quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Você é um adulto índigo?
Se querem saber se são um índigo
adulto analisem as afirmações que se seguem e procurem responder a cada uma delas
fazendo um traço à frente de cada uma das respostas se forem afirmativas...
1) São muito criativos ainda que na escola não tenham tirado as melhores notas.
1) São muito criativos ainda que na escola não tenham tirado as melhores notas.
2) Apresentam alguns problemas de concentração e atenção (sintomas de desordem de falta de atenção. Podem apresentar problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema nas conversas (palestras, dissertações, etc.)
3) Têm
uma verdadeira empatia por algumas pessoas e sentem-se bem com pessoas que
tenham a sua vibração, mas têm, também, uma profunda intolerância pela
estupidez.
4) São
muito intuitivos, muito criativos e desfrutam fazendo coisas, mesmo que espalhem tudo à sua volta como um
caos, sentem-se bem assim...mesmo que os outros reclamem da desordem.
5) É difícil para eles fazerem um
trabalho repetitivo e obrigatório e sobretudo na escola recusavam-se a fazê-lo.
6) Vivem em constante mudança e têm,
ainda hoje, problemas com a autoridade. Rejeitam,
muitas vezes, a autoridade do professor ou mesmo dos pais quando procuravam
impô-la. Questionaram-na e
continuam questionando a autoridade.
7) Aprendem
rapidamente e quando acham que já sabem o suficiente aborrecem-se e
desinteressam-se pelos assuntos
8) Se
uma coisa ou um tema lhes interessa põem aí toda a sua atenção e não se
importam de estar horas a fazer o mesmo.
9) Na escola parecia que tinham “picos”
e não paravam quietos, quando a matéria não lhes interessava, não lhes servia
para nada ou achavam que já sabiam o suficiente sobre o assunto.
10) Por
vezes mostram ser extremamente sensíveis ou emocionalmente instáveis, chorando
ao mínimo motivo (sem proteção). Ou podem mostrar uma certa falta de emoção
(proteção completa).
11) Por
vezes revoltam-se com certas coisas ou pessoas, parecendo que têm problemas com
a ira.
12) Não compreendem e até se revoltam ou se irritam com os chamados sistemas ineficazes que consideram caducos: sistema político,
educativo, médico, jurídico, etc.
13) Sentem
uma verdadeira irritação e ira quando privados de seus direitos e detestam que
os observem ou controlem os seus passos, ficam irritados quando alguém está
sempre a observá-los e a criticá-los.
14) Procuram
o significado da vida e sentem uma vontade grande de mudar ou até melhorar o
mundo aderindo, por vezes, à espiritualidade, a alguma religião ou a grupos ou
livros de auto-ajuda.
15) Tiveram alguma experiência psíquica,
premonições (ver anjos, seres extrafísicos, fantasmas...) experiências fora do
corpo, ouvir ruídos ou vozes, etc.
16) São sensíveis à eletricidade e por
vezes os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passam por baixo
deles, os aparelhos elétricos funcionam mal, os fusíveis queimam, as lâmpadas estouram.
17)Já tiveram consciência da existência de outras dimensões, de
extraterrestres ou da existência de outras realidades paralelas.
18) São muito expressivos sexualmente,
mas também podem recusar a sexualidade por aborrecimento ou para conseguirem
uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de
sexualidade.
19) Tiveram
poucos ou nenhum exemplo índigo para imitar.
20) Se
conseguem encontrar o seu equilíbrio podem transformar-se em indivíduos muito
realizados, fortes, sãos e felizes.
Se conseguiram responder
positivamente a pelo menos 7 questões é bem provável que tenham a energia índigo, por isso deverão estar mais atentos e procurar viver em integridade...serão mais felizes e realizados.
Diário de vida: o céu não é o (meu) limite, mas a boia sim
boia eletrônica para caixa d´água
O que o vídeo acima tem a ver com o assunto da postagem? Eu diria tudo.
Percebi nos últimos anos que o meu poder de retenção de informações é limitado. Isso ficou muito claro desde que comecei a assistir a palestras e a fazer cursos de autoconhecimento.
Durante as palestras consigo manter a atenção durante um tempo, mas depois eu simplesmente "desconecto" e não registro mais nenhuma informação. E me dei conta que isso acontece desde que comecei a ir à escola. A professora dizia à minha mãe que eu era inteligente, mas muito distraída. Com certeza essa "distração" era a minha desconexão automática quando a informação estava sendo repetida ou então não me interessava.
Por isso fiz a associação do funcionamento de meu cérebro com a boia que controla o nível da água nas caixas d'água. Quando o número de informações atinge o nível máximo, a minha "boia" não deixa mais nada entrar. Por isso sinto a necessidade de diminuir o ritmo para deixar a "água" abaixar um pouco, daí posso retomar e deixar mais informações entrarem.
E é por esse motivo que reciclo sempre as minhas coisas. Não consigo acumular nada. Se começo a comprar muitos livros, sinto a necessidade de vender, trocar ou doar os mais velhos. E o mesmo acontece com roupas e outros objetos. Pratico com muita frequência o velho hábito do escambo: troquei vários volumes do Harry Potter em inglês e francês por uma máquina digital. E as duas partes ficaram mais do que satisfeitas.
Essa descoberta foi muito útil para aprender a administrar melhor o quanto de informações consigo reter de cada vez.
A seguinte frase vem bem a calhar: Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. O homem, por sua vez, fez as invenções a sua imagem e semelhança também.
Aproveito para deixar uma dica de leitura:
Nesse livro Gasparetto compara o proprietário com seu carro e mostra como as doenças do primeiro estão interligadas aos problemas do segundo
Boa semana a todos!!!!
domingo, 27 de outubro de 2013
Entrevista com a monja Coen
Viver é como andar de motocicleta
O que é o amor?
A importância da faxina mental
Dor e sofrimento fazem parte da existência humana
Diário de vida: 3º Chá Comigo - Cristal Fanucci
Hoje tivemos o 3º Chá Comigo no espaço da Cristal Fanucci. A reunião foi bem nipônica porque a Cleusa e a Eliza também são de origem japonesa.
A Cristal acendeu algumas velas vermelhas e como de costume me acomodei ao lado da Cleusa no nosso sofá para baixinhas. Bem ao estilo Templo Zu Lai.
O primeiro assunto que veio à tona foi o da Transição Planetária e foi legal porque a Eliza quis saber mais sobre o tema. O papo foi se estendendo, mas a um certo ponto a Cristal disse que tínhamos chegado ao tema que ela tinha preparado para o encontro de hoje.
Recebemos um papel no qual fizemos 4 colunas. Fomos seguindo as instruções e no final a Cristal nos disse o que cada uma representava: a 1ª coluna a percepção da realidade, a 2ª a nossa parte derrotista (vitimismo), a 3ª a parte pró-ativa, ou seja, o que podemos fazer para mudar a situação e a 4ª e última a ação, a colocação em prática do que tínhamos escrito na coluna anterior. A Cristal sugeriu que praticássemos esse exercício toda vez que nos encontrássemos em dificuldade ou estivéssemos enfrentando algum problema.
A seguir vimos uma parte do vídeo "A violência invisível" com uma palestra muito esclarecedora e estimulante da Monja Coen. O tema veio bem a calhar porque se a violência sempre existiu, parece que agora está generalizada e mais explícita, basta ligar a televisão que o noticiário não fala de outra coisa: vandalismo, crimes, assaltos, etc. Toda vez que assisto a cenas de ataques a estabelecimentos comerciais tenho a impressão de que esses mascarados saíram do Inferno de Dante Alighieri.
Depois de termos assistido à palestra cada um falou um pouco e foi muito interessante. O ponto esclarecedor é que quando pensamos na violência a ideia é da prática de uma pessoa contra outra, mas não podemos esquecer da auto-violência, aquela que praticamos contra nós mesmos o tempo todo geralmente de modo inconsciente.
Depois a Cristal nos deu uma prévia dos próximos encontros: nos leu en passant os 4 acordos.
Para finalizar nos passou a lição de casa. Eu senti uma grande resistência em fazê-la dessa vez, mas como temos 2 semanas para cumpri-la vou ouvir como sempre a minha vozinha que nunca me faltou quando precisei.
Como em todas as reuniões tomamos chai (vou acabar ficando viciada no chai do Leandro kkk). Depois a Cleusa e eu pegamos carona com a Eliza e ficamos conversando durante a viagem. Depois a Cleusa e eu pegamos o metrô e continuamos o papo até o terminal.
Obrigada Cristal por mais um passeio no caminho do autoconhecimento.
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