dar um lugar a um sentimento de gratidão,transformando completamente o relacionamento.

Podemos então dizer que a EFT é uma ferramenta que nos ajuda dissolver o ego, para que a nossa verdadeira essência possa se manifestar e brilhar. Quando fazemos isso, estamos deixando que a inteligência infinita que administra o universo aja por nós. A vida fica incomparavelmente mais harmoniosa.

Esse tema tem ainda vários aspectos a serem explorados e complementados em outros artigos.

Para quem deseja uma experiencia mais profunda com a EFT, ministrarei cursos presenciais de EFT nas seguintes cidades:


Abraços,



Andre Lima - www.eftbr.com.br

As seis perfeições do budismo - Melissa Diniz

Praticar a generosidade e disciplina ética, a paciência, a sabedoria, o esforço entusiástico e a concentração levam a um estado de bem-estar e felicidade plenos. Saiba como trazê-las para seu dia a dia e ter mais qualidade de vida.

Imagine como seria se cada um de nós, ao nascer, recebesse um roteiro para encontrar a tão sonhada felicidade. Nesse tal código de conduta não estaria o nome de seu par perfeito nem a profissão que você deveria seguir para ter sucesso, mas algumas atitudes capazes de afastá-la da tristeza e da dor, levando-a a um estágio de bem-estar pleno. Pois, para os praticantes do budismo, esse roteiro existe e está expresso nas seis perfeições descritas por Buda e seus discípulos.

A palavra perfeição, ou paramita (em tibetano), tem como tradução literal a expressão "ir além", ou "atravessar para a outra margem". Segundo os preceitos do budismo, essa "travessia" é o caminho mais eficiente para quem busca se libertar de emoções perturbadoras - como a raiva, o medo e a depressão - e quer viver com mais alegria, paz e prosperidade.

Na realidade, o termo perfeição, nesse contexto, é usado para simbolizar seis virtudes: generosidade, disciplina ética, paciência, esforço entusiástico, concentração e sabedoria, que juntas configuram um estilo de vida baseado na compaixão. Isso porque, no budismo, o outro vem sempre em primeiro lugar e seu contentamento funciona como uma espécie de termômetro para sabermos se estamos na trilha certa para obter nossa própria satisfação.

Para divulgar essa profunda filosofia, diversos representantes e divulgadores do budismo no Brasil se reuniram na Livraria da Vila, em São Paulo, por ocasião do lançamento do livro As Seis Perfeições - Como Atingir o Bem-Estar Supremo (WMF Martins Fontes), do mestre Geshe Sonam Rinchen.

Na obra, o autor - que é professor de filosofia budista em Dharamsala, cidade indiana onde vivem o dalai-lama e as principais autoridades tibetanas condenadas ao exílio - comenta as vantagens de incorporarmos essas virtudes ao nosso dia a dia. "Ao respeitarmos o outro, por meio da prática das seis perfeições, somos capazes de alcançar o que mais desejamos", diz. Ao que acrescenta a monja Coen, fundadora da Comunidade Zen Budista de São Paulo. "Quem pega só para si não percebe que faz parte de um todo e que beneficiando os outros também será beneficiado".

Aplicação e disciplina

De acordo com Rinchen, enquanto a prática da generosidade, da disciplina ética e da paciência é direcionada ao benefício dos outros, a concentração e a sabedoria são importantes para o desenvolvimento pessoal. Já o esforço entusiástico é necessário em ambos os casos.

Mesmo com o roteiro de Buda em mãos, alcançar o bem-estar pleno exige dedicação. Rinchen afirma que somente com a prática constante e diária, mesmo nas situações mais simples da vida, é possível desenvolver essas virtudes.

Essa é também a opinião da lama Tsering Everest, coordenadora do centro de budismo tibetano Odsal Ling, em São Paulo: "A mudança de hábitos somente é alcançada com a prática. Você pode usar as seis perfeições no ato de ouvir, ao arrumar a cama ou ao servir uma xícara de chá, mas o principal é saber que tudo o que fazemo deve ter como base não o eu, mas o todo".

Dadas as explicações, está na hora de saber como as seis perfeições podem ajudá-la a ser plena e equilibrada. Conheça um pouco mais sobre cada uma delas a seguir.

Generosidade

Uma das principais práticas da filosofia budista, étambém sinônimo de doação. Mais do que abrir mão dos bens materiais e de consumo, ela implica disposição para dar algo ao outro de maneira espontânea e de boa vontade.

O primeiro passo para você alcançá-la em plenitude é superar o apego. "Pensar na transitoriedade das coisas, inclusive do corpo, diminui nossa ligação excessiva a  tudo que nos rodeia. Dê o possível agora e deseje intensamente ser capaz de se desapegar daquilo de que é mais difícil renunciar", aconselha Geshe Sonam Rinchen.

O exercício de tal atitude e a compreensão de transitoriedade das coisas evitam que soframos exageradamente na ausência de objetos, pessoas ou posses que consideramos importantes. Ele recomenda: "Não adie uma ação generosa. Aproveite cada oportunidade que surgir na vida, pois possuir muito é inútil e, quanto maior a doação, mais recursos virão em nossa direção". Do ponto de vista do budismo, o excesso de bens materiais, além de não trazer a real felicidade para a vida, gera concentração de riqueza de um lado e miséria do outro. Já a divisão dos recursos é capaz de criar prosperidade para todos. Vale lembrar mais uma vez que a generosidade só  tem valor quando é sincera, feita com alegria e sem esperar nada em troca.

Disciplina ética

Formado pela junção de duas qualidades igualmente importantes e profundas, esse preceito se manifesta de três maneiras diferentes: a coibição do mal, a criação da virtude e o trabalho voluntário pelo próximo.

Para o budismo, o mal se expressa por meio de toda atitude física e verbal que possa prejudicar os outros e a nós mesmas. Por isso, um dos papéis da disciplina ética é justamente evitar a impulsividade, o arrependimento e levar à consciência plena das palavras e dos atos diários.

"O primeiro passo para ter essa virtude é reconhecer e admitir os pensamentos e ações faltosos como tais", diz Rinchen. Depois vem a necessidade de transformar suas atitudes: "Você está fazendo o que sempre fez, não é de surpreender que as coisas estejam na mesma. Se quiser que elas sejam diferentes, terá de mudar de hábitos", orienta.

Paciência

Mais do que a simples calma, a paciência representa a capacidade de permanecer com a mente serena em qualquer situação, aceitando voluntariamente as adversidades e confiando que, aconteça o que acontecer, será para seu bem. Ela seria, em linhas gerais, uma compilação da tolerância, da resignação e da fé. Mas é preciso, entretanto diferenciar a paciência da supressão dar aiva, alerta Rinchen. "Quando a raiva simplesmente submerge, persiste como ressentimento, e a paz e a harmonia não são possíveis enquanto houver mágoa", diz. A paciência seria então o contrário da raiva, a possibilidade de perceber as dificuldades e defeitos dos outros e de compreendê-los, sem julgar, criticar ou condenar. Algo que não é fácil, é claro, mas que pode ser conquistado pouco a pouco. Outro alicerce dessa virtude é a esperança. "Assim como o dia é seguido pela noite e a noite pelo dia, bons e maus períodos se sucedem. Quando houver maus períodos, tome coragem e pense que o sofrimento não durará para sempre", sugere.

Sabedoria

Raiz de todas as qualidades, essa é uma virtude importante para a prática de todas as outras. Sem ela, a generosidade, a disciplina ética, a paciência, o esforço entusiástico e a concentração se tornam cegos. Para Rinchen, é ela que faz com que cada virtude se torne mais forte.

Até mesmo para ser generoso, é preciso ser sábio, dizem os especialistas. "O inferno está cheio de boas intenções, por isso é importante sabermos quem e como ajudar para não acabarmos prejudicando quem recebe", explica Enio Burgos, fundador da Associação Meditar, em São Paulo. O simples ato de dar dinheiro a uma criança de rua, por exemplo, pode parecer uma boa ação, mas corre o risco de contribuir para o mal, caso ele seja usado para a compra de drogas. Essa visão mais abrangente das causas e consequências de nossos atos é a sabedoria, virtude que pode ser adquirida com estudo, obervação da realidade e fortalecimento de um olhar mais profundo sobre a existência humana.

Buda disse: "Muitos problemas do mundo têm raiz na ignorância". Na visão budista, negar que não fazer o bem aos outros nos prejudica explica, em parte, o caos que vivemos. O inverso também é verdadeiro: o bem que fazemos volta para nós. "Se percebêssemos a vida como uma oportunidade de nos tornarmos pessoas melhores e enxergássemos no outro um igual, não haveria tanto sofrimento", diz Burgos.

Concentração

Você tem o hábito de fazer mil coisas ao mesmo tempo e de estar sempre preocupada com problemas que ainda não aconteceram ? Para o budismo, esse comportamento demonstra que sua mente não está tranquila, pois foi dominada pelo medo e pela ansiedade, emoções contrárias à felicidade. A melhor maneira de combater esses sentimentos, diz Rinchen, é se esforçar para manter a atenção no aqui e agora, vivenciando cada momento por vez, com total concentração, sem perder o foco, haja o que houver. "Precisamos estar mais presentes em cada ato de nossa vida", afirma o escritor Enio Burgos. 'Vejo pais tão apressados ao buscarem os filhos na escola que mal esperam a criança entrar no carro para acelerar. Sabemos que todos têm uma vida corrida, mas, se não temos tempo em quantidade, que possamos dar pelo menos qualidade às pessoas que convivem conosco".

Para aprimorar a concentração, os budistas usam a meditação, que acalma os pensamentos e evita que possíveis problemas, reais ou imaginários, desviem nossa atenção do que realmente importa: o agora.

Esforço entusiástico

Todas as conquistas ganham sabor especial quando alcançadas com esforço. Para o budismo, não é somente o bom resultado que nos alegra, mas o caminho que percorremos para consegui-lo. Na visão do autor, ainda que uma pessoa não alcance o que deseja, se tiver se dedicado a isso, ficará feliz no final, pois sabe que fez o seu melhor. Essa junção de prazer e dedicação é o esforço entusiástico, virtude capaz de tornar menos espinhosas até mesmo as tarefas mais difíceis. Ela pode se manifestar na forma de determinação paera enfrentar um obstáculo, caso de um atleta que não poupa esforços para superar seus limites, na satisfação em fazer o que é certo e no trabalho em favor do próximo. Para entender isso, basta lembrarmos de pessoas que, em caso de desastres, largam tudo para socorrer os amigos e vizinhos e sentem-se muito felizes com isso. "Todos nós enfrentamos na vida adversidades as quais não podemos controlar, mas os grandes mestres nos mostraram outra dimensão de felicidade, relacionada ao fato de sermos íntegros o tempo todo, dando nosso melhor em todas as tarefas que fazemos, sejam elas para nós ou para os que convivem conosco", afirma a lama Tsering.


(texto extraído da revista Bons Fluídos)



A cientista que curou seu próprio cérebro




Automassagem no rosto -Elizabeth Valiengo

Automassagem para o colo, seios e braços - Elizabeth Valiengo


Automassagem para a barriga - Elizabeth Valiengo

Festa do arroz - Mila Pereira

Muito nutritivo, é ótimo que ele seja um dos grãos mais populares da alimentação brasileira. Conheça algumas versões de arroz e escolha a melhor para sua saúde.

O branquinho de todo dia é figura fácil na dieta dos brasileiros. Geralmente combinado com o feijão - uma parceria muito saudável, aliás -, é uma importante fonte de carboidrato, nutriente que dá energia ao corpo para que realize todas as suas atividades, inclusive o pensar. "Entre 50 e 60% dos alimentos ingeridos no dia devem ser desse grupo", explica a nutricionista Alessandra Coelho. O arroz branco é o mais comum, mas não é o único tipo desse grão. Conheça outras variedades.

1) Arroz japonês

O "nihon mai", como é chamado no Oriente, é um arroz plantado em solos com muita água. Existem dois tipo: um de grãos curtos e arredondados, e outro de grãos mais longos, chamado de "cateto".


2) Arroz selvagem

Exótico, nem é considerado arroz segundo a botânica. Tem sabor semelhante ao de nozes e é ingrediente interessante para saladas ou  finalização de pratos. É fonte de ferro e também garante boas doses de proteínas ao organismo.



3) Arroz parboilizado

O processo hidrotérmico pelo qual passa faz com que os nutrientes da casca e da película se concentrem no interior do grão. Por ser pré-cozido, é preparado mais rapidamente e tem um sabor peculiar.



4) Arroz arbóreo

Magrinho, esse tipo tem apenas 150 cal em cada 100 g - contra as 364 do arroz polido. Por conter generosas porções de amido em sua composição, é indicado para o preparo de risotos, além de absorver mais o sabor dos temperos.




5) Arroz branco

Também chamado de polido, é a versão mais popular, mais digestiva, porém, mais pobre em nutrientes. O processo de refino retira a casca e o gérmen do trigo, onde está a maior quantidade de substâncias benéficas.



6) Arroz vermelho

A cor e o sabor característicos vêm da película que recobre o grão. Usado na culinária chinesa e tailandesa, contém uma enzima que reduz os níveis de colesterol.




7) Arroz indiano

Originário das regiões do Himalaia, na Índia, tem grãos pequenos e alongados. Também chamado de basmati, possui um aroma que lembra o de nozes. Absorve a umidade do cozimento sem ficar empapado.



8) Arroz preto

Ideal para ser consumido com peixes e carnes, dá um sabor amendoado ao prato. Riquíssimo em vitaminas e fibras, é um grande aliado de quem quer emagrecer. Segundo pesquisadores da Coreia do Sul, possui substâncias que combatem asma e alergias.



9) Arroz integral

É a versão mais saudável do grão, pois a película escura que o cobre preserva seu valor nutritivo. Ajuda a controlar o diabetes, combate a hipertensão e previne o câncer. Deixe de molho antes do cozimento para ficar mais macio.




(texto extraído da revista Vida Saudável)