sábado, 20 de abril de 2013

De porta em porta (paciência e persistência para superar as limitações e os obstáculos)


O filme é inspirado na história real de Bill Porter que tem uma deficiência cerebral e luta contra o preconceito em busca de uma oportunidade de trabalho.

Ele tem todo o apoio da mãe, uma pessoa que o motiva e o ensina a ser uma pessoa paciente e persistente.

Bill Porter faz uma entrevista na companhia Watkins, empresa em que sonhava trabalhar e apesar de ser criticado pelo entrevistador que diz que ele não terá capacidade de conseguir trabalhar pelo jeito de andar e falar, mas ele insistentemente pede uma oportunidade para atender a zona mais difícil da cidade.

Ele começa a trabalhar de porta em porta pela companhia Watkins vendendo produtos de limpeza, produtos alimentícios e produtos para jardinagem.

Ele com muita simpatia, tenta atrair a atenção das pessoas para que as mesmas se  tornem clientes da companhia Watkins, mas a tarefa não é fácil porque sofre preconceitos e rejeição de muitas pessoas, mas algumas delas se tornam clientes e amigos dele.

Ele fica feliz quando consegue vender seu primeiro produto, duas caixas de sabão em pó de tripla ação e um alvejante, uma venda de quase 50 dólares com uma comissão de 4,25 dólares.

Ele sai para comemorar a sua primeira venda em um restaurante com a sua mãe, mas sofre preconceitos por um grupo de jovens que o chama de retardado.

Ele começa a conquistar o carinho dos clientes que o admiram como vendedor porque passa uma boa imagem profissional e está sempre preocupado em agradar os clientes.

A mãe de Bill fica doente e é levada para uma casa de repouso e mesmo com todas as dificuldades e problemas, ele se mostra um exemplo de ser humano, pois cuida d mãe sem perder o senso de humor.

Bill começa a sentir dores na coluna e o médico pede que ele suspenda as entregas pois corre o risco de não conseguir mais andar, mas como não quer perder o emprego, decidi contratar alguém para ajudá-lo.

A mãe de Bill sente muito orgulho do filho que é forte e determinado e quando ela falece, apesar da dor continua seguindo a sua vida em busca de reconhecimento.

Ele consegue contratar uma pessoa para ajudá-lo, uma parceira que o faz feliz e se sentir mais forte nas dificuldades que encontra em sua vida.

Em 1989 Bill ganha um título de vendedor do ano.

A companhia elege um novo gerente que não o aceita e faz mudanças na organização de forma que Bill não tenha mais espaço lá dentro.

Bill sofre um acidente, vai parar no hospital, mas se recusa a aceitar ajuda principalmente de sua parceira, porque é orgulhoso e tenta resolver tudo sozinho.

Bill tenta conseguir o emprego de volta, mas o novo patrão lhe diz que é hora dele se aposentar. Bill não desiste e insiste em continuar vendendo com a ajuda de sua parceira, que volta a trabalhar para ele por meio período. Ele recebe o prêmio do conselho nacional de deficiência comunicativa em 1998.



Gustavo Prates Costa

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