sábado, 28 de janeiro de 2012

A dieta do palhaço (30 dias de fast food)

Como já disse em uma postagem anterior, não sou do tipo radical. Desde que comecei a intensificar o processo de autoconhecimento e entendi a fonte de  alguns problemas de saúde,  passei a comer melhor. Mas acredito no equilíbrio, não é preciso exagerar no radicalismo nem levantar bandeiras sobre o que quer que seja, porque acho que cada um sabe (ou deveria saber) o que é melhor para a sua vida.

Não como carne de porco há 10 anos, mas de vez em quando como carne bovina e de frango. E não conseguiria ser vegana porque gosto de leite e derivados assim como ovos. Já não sinto falta de refrigerantes, nem de condimentos como catchup, maionese e mostarda.  Como muita verdura, legumes e frutas, mas se ficar com vontade de comer um belo de um sanduíche bem calórico, com certeza não ficarei passando vontade. E continuarei a tomar os meus sorvetes no verão.  Eu optei pela saúde de meu corpo e estou me sentindo cada vez melhor vivendo com menos açúcar, gordura e principalmente substâncias químicas presentes nos produtos industrializados. Mas sem radicalismo, por favor!!!!

O importante é não colocar a culpa do que nos acontece na comida. Ela é igual para todos. Dou como exemplo a minha mãe que é diabética e quando consome açúcar (mesmo sabendo que não deve) não se sente bem e coloca a culpa no que comeu. O vilão passa a ser o bolo , o biscoito e às vezes alguma fruta que também contém açúcar embora em menor quantidade.

O seguinte vídeo, feito pelo cineasta Morgan Spurlock, faz uma análise da indústria do fast food (principalmente de uma famosa lanchonete que tem como símbolo justamente um palhaço) e para tornar a reportagem mais real ele mesmo serve de cobaia e passa por várias situações bem difíceis.




















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