Prestes a completar 90 anos em junho, Bibi Ferreira nem pensa em parar. Tem dois teatros para inaugurar, show em Nova York para fazer e um CD com músicas natalinas para lançar. A grande diva de nossos palcos fará duas longas temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo, de três meses cada uma, com Bibi, um apanhado de todos os espetáculos que já fez. Em 2013, ano que marca os 50 anos da morte da cantora francesa Edith Piaf, ela sobe novamente aos palcos para uma turnê de músicas da musa francesa.
Época - Como está se preparando para voltar aos palcos ?
Bibi - Tenho acordado mais cedo; não posso mais me dar ao luxo de levantar por volta de meio-dia, como antes. Tenho de preparar a voz para ensaiar o show com tranquilidade, diariamente.
Época - Como serão as comemorações dos 90 anos ?
Bibi - Além dessas duas temporadas com direção do jovem João Falcão, em junho vou gravar um CD só com músicas natalinas. E, no final do ano, existe a possibilidade de cantar no Carnegie Hall, em Nova York. Mas ainda não sei se vai dar certo, lá nos Estados Unidos é tudo tão caro.
Época - O que quer ganhar de aniversário ?
Bibi - Gostaria de continuar com o melhor presente que uma pessoa pode ter: a saúde. E também seguir vivendo na companhia da minha filha, do meu neto e das pessoas que trabalham comigo.
Época - Pensa em se aposentar ?
Bibi - Aposentadoria é uma palavra que me ofende. Estou cantando melhor do que nunca. Estive recentemente no programa do Jô Soares e, ao final do meu número, os músicos do sexteto estavam todos chorando. E não era um choro de pena, não. Era um choro emocionado. Eu me sustento com meu trabalho, não vivo de renda. E, se parar, vou fazer o quê ? Ficar aqui na frente de casa olhando para a Baía de Guanabara ? A vista é linda, mas, olhar o dia inteiro para ela, nem pensar.
Época - O que gosta de fazer nas horas vagas ?
Bibi - Sou viciada em TV e ver filmes no DVD. Estou aqui com dois na minha frente. O especialista e Al Capone. E todos os dias, pontualmente às 21 horas, ligo a televisão para ver a novela. Adorei Fina Estampa. Já desta edição do Big Brother não tenho gostado muito, os confinados não são interessantes.
Época - O que quer ganhar de aniversário ?
Bibi - Gostaria de continuar com o melhor presente que uma pessoa pode ter: a saúde. E também seguir vivendo na companhia da minha filha, do meu neto e das pessoas que trabalham comigo.
Época - Pensa em se aposentar ?
Bibi - Aposentadoria é uma palavra que me ofende. Estou cantando melhor do que nunca. Estive recentemente no programa do Jô Soares e, ao final do meu número, os músicos do sexteto estavam todos chorando. E não era um choro de pena, não. Era um choro emocionado. Eu me sustento com meu trabalho, não vivo de renda. E, se parar, vou fazer o quê ? Ficar aqui na frente de casa olhando para a Baía de Guanabara ? A vista é linda, mas, olhar o dia inteiro para ela, nem pensar.
Época - O que gosta de fazer nas horas vagas ?
Bibi - Sou viciada em TV e ver filmes no DVD. Estou aqui com dois na minha frente. O especialista e Al Capone. E todos os dias, pontualmente às 21 horas, ligo a televisão para ver a novela. Adorei Fina Estampa. Já desta edição do Big Brother não tenho gostado muito, os confinados não são interessantes.
(texto publicado na revista Época)
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