terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Something stupid e sua versão em português


Frank e Nancy Sinatra


Nicole Kidman e Robbie Williams


Michael Bublé e Reese Witherspoon



Coisinha estúpida - Lino e Lilian



Betcha by golly, wow - The Stylistics e sua versão em português Deixa o amor acontecer - Roupa Nova






Ignazio Boschetto interpretando Massimo Ranieri - Quando l'amore diventa poesia





duettando con Massimo Ranieri


Primo live de Il Volo in Italia (Taormina)


Il Volo duetta con Massimo Ranieri


Il Volo






Gianluca Ginoble interpretando Andrea Bocelli



Vivo per lei - duetto con Sara Pischedda



Il mare calmo della sera



Due momenti di Ave Maria con Gianluca Ginoble





Il Volo



Due momenti di Non ti scordar di me con Piero Barone






Due momenti di Ti voglio tanto bene con Ignazio Boschetto






Piero Barone al pianoforte

Piero Barone e Bizet (Aristogatti)



Con Ignazio Boschetto - Someone like you


Feliz Navidad







Marcello Mastroianni e l'umanità dell'amata Napoli


Lucio Dalla, un napoletano nato a Bologna e rinato a Napoli


Lucio Dalla e Pino Daniele - Caruso (Napoli Stadio Collana 1987)


Pino Daniele - Medley con Fiorello


Pino Daniele e Eric Clapton - Napule è


Il Saluto di Napoli a Pino Daniele - Flash Mob a Piazza del Plebiscito - Napule è


domingo, 29 de janeiro de 2017

Ideias simples... para cultivar a alegria e a felicidade


"Tão simples é a verdadeira felicidade, que a maioria das pessoas não repara nela. É filha do que há de mais humilde, calmo e modesto que existe no mundo." 

Orison Swett Marden

A felicidade não é algo que aparece por magia. É necessário procurá-la. As decisões, os pensamentos e as ações de cada pessoa podem influenciar o seu nível de felicidade, assim como sua atitude diante das coisas que lhe acontecem.

De acordo com as investigações e conclusões de especialistas, a felicidade depende, principalmente, da personalidade e, acima de tudo, dos pensamentos e comportamentos que podem ser mudados.

Isso significa, basicamente, que todo mundo pode ser feliz, porque todo mundo pode aprender a ser feliz simplesmente adotando certos comportamentos, entre outras coisas.

O problema é que muitas coisas as pessoas não estão felizes com o que têm, e anseiam pelo que os outros possuem, pensando que com isso eles são mais felizes.

Para alcançar a felicidade só há um segredo: a prática.

Muitas pessoas se queixam de que não são felizes, mas não fazem nada para mudar isso. No entanto, é mais fácil do que parece, porque, a princípio, é uma questão de atitude e prática. Por exemplo, podemos optar por ver as coisas sempre pelo lado mais negativo ou tentar ver o lado positivo e tirar uma conclusão otimista; podemos pensar sempre o pior do outro, ou simplesmente dar-lhe uma oportunidade sem ir além do óbvio; podemos sentir vergonha de algo que fizemos ou o que nos aconteceu, ou rir de nós mesmos sem dar muita importância ao acontecido.

Embora existam graus para tudo, em qualquer caso, sempre podemos aumentar o nosso nível de otimismo rindo um pouco das coisas simples. Para alguns pode ser difícil, mas é questão de prática.

Como levam a vida as pessoas que são felizes

As pessoas que são realmente felizes parecem saber intuitivamente que a sua felicidade é a soma de suas escolhas de vida. A vida dessas pessoas é baseada nos seguintes pilares:

- Dedicam tempo à família e aos amigos;
- Apreciam o que têm;
- Mantêm-se otimistas diante das dificuldades;
- Sentem que têm um propósito na vida;
- Vivem o momento.

Por isso, para colocar em prática esta maneira de viver, um bom caminho é observar as dicas que listamos a seguir:

1 - Invista nas relações pessoais

Ainda que amigos e família ajudem a celebrar os êxitos da vida e lhe apoiem nos momentos difíceis, essas relações precisam de cuidados.

Dedique tempo de qualidade às pessoas que você ama, cultivando um relacionamento agradável e prazeroso, preocupando-se com eles e desfrutando de sua companhia. É importante ser gentil com os outros, não exceder-se na crítica (mesmo sob o pretexto de "crítica construtiva") e mostrar-se sinceramente interessado.

2 - Agradeça pelo que você tem e mostre gratidão

A gratidão é mais do que dizer obrigado. É um sentimento de admiração, apreço, é o agradecimento pela vida. É difícil reconhecer a boa sorte quando só se pensa sobre o que se quer e não se tem. Muitas vezes, é necessária uma doença grave ou outro acontecimento trágico para perceber o que se perdeu e apreciar as coisas boas.

3 - Cultive o otimismo

Desenvolva o hábito de ver o lado positivo das coisas. As coisas ruins acontecem, não há como negar isso. Mas isso não significa que tudo tenha que ficar negro.

Para começar a pensar de forma mais otimista, deve-se começar por reconhecer os pensamentos negativos à medida que surjam e perguntar-se sobre o que acontece:

- A situação é realmente tão ruim como eu acredito?
- Há outra maneira de ver a situação?
- O que posso aprender com esta experiência e aplicar no futuro?

4 - Encontre seu propósito na vida

As pessoas que se esforçam para cumprir um objetivo ou uma missão são mais felizes do que aquelas que não têm nenhuma aspiração na vida.

Ter um objetivo dá um sentido, um propósito; reforça a autoestima e aproxima as pessoas. o que importa não é tanto a meta, mas sim o processo, o trabalho que deve ser feito para consegui-lo.

Tente conciliar suas atividades diárias com algo que tenha significado para você a longo prazo e lhe dê um propósito em sua vida. Estudos sugerem que cultivar relações pessoais significativas é o que dá o sentido mais forte para a vida.

Pense no que lhe entusiasma e lhe enche de energia, reflita sobre o modo como você gostaria que os lembrassem de você e encontrará algo pelo que realmente vale a pena viver.

5 - Viva o momento

Procure oportunidades para saborear os pequenos prazeres da vida cotidiana, focando nos aspectos positivos desse momento, sem que as sombras do passado ou os maus pensamentos estraguem-no. Os segundos que você dedicar a um abraço, para desfrutar a brincadeira dos seus filhos ou para admirar a beleza do campo não vão piorar as coisas. Pelo contrário: eles podem ajudá-lo a mudar de perspectiva e até mesmo encontrar alguma solução.


(texto publicado na revista Leve & Leia nº 143 - ano 10 - janeiro/fevereiro de 2017)

Il Volo duettando con Mario Biondi - My way


Il Volo - proviamoci con il rock


Somebody to love



Mamma



Il Volo - Smile (a cappella) (Porta a Porta)


Il Volo (The Talk)


'O sole mio (2011)


Un amore così grande (2012)


We are love (2012)


Can you feel the love tonight (The lion king) (2013)





Várias versões da canção Sway


Um tributo a Rita Hayworth


Cenas do filme "Shall we dance" com Richard Gere e Jennifer Lopez (canção interpretada por Dean Martin)


Michael Bublé


Gianluca Ginoble






César Banana Pueyrredón (show completo) - CM Vivo 2000


A inveja segundo Rubem Alves (O Segredo)


Gosto de tomates. Resolvi plantar uns tomateiros lá em Pocinhas do Rio Verde (MG). Amadureceu o primeiro tomate, todo vermelho, com exceção de um pontinho preto na casca. Nem liguei para o ponto preto. Colhi o tomate e me preparei para comê-lo. Dei a primeira dentada e cuspi. O que havia dentro dele era um verme branco, grande, enrugado, gordo por haver comido toda a polpa do tomate.

Foi essa a imagem que me veio à memória quando me preparava para falar sobre o mais terrível de todos os demônios. Ninguém suspeita. Ele vai comendo por dentro as coisas boas que crescem no nosso quintal. Eu sempre digo: demônios fazem ninhos no corpo. Cada um tem sua preferência. Neste caso a que me refiro, o demônio faz seu ninho nos olhos. E ele não gosta de coisas ruins e feias. Como o verme, ele prefere os tomates. Gosta de coisas bonitas. E o resultado é que, quando uma coisa bonita que cresce no nosso quintal (note bem: o demônio só faz sua obra no nosso quintal) é tocada pelo olho onde mora o verme ela imediatamente murcha, apodrece, cai. E aí vêm as moscas.

O demônio que se aloja nos olhos se chama inveja. Inveja vem do latim invidere que, segundo o dicionário Webster, quer dizer “olhar pelos cantos dos olhos”. Inveja não olha de frente. Quem olha de frente tem prazer no que vê. Quem olha de lado olha com olho mau.Olho mau, olho gordo: muita gente tem medo desse olhar. Não precisa. O verme da inveja nunca faz nada com os tomates da horta alheia. Ele só come os tomates da horta da gente.

Explico: Fernando Pessoa diz que a inveja “dá movimento aos olhos”. Olho de inveja não olha numa direção só. Lembre-se do que eu disse: que o olho onde se aninha o verme da inveja só gosta de ver coisas bonitas. Então é assim que acontece.

Eu tenho um belo tomate crescendo no meu quintal. É certo que não há vermes dentro dele. Vai dar uma deliciosa salada. Mas antes, vou mostrar o meu tomate para meu vizinho… Um pouco de exibicionismo faz bem para o ego. Mas aí eu olho para o quintal do vizinho. Ele também cultiva tomates. Vejo o tomate que cresce no tomateiro dele. Lindo! Vermelhíssimo, mais bonito que o meu. É nesta hora que o verme entra no meu olho. Meus olhos se movimentam. Voltam-se para o meu tomate que era minha alegria e orgulho. Já não é mais. Vejo-o agora mirrado, pequeno murcho. E ele corresponde: apodrece repentinamente e cai… Perdi o prazer da minha salada.

Esse movimento dos olhos é a maldição da comparação. Quando eu comparo o meu ‘bom-bom-mesmo-mais-que-suficiente-para-me-fazer-feliz” com o “bom” maior do outro, fico infeliz. E o que antes me dava felicidade passa a me dar infelicidade. Com a comparação tem início a infelicidade humana. Isso acontece com tudo. Comparo minha casa, meu carro, minhas roupas, meu corpo, minha inteligência e até mesmo meu filho.

Frequentemente os filhos são vítimas no jogo de inveja dos seus pais. Aquele meu filho, que é a minha alegria, delícia de criança, com um jeitinho só dele e que me encanta… Mas o filho do vizinho tira notas mais altas que o meu, é campeão de natação, é mais forte, mais alto e não é gordinho… Então, meu olho se movimenta e o verme se aninha. E se dá o mesmo com meu tomate: apodrece.




(texto publicado na revista Psique - maio de 2009)

sábado, 28 de janeiro de 2017

Il Volo duetta con Michelle Hunziker la canzone Smile


Il Volo - New York New York (House Party - 14/01/17)


Medo de mudanças - Coragem não é ausência de medo - Mario Sergio Cortella


A lezione di Alessandro Siani


Alessandro Siani - Per tutti


Festival di Sanremo 2015 - Un'intervista molto simpatica


'O Surdato 'nnammurato




Damiano Mazzone - Ti lascio una canzone - quarta edizione


Il Volo - 90 anni Stadio San Paolo - Napoli

Il Volo at Barnes & Noble





Sempre per sempre - Il Volo duetta con Francesco De Gregori


Alessandro Siani - Lezione di napoletano con il Volo


"Fra vent'anni anziché Trussardi sarete tre sordi"



Ignazio, Gianluca e Piero - in giro per il mondo


Il Volo - Historia de un amor



Chique é tratar bem os outros! - Ivone Martins (O Segredo)


As marcas traduzem-se em status, e há ícones essenciais que revelam quem são as pessoas, mesmo que nunca se tenha falado com elas: os óculos, as roupas, os sapatos, a bolsa, o relógio, o celular… Tratam-se de categorias de objetos que funcionam como uma apresentação e permitem posicionar a pessoa na escala social. É a clara definição do “quem tem o quê” porque isso revela “quem tem quanto”.

É difícil fugir desse padrão de comportamento — por muito que se deseje ou tente — e, em certos meios sociais, é quase impossível. Tornou-se um paradigma que permite reconhecer os outros pelo seu poder aquisitivo, pelo seu status social, bem ao modo materialista do mundo moderno.

Mas, na verdade, trata-se de uma falsa questão, porque o dinheiro, as marcas, as roupas e os objetos, são insuficientes para revelar quem são as pessoas. O que as separa — realmente — é a discrição, a educação, a generosidade e a distinção. E estes traços dividem, ainda que grosseiramente, as pessoas em dois grupos: os deselegantes, que se esforçam por aparecer a qualquer preço, e os elegantes, que primam pela discrição.

Os primeiros, os deselegantes, expõem a sua privacidade, invadem a esfera pública com as suas emoções exageradas e sentem necessidade constante de mostrar as etiquetas das suas roupas. Gostam de contar o que têm e falar do que compraram ou vão comprar. Citam muitas marcas e, com frequência, comentam-nas com a pronúncia errada. Givenchy é difícil para eles. Moschino também. E muitos nem sequer sabem o que é Fendi.

Mas afirmam-se pelas marcas, e o seu comportamento é ditado pelo exagero: falam demais e alto demais, gesticulam demais, mostram demais, abraçam demais, usam roupas demasiado justas ou curtas e decotes demasiado grandes. Neles, tudo é excessivo. E estes são apenas os traços visíveis.

O pior de tudo é o hábito de maltratar os outros — o porteiro, a manicure, o motorista, o empregado da loja, o garçom, ou qualquer pessoa que os sirva ou trabalhe para eles. São mal educados, grosseiros: não dizem obrigado, por favor, bom dia ou com licença. Sobre isto, o escritor Miguel-Angel Martí García afirma que “a forma de falar de uma pessoa diz mais sobre ela do que o seu vestuário”.

Já os elegantes, são de outra cepa: não expõem marcas, não falam das suas joias ou dos seus bens, e acham sempre que menos é mais. A discrição é a sua palavra chave, e neles tudo é comedido, sereno, sem exageros.

Ser elegante é algo que tem a ver com uma atitude: está muito além de ter dinheiro. É, fundamentalmente, ter educação. E o melhor traço dos elegantes é o respeito pelo outro: são generosos, sorriem, são suaves, não insultam e nem maltratam ninguém.

Alguém elegante não se imita – porque não basta ter, tem que ser. Ser educado, ser reservado, ser generoso, ser simples, ser distinto. E ser é algo difícil de conseguir: faz parte de um refinamento adquirido ao longo de anos, e que se entranha na pele, tornando-se tão natural quanto respirar. Ser é uma caraterística que pertence à alma e não ao dinheiro.

Atualmente as pessoas definem-se cada vez mais pelo dinheiro: há os que têm e os que não têm. Esta é uma forma simplista de classificar o mundo pelos padrões de consumo e riqueza. Simplista e, paradoxalmente, pobre.

O que nos define é a forma como tratamos os outros, porque isso diz tudo de nós. Não é o que temos, mas o que sai de nós que revela quem somos.

Aceitar as pessoas como elas são não nos obriga a conviver com elas - Marcel Camargo (Conti Outra)


É preciso tolerar e aceitar as pessoas como elas são, porém, conservando-nos o direito de nos afastar cordialmente de quem não nos agrada.

A tolerância é uma necessidade urgente neste mundo violento de hoje, em que uma simples discussão no trânsito pode chegar a provocar mortes. A intolerância é a mãe do preconceito, da exclusão, do racismo, de tudo, enfim, que segrega, separa e agride o que não se aceita, o que não se acha normal, o que incomoda sem nem haver razão. Sim, é preciso tolerar e aceitar as pessoas como elas são, porém, conservando-nos o direito de nos afastar cordialmente de quem não nos agrada.

Podemos entender que o outro tem a própria maneira de pensar, que sua história de vida é peculiar e suas bagagens podem ser totalmente diferentes das nossas. Podemos compreender que as verdades alheias, por mais que nos soem ilógicas e absurdas, são do outro tão somente e não necessariamente nossas. Desde que não nos firam, as escolhas do outro não nos dizem respeito. Desde que o outro esteja feliz, sem pisar ninguém, não temos como tentar intervir em estilos de vida que não são nossos.

Devemos saber discordar sem ofender, sem tentar impor o que pensamos como verdade absoluta – isso é arrogância burra. Necessitamos ouvir o que o outro tem a dizer, por mais que não enxerguemos ali razão alguma, mesmo que o que disserem ou fizerem seja exatamente o contrário de tudo o que temos como certo. Desde que não nos ofendam, nem ultrapassem os limites de nossa dignidade pessoal, os outros terão o direito de viver o que bem quiserem.

Por força maior, como o emprego ou a família, inevitavelmente estaremos sujeitos à obrigação de conviver ao lado de pessoas com quem não simpatizamos ou cujas idéias não se afinem minimamente com as nossas. No entanto, sempre poderemos escolher quem ficará ao nosso lado nos momentos mais preciosos de nossa jornada, enquanto construímos nossa história de vida, de luta e de amor.

Da mesma forma, conseguiremos nos desviar de quem nos desagrada, afastando-nos das pessoas que nada nos acrescentam, sem precisar criticá-las ou brigar com elas. Sim, podemos – e devemos – aceitar as pessoas como elas são, pois isso é o mínimo que se requer, em se tratando de sociedade, porém, não seremos obrigados a conviver além do necessário, além do suportável, além do adequado, com gente que enche a paciência e nos irrita. Isso seria masoquismo.

Entrevista com Il Volo para divulgar o CD Il Volo (edição em espanhol) em Porto Rico


Entrevista com Il Volo (áudio em inglês)


Il Volo - entrevista na Nova Zelândia (áudio em inglês)


Da série vozes maravilhosas: Robert Plant - Marcio Guerra


quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Il Volo - Coletiva de imprensa para divulgar Notte Magica (México)


Intervista de Il Volo a WRCJ - Pbs special "Notte Magica" (sottotitoli in italiano)


Il Volo - La luna hizo esto


10 dicas para quem vai fazer aula de canto (Fórum.cifraclub)


Algumas dicas, que às vezes parecem até simples demais, mas que são interessantes principalmente para quem está começando: 

1 - Relaxe! Você está aí para aprender. Não fique todo duro, travado ou com vergonha de fazer exercícios, por mais estranhos que pareçam. 

2 - Não pare durante os vocalises. É importante que você faça até o fim. É normal a pessoa quando erra, parar no meio do exercício. 

3 - Se permita errar. Errar na aula é melhor do que na hora de se apresentar. Isso equivale a dizer que você deve tentar fazer, saia o som que sair. Se estiver ruim o professor corrige. 

4 - Não fique inibido porque a pessoa que está lhe dando aula sabe muito mais do que você, afinal é por isso que você está aí, certo? 

5 - Tem gente que pára demais para conversar no meio dos exercícios. Tudo bem conversar um pouco para relaxar, mas não perca o foco. Aproveite a aula. 

6 - Se você tem dúvidas sobre o trabalho, se você não tem confiança no profissional é melhor procurar outro. Não perca tempo. 

7 - Não adianta nada fazer aula uma ou duas vezes por semana e depois não fazer mais nada em casa, esperando que a outra semana chegue. Tem que cantar para aplicar o que aprendeu na aula (sem forçar). 

8 - Não pense que você vai resolver os seus problemas em dois meses. Isso leva tempo. Seis meses para aula de canto é quase nada. 

9 - Complementando a anterior, quanto mais você se dedicar, mais tempo pensar na voz, mais rápido vai ser o seu desenvolvimento. Professor não faz milagre. 

10 - Não perca o foco. Tenha um objetivo bem traçado, mas respeite os limites da voz. Aprenda a conhecer a sua voz. Não se estresse querendo ter uma voz diferente, pense em fazer o máximo possível com o que você tem. 

E não esqueça: o professor mostra o caminho, mas não pode formar a sua voz por você. Não seja passivo no estudo. Faça acontecer.

Diario di vita: canzoni per bambini


Come avete notato sono diventata fan dei ragazzi de Il Volo. Ieri ho visto un video di 30 secondi che è stato registrato a San Paolo l'anno scorso quando non li conoscevo ancora. È un brano con i soliti sketch comici di Ignazio Boschetto che si è messo a cantare "Se sei felice e tu lo sai batti le mani". La melodia mi era familiare ma ci ho messo alcuni secondi per ricordarmi da dove conoscevo la canzone e mi sono sorpresa dal fatto che era la sua versione in giapponese. Molto interessante. Ho imparato e sto imparando molto con questi ragazzi. In realtà la canzone originale è stata fatta in Giappone e il suo autore si chiama Kyu Sakamoto (che è anche interprete di Sukiyaki). "Shiawase nara te o tatakou" (se sei felice, battiamo le mani) ha fatto molto successo durante le Olimpiade del 1964 che sono state realizzate a Tokyo.


Ignazio Boschetto che coinvolge il pubblico brasiliano con la canzone per bambini



Se sei felice e tu lo sai batti le mani (versione completa)


Ecco la versione in giapponese 



E per completare ecco la versione in portoghese: "Se você está contente bata palmas"





Il Volo - Alfombra Roja Latin Billboard


Il Volo - funny moments - KKL Luzern


Da série vozes maravilhosas: Celine Dion - Marcio Guerra


A humildade não pega bem - Leandro Karnal


O que é humildade? - Mario Sergio Cortella


Idiotice e mentira - Pe. Fábio de Melo


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Il Volo - PBS Detroit Interview - DVD Notte Magica [In English]


Jackie Evancho - Little Drummer Boy (ft. Il Volo) - 2016


Um dia vou ser feliz - Mario Sergio Cortella



Casa arrumada é uma casa triste - Mario Sergio Cortella


Il Volo - Intervista e Inno d'Italia al GP di Monza


Il Volo - Mattinata (Mattino)


Al Bano



Piero Barone duetta con Al Bano


Il Volo

Il Volo - 5 canzoni di Natale al Senato


Il Volo - live in concert - 15/06/14 - Newark NJ


Il Volo - Christmas Medley


Il Volo In Messico (México Suena)


Da série vozes maravilhosas: Djavan - Marcio Guerra


Da série músicos e vozes maravilhosas: Roupa Nova - Marcio Guerra


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Il Volo e le prime prove con l’orchestra di Sanremo 2015


Casaco Marrom - Trio Esperança


Há quase um mês "descobri" o trio italiano Il Volo e fiquei apaixonada pelo talento dos dois tenores, Ignazio e Piero, e do barítono Gianluca. Desde então me pergunto porque isso aconteceu. Acho que a junção da língua italiana associada à música mais a idade dos cantores fez que com a mágica acontecesse. Eu tinha a idade deles quando comecei a estudar italiano e sempre gostei de música principalmente do canto coral e a capela. Gosto do Roupa Nova, do Boca Livre, Céu da Boca entre os grupos brasileiros e do sexteto italiano Neri per Caso. E de tanto ouvir Il Volo nas últimas semanas , a minha memória do nada me fez lembrar da canção "Casaco Marrom" interpretada pelo Trio Esperança. Espero que gostem da canção. 


Intervista con il Volo (Rete 8)


Il Volo in Q Reporter (L'Aquila TV)


Visita del Volo in Brasile - ottobre 2016

Arrivo a San Paolo - Aeroporto di Guarulhos



Paura d'amare - composizione di Ignazio Boschetto interpretata da Duo Sisters


George Michael - Rock in Rio 1991


Qual é o sentido do casamento nos dias de hoje? - Monja Coen


domingo, 22 de janeiro de 2017

Ricordando George Gershwin - But not for me


Elton John


I Neri per Caso




Sanremo 2015: la classifica finale


5 vantagens de adotar a meditação no dia a dia - Liliane Prata


Mindfulness é o nome em inglês da versão que caiu nas graças até de médicos no Brasil e no mundo. Os resultados são concretos: você ganha em saúde, sono e qualidade de vida como um todo

Tomar decisões, ter foco, manter a energia ao longo de uma semana de trabalho exaustiva. "Concentrar-se no presente, desenvolver inteligência emocional e aprender a lidar com o stress é tão importante para a produtividade quanto fazer exercícios e dormir bem", diz a neurocientista Tara Swart, professora da escola Sloan Executive Education, ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Em visita ao Brasil a convite da Unilever, a especialista defendeu o conceito de sustentabilidade da mente em uma palestra no TEDx São Paulo. Para atingir esse estado de atenção plena, ela sugere a prática da meditação mindfulness. Especialistas do mundo todo fazem coro com Tara. Instituições como Harvard e Stanford e, aqui no Brasil, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) criaram departamentos para estudar os benefícios desse tipo de meditação. "Seja no ambiente corporativo, no escolar, seja no clínico, a técnica promove melhorias na qualidade de vida", aponta Marcelo Demarzo, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina da Unifesp.

1) Melhora o sono

Pessoas capazes de exercitar a atenção demonstram ter mais controle sobre suas emoções e comportamentos ao longo do dia. E, consequentemente, têm a cabeça mais sossegada à noite, o que facilita se desligar para dormir. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, realizado em 2013. "O natural é ter a mente tranquila, e não ansiosa e incapaz de aquietar os pensamentos até na cama", diz a monja Coen. "É preciso treino para não virar refém dessa agitação", completa.

2) Reforça a imunidade

Matthieu Ricard teve 128 sensores conectados ao cérebro. Ele foi um dos monges submetidos pelo cientista Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin-Madison, a uma avaliação de seu cérebro, em 2009. Os religiosos foram escolhidos por já terem praticado, cada um, mais de 10 mil horas de meditação. Os resultados mostraram uma capacidade fora do comum de sentir felicidade, o que, além de gerar bem-estar, tem tudo a ver com saúde. Para o funcionamento do nosso corpo, o amor é melhor do que o ódio, a calma é melhor do que o nervosismo. "Nos momentos de stress, são liberados os hormônios cortisol e adrenalina, que, em excesso, prejudicam as defesas do organismo", explica Elisa Kozasa, neurocientista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

3) Turbina o desempenho

Para a neurocientista Tara Swart, um cérebro saudável é essencial para a produtividade. "Quando o assunto é meditar, estamos falando de nos treinar para estar aqui e agora e de melhorar a forma como lidamos com situações estressantes. São habilidades importantes para os líderes, que fazem mil tarefas, lidam com muita pressão e precisam responder rapidamente às situações", exemplifica.

4) Combate a depressão

A terapia cognitiva baseada em mindfulness mostrou-se tão eficiente quanto medicamentos antidepressivos na prevenção de episódios recorrentes da doença, de acordo com um estudo realizado na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e publicado neste ano no respeitado jornal médico The Lancet. "A técnica é simples e dá para aprendê-la sozinho. Mas pacientes com muita ansiedade ou transtornos graves devem contar com o apoio de um profissional até ganhar autonomia", alerta o médico Marcelo Demarzo. Nesses casos, cabe procurar um coach ou terapeuta experiente. Em mindfulnessbrasil.com, você encontra profissionais certificados pelo curso da Unifesp.

5) Ajuda na concentração

Em tempos digitais, somos interrompidos (ou atraídos) a todo instante pelo celular. A mindfulness é uma aliada de quem anda distraído. "O problema não é usar o Facebook ou o WhatsApp, mas não terminar uma tarefa por não resistir a qualquer notificação na tela do smartphone", diz Demarzo. Quem costuma praticar a técnica leva maior concentração para o restante do dia. "Como resultado, as pessoas ficam menos reativas e ganham discernimento para o que importa naquele momento."



(texto publicado na revista Claudia nº 1 - ano 55 - janeiro de 2016)

Il Volo - Volare (300 choeurs pour + de vie)


Natalia Jimenez duetta con Il Volo


Il Volo - funiculì funiculà

Guardando questo video è incredibile constatare come sono cresciuti e cambiati

Il Volo - funny moments in Argentina



Da série vozes maravilhosas: Tim Maia - Marcio Guerra


Da série vozes maravilhosas: Elvis Presley - Marcio Guerra


Da série vozes maravilhosas: Michael Jackson, o rei do pop - Marcio Guerra


Da série vozes maravilhosas: Renato Russo - Marcio Guerra


Da série vozes extraordinárias: Freddie Mercury


Da série vozes maravilhosas: Sandy e a arte de cantar em dueto - Marcio Guerra





Vivo per lei - dueto com Andrea Bocelli



Corcovado - dueto com Andrea Bocelli 




Da série vozes maravilhosas: Il Volo - Marcio Guerra Canto


sábado, 21 de janeiro de 2017

10 atitudes para desbancar o ódio - Iracy Paulina


Ele pauta os ânimos como se fosse impossível o diálogo ou a mediação. Primeiro vem a ira, depois o ranço e a sequência inevitável: o constrangimento do oponente, o cerceamento moral e até a agressão física. Nunca a política e a religião produziram tanto inimigos entre parentes, vizinhos e colegas. Pensadores apontam estratégias vigorosas para banir (ou administrar) a raiva neste tempo de tantas aflições

1) Perceba que somos idênticos a quem parece ser o nosso oposto

"O problema é dividir o mundo entre eles e nós. Para os judeus, todos os outros são góis. Para os negros, os outros são brancos. Os gays são os estranhos dos héteros: os ricos, os dos pobres. Os que não são petistas são 'eles'. E vice-versa. Para quem mora no morro, os demais são do asfalto. Para os do culto, aquele que não encontrou Jesus está com Satanás. O que desonra Alá é infiel... e assim vamos. Evidentemente, as linhas que dividem os grupos são subjetivas e só fazem aumentar as tensões na sociedade. Por mais que tenha orgulho da própria origem, crença, cor da pele ou orientação sexual, o camarada tem que perceber que no fundo idêntico ao homem que considera seu oposto. A intolerância é um claro sintoma da burrice."

Fernando Meirelles, cineasta

2) Foque a atenção no amor e exercite-o. Use a internet como um fórum de ideias

"Fico triste ao ver o retrocesso da liberdade de pensamento e as pequenas censuras ocultas. Como polícias, elas monitoram palavras e vírgulas. São fruto da valorização da opinião na internet. A web poderia ser um celeiro de debates, tinha potencial para nos fortalecer e para a autogestão, mas a vaidade a transformou no cenário do 'eu acho, eu digo'. Isso se soma à falsa coragem que se tem atrás do teclado, resultando em um festival de preconceito e fundamentalismo. Cada um precisa pôr a atenção no amor e exercitá-lo. Como tudo puxa para o lado contrário, temos que fazer força. No coletivo, devemos nos submeter a uma espécie de Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) do cidadão, estudar a nossa história, a história dos representantes políticos para escolher melhor, priorizar o bem comum e redobrar a esperança."

Denise Fraga, atriz

3) Module o ódio cultivando sua vida interior

"O ódio sempre existiu. Já odiamos muito mais, como nos genocídios da história. Viver sem ódio é péssimo, porque é reprimir o que sentimos. E temos razão em odiar inimigos, pessoas que nos querem mal. É praticamente impossível erradicar as principais fontes de ódio, que são as variadas formas de identidade imaginária coletiva. Caso do nacionalismo, da exacerbação nas religiões e torcidas de futebol. Mas podemos modular esse sentimento, criando uma cultura que permita ao indivíduo alimentar sua vida interior, limitada na maioria dos sujeitos. Sem isso, ele se apega ao que estiver disponível - em geral, as identidades coletivas."

Contardo Calligaris, psicanalista

4) Entre na pele do outro para sentir o mesmo que ele

"Para enfrentar as epidemias de ódio, promova o oposto: a empatia. Essa habilidade nos coloca 'no sapato do outro' e nos faz ver o mundo através de seus olhos. Com isso, estabelecemos conexão e reconhecemos semelhanças para além das barreiras. Assim, será difícil que as sementes do ódio cresçam, sejam elas baseadas na diferença de religião, nacionalidade ou gênero. A solução mais simples é ensinar empatia nas escolas, como se faz com história e ciências. Ela ajuda a espalhar amor na sociedade. Mas que tipo de amor? Os gregos tinham duas palavras para expressá-lo: eros, com conotação sexual; e ágape, sentimento altruísta, entre estranhos. Adotemos este último, no coletivo."

Roman Krznaric, filósofo e historiador britânico, criador do projeto itinerante Museu da Empatia

5) Traga de volta antigos valores, como a compaixão

"Há uma banalização da maldade. Todos acham normal o que ouvem, nada choca. Na era do ódio cego, ser bom vem em segundo plano. O antídoto para esse veneno é cultivar em si mesmo a compaixão e os valores perdidos na mercantilização -  tudo hoje precisa ter preço. Meu último desfile mostrou que, em tempos de guerra, falar de amor é ato de subversão e resistência. Só reconquistaremos a generosidade com o trabalho corpo a corpo. Ele levará à aceitação nas divergências. Se a pessoa é evangélica,ou do candomblé e se casa com ay, essa é uma opção dela - um lugar onde não posso entrar. Aceito e pronto."

Ronaldo Fraga, estilista

6) Separe a crítica construtiva da ofensa. Pense antes de postar

"Criei meu canal no YouTube para vencer o medo de ouvir críticas. E aprendo todo dia. A principal lição que tirei: na web, você precisa separar, do que dizem, aquilo que serve para você. E quando vale a pena responder. Existem críticas que são construtivas, crescemos com elas. Outras ofendem, não acrescentam nada. Então, é melhor ignorar estas para não entrar em uma polêmica que desgasta e nada produz. Tenha responsabilidade com o que você posta nas redes. É fácil digitar qualquer coisa e dar enter. Mas, cara, você precisa saber o que fala. Pesquise antes de postar e de abalar a vida do outro."

Jout Jout, youtuber

7) Pratique o diálogo. E preste atenção na linguagem

"Na experiência cotidiana, a gente foi perdendo a essencial habilidade de conversar. O diálogo, que saiu da rotina, é a disponibilidade de ouvir o outro e expor os próprios pensamentos. A tecnologia não deixa isso acontecer. Na hora da refeição, a TV está ligada: as redes funcionam sem parar. O que recebemos deles são pensamentos prontos, que não florescem. E estamos mergulhados nisso. Precisamos voltar a conversar na família, no trabalho, nas ruas e nas redes. O primeiro passo para isso é ter uma abertura para o outro - ele é um desafio. O segundo é prestar atenção em nossa linguagem. Ensinamos o preconceito por meio de termos agressivos, chulos, que marcam as pessoas. Nossa experiência afetiva também se dá por meio da linguagem. Por isso, é importante investir em uma melhor forma de comunicação. Os intolerantes são aqueles que entregam um sistema de pensamento pronto, não questionam, querem explicar o mundo com argumentos fechados e preconcebidos."

Marcia Tiburi, filósofa

8) Cozinhe mais. A comida reúne até os diferentes

"A mesa sempre juntou as pessoas: na Santa Ceia, na Távola Redonda, no almoço de negócios, no jantar dos amantes, ou almoço de domingo na casa da avó e até no Carlota (restaurante). Vejo ali que a comida centraliza as atenções, aproxima, equaliza os corações. Além de apaziguar a fome, que traz impaciência, um prato cheiroso consagra os encontros e, naturalmente, acalma os ânimos. Se lembrarmos a máxima que diz que 'cozinhar é um ato de amor', podemos ter, então, uma ótima receita para destronar o ódio."

Carla Pernambuco, chef de cozinha

9) Estimule as crianças a conviver com a diversidade

"Universalizar a escola pública seria uma forma radical de combater o ódio. Todas as crianças, independentemente do nível social, estudariam juntas. No Brasil, temos um apartheid estudantil, o que forma uma visão estereotipada. O branco tem uma imagem preconceituosa do preto; o preto, uma visão preconceituosa do branco. Convivendo desde a pré-escola, partilhando atividades lúdicas, em contato com várias culturas, famílias, realidades, os alunos construiriam um relacionamento baseado na amizade, sem caricaturas uns dos outros, sem rejeição. É pelo lado afetivo que poderemos formar uma sociedade mais democrática."

Renato Janine, professor de filosofia

10) Mesmo sem concordar, respeite o direito de expressão do outro

"Manifesta-se o ódio por falta de educação. Não a educação formal. Gente com diploma revela intolerância. Falo daquela que inclui o respeito à diversidade e o convívio com opiniões diversas. O ideal é a máxima atribuída a Voltaire: 'Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo'. É impressionante como os insultos contra nordestinos, mais fortes agora nas redes sociais, não param. Muitos do Sul e Sudeste associam os nascidos no Nordeste à ignorância, ao analfabetismo, à preguiça. Os clichês são para balela e cegueira educacional de quem os pronuncia ou escreve. Já fui vítima desse tipo de patrulha. Tentam desqualificar minhas opiniões com ataques do gênero. 'Cala a boca, nordestino sujo etc'. Quase todo dia aparece algum comentário desse tipo entre os meus 'civilizadíssimos' leitores. É trágico."

Xico Sá, jornalista e escritor



(texto publicado na revista Claudia nº 12 -ano 54 - dezembro de 2015)