quinta-feira, 30 de maio de 2013
Gatto con subconscio - Da "Vita da bestie" di Luca Goldoni
Tutti i gatti sono speciali e fanno cose speciali. Lo si deduce da come ne parlano i proprietari, che ascoltano sempre i racconti degli altri con educata impazienza, in attesa che venga il turno delle loro storie sempre più speciali. Quando invece ci troviamo fra parenti, sappiamo già tutto dei nostri gatti ma ne ascoltiamo ugualmente le gesta fingendo di essercele dimenticate.
Mia moglie sfodera il suo pezzo forte. La Minnie tigrata che allietò la sua adolescenza era talmente devota che, anche nei giorni dell'amore, andava per tetti ma poi rimorchiava il partner; il fatto doveva accadere fra i muri domestici.
Dolce ma ostinata, rifiutava di fare i gattini dentro lo scatolone imbottito che le avevano approntato in solaio e li scodellava regolarmente su uno zerbino o, nel peggiore dei casi, sul lettone. Il rituale prevedeva che Minnie continuasse a lamentarsi finché non la consolavano con carezze e voci suadenti.
Una notte di mezzo agosto Franca si svegliò in un bagno di sudore: ma la pancia era qualcosa di più che sudata, sembrava come allagata e impiastricciata. Allungata una mano e accesa l'abatjour vide tre gattini di parto.
La Minnie si era allontanata un momento, sicura di aver lasciato la sua covata sulla pancia giusta.
Como se aproximar de um cão perdido (Projeto Anjo de Patas)
Primeiro passo: deixe que o cão se aproxime
COMECE se agachando à uma distância segura (5 metros é suficiente). Não olhe nos olhos do animal. Olhe para as patas e rabos. “Olho no olho é uma maneira de desafiar um cachorro, sendo assim, ou ele foge com medo ou ataca”, explica Gustavo Campelo.
Segundo passo: tenha petiscos a mão
Com movimentos leves e lentos jogue pedacinhos de petisco bem próximo ao focinho do cão. “Mas cuidado para que o petisco não encoste no bicho. Se ele se assustar as coisas ficam mais difíceis”, adverte o adestrador. Jogue mais dois ou três pedaços próximos. “Se ele estiver comendo significa que a confiança está existindo. É hora de começar a pedir algo em troca”, explica.
Terceiro passo: a aproximação
Jogue um pedaço próximo ao cachorro, mas que obrigue o bicho a dar um passo em sua direção para poder pegar. Desta maneira, você força o cão a se aproximar cada vez mais. “Quando o cão chegar bem perto de você não tente tocá-lo. Ao contrário, com movimentos suaves, dê dois passos para trás e faça o cão se aproximar novamente. Dê mais alguns pedacinhos e agora, ainda sem olhar para ele, faça com que ele pegue petiscos diretamente de suas mãos.”
Quarto passo: siga o mestre
Após esse estágio, se afaste lentamente e vá dando pedacinhos ao cão, que começará a te seguir. Agora sim chegou a hora de avaliar se o melhor é lentamente laçar o cão em uma guia ou corda. “Você também pode conduzir o cão até onde você deseja somente com os petiscos”, finaliza o adestrador. Nesse processo todo, é bom lembrar, ter paciência é essencial.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Diário de vida: Golpe sujo (Foul play) - filme com Goldie Hawn e Chevy Chase (1979) - áudio em inglês com legendas em português
Esse é um de meus filmes prediletos e apesar de conter elementos de suspense como assassinatos e conspirações, inclusive perseguições de carros (a ação se passa em San Francisco), se trata de uma comédia.
Finalmente consegui achá-lo. Eu me lembro que tinha gravado diretamente da TV em uma fita de vídeo.
E não podemos esquecer a trilha sonora que conta com a belíssima canção "Ready to take a chance again" de Barry Manilow que embalou a minha adolescência.
E prestem atenção no enorme guarda-chuva amarelo da protagonista que combina com o seu fusca que é da mesma cor.
E prestem atenção no enorme guarda-chuva amarelo da protagonista que combina com o seu fusca que é da mesma cor.
Curso: bioenergia, aura e chacras - 2ª fase - professor Wagner Borges
Este grande curso traz muitos conhecimentos para aplicarmos em nosso dia a dia e todos podem participar, mesmo sem ter feito a 1ª fase.
Fortalecendo seu chacra frontal - Luiz Gasparetto, revisão de Carlos Cares (Reiki Terapia)
Você tem poder. É isso mesmo! Todos nós temos. E quando ganhamos a consciência desse poder, as forças do Universo trabalham a nosso favor e tudo caminha extraordinariamente bem. O grande porém é que geralmente nós nos encontramos divididos: uma parte de nós caminha e a outra fica, pois os medos e as inseguranças nos detêm.
Uma coisa que nos faz perder o poder é a maldita vaidade. Vaidade é a ilusão de que eu vivo com o que é do outro. É infantilidade, dependência, falta de foco em si mesmo. Quer ver? Você já deve ter ouvido esta frase: "Se você me amar, serei feliz". É uma mentira! Ninguém sente dentro de si o amor do outro. Outro exemplo: "Quando todo mundo me aceitar, me sentirei maravilhosa". Nada disso! Só quando você se aceitar é que realmente vai se sentir plena.
Você vive com aquilo que tem, suas emoções, seus sentimentos, sua cabeça, não com o que é do outro. É um erro passar a maior parte da vida submetido à aprovação e ao apoio do outro. A gente incorpora um personagem qualquer e sacrifica o próprio espírito. E vou mais longe: quanto mais poder você dá à fofoca, mais ela vem. Quanto mais poder você dá às críticas ou às perdas, mais elas ocorrem. Se você dá poder aos outros, com certeza está se rebaixando. Preste atenção: ninguém é menor que ninguém. Pare com isso e mude já essa situação!
Quanto mais importância e poder você der a seus objetivos, seus sentimentos e sua verdade, mais fortes eles ficarão. Respeitar-se é fundamental. Não importa se as pessoas te criticam ou te elogiam. O que importa é você para você! Reconheça que você é capaz de tudo. Sem ter a consciência do próprio poder, você fica com medo da vida, de não dar conta, de sofrer. Para se realizar, é preciso reverter esse quadro.
Então, acorde! Recupere sua lucidez espiritual e liberte-se das imposições morais. Afinal, elas só nos mantêm pequenos e submissos. Jogue fora tudo que te deixa fraco, culpado, desprezado, resistindo ao seu verdadeiro anseio de vitória. É um grande trabalho, mas se você não investir em si mesmo, quem o fará? Não há ninguém maior que você! Dê apoio integral a si mesmo e sinta as mudanças acontecerem na sua vida. Quando você está no seu poder, você arrasa!
Entrevista com o casal Schurmann (Programa Sempre um Papo)
Entrevista com Vilfredo Schurmann
Entrevista com Vilfredo e Heloisa Schurmann
Navegar é preciso - Verônica Bareicha
Heloisa Schurmann ouviu o sábio conselho de um médico a respeito de sua filha, Kat, então com 5 anos de idade. "Deixe que ela tenha uma vida cheia de coisas para fazer, que tenha sonhos e que seja amada". A menina era HIV positivo e vivia sem sintomas, nessa época. Não conseguiu ter uma longa existência, mas a intensidade com que degustou todos os seus dias fez a diferença. O conselho médico foi milimetricamente seguido. Heloisa conta essa história em "Pequeno Segredo - a lição de vida de Kat para a famíli Schurmann" (Editora Agir). A autora é a matriarca do clã que se tornou conhecido na década de 1990 como a primeira família brasileira a dar a volta ao mundo em um veleiro. O casal e seus três filhos passaram 10 anos no mar.
Foi neste barco amoroso e pouco convencional que a pequena Kat teve a sorte de viver aventuras incríveis. A menina era filha de um casal amigo, também velejadores, que os Schurmann conheceram na Nova Zelândia. Jeanne, a mãe biológica de Kat, contraiu o vírus antes da gravidez em transfusões de sangue por ter sido vítima de um atropelamento. Sem saber, transmitiu a doença ao marido e à filha. Após a morte de Jeanne, Robert, o pai, pediu aos amigos que adotassem Kat, com três anos á época, para que tivesse a oportunidade de viver em uma família.
A rotina dos Schurmann foi totalmente modificada, e para sempre marcada pela convivência com a garotinha especial - não só por enfrentar a morte tão cedo, mas também pela alegria e brilho próprio. A narrativa de Heloisa é entremeada com os diários de Kat convidando à reflexão sobre as relações familiares, a adoção, a Aids e o preconceito. Em seu diário, ela escreveu: "A mommy me contou a coisa mais terrível da minha vida. Eu tenho HIV. Não acredito, Diário, que triste. Ai, Diário, estou com muita vergonha. Foi assim: eu reclamei que eu sempre fico doente, tomo um monte de vitaminas, sempre fico com herpes, não posso ir pra aula quando tenho catapora, montes de exames, essa tosse que tenho sempre, bronquite, sei lá, uma doença atrás da outra e agora caxumba. Mommy me sentou no colo, me abraçou bem juntinho dela e começou a falar bem calminha. Ai, Diário, por que eu nasci com essa doença?"
O que Kat nunca soube é que dar essa notícia para ela não foi um momento de calma. Heloisa descreve: "Enfrentar uma tempestade requer coragem. Enfrentar sua filha de 12 anos quando ela te pergunta sobre a sua doença, se ela vai morrer, demanda mais do que coragem." Um ano depois, aos 13 anos, Kat faleceu justamente por complicações decorrentes de uma bronquite.
(texto publicado na revista SimplesMente de janeiro de 2013)
Kat, a pequena grande marinheira
Diário de vida: a importância da música
Em vez de ficar reclamando do tempo (o kit paulistano frio e chuva) decidi aproveitar que estou de férias para continuar a me dedicar mais ao processo de autoconhecimento que comecei a intensificar há 2 anos. Quero me tornar terapeuta, mas ainda não consegui identificar e sentir a área mais adequada. As minhas duas amigas de caminhada, a Cristal e a Aninha, já encontraram o caminho: a primeira se encontrou na auriculoterapia e a segunda no Reiki e no uso terapêutico das pedras. Apesar de ser reikiana nível 2 e amar as pedras, sinto que ainda não é o setor no qual quero atuar.
Eu me lembro que a minha identificação com a língua italiana também veio aos poucos. Quando ainda estava estudando japonês no curso de Letras, uma colega me disse que estava frequentando o curso de italiano optativo e me mostrou o diálogo que tinha aprendido e entendi tudo que estava escrito. Isso ficou tão gravado na memória que quando já estava inscrita regularmente no curso de graduação de italiano encontrei por acaso o mesmo diálogo e o reconheci imediatamente.
Uma das coisas que mais gosto de fazer na Internet é fuçar no Youtube (sou cinéfila assumida), mas também amo a música e os animais em geral.
Encontrei um artigo que fala sobre musicoterapia e poderia ser uma opção de trabalho para mim. Ao ler sobre os benefícios da música para curar ou pelo menos aliviar os sintomas de certas doenças, me lembrei que quando estava fazendo intercâmbio na Itália, comecei a ouvir a canção "Coisas do Brasil" do Guilherme Arantes no walkman (quanto tempo, hein ?) e dali a pouco a minha colega Dária apareceu na porta do quarto e na hora não entendi o motivo. Eu tinha começado a cantar alto em plena madrugada!!!
E por "coincidência" o Guilherme foi o convidado musical de hoje no programa "Encontro com Fátima Bernardes".
Deve ser pelo fato de ser predominantemente auditiva, mas além do cinema sempre me liguei na trilha sonora dos filmes e muitas vezes quando ouço alguma canção no rádio ou em qualquer outro lugar, consigo associá-la a determinado filme e às vezes até em que parte dele ela foi tocada.
Eu me lembro que a minha identificação com a língua italiana também veio aos poucos. Quando ainda estava estudando japonês no curso de Letras, uma colega me disse que estava frequentando o curso de italiano optativo e me mostrou o diálogo que tinha aprendido e entendi tudo que estava escrito. Isso ficou tão gravado na memória que quando já estava inscrita regularmente no curso de graduação de italiano encontrei por acaso o mesmo diálogo e o reconheci imediatamente.
Uma das coisas que mais gosto de fazer na Internet é fuçar no Youtube (sou cinéfila assumida), mas também amo a música e os animais em geral.
Encontrei um artigo que fala sobre musicoterapia e poderia ser uma opção de trabalho para mim. Ao ler sobre os benefícios da música para curar ou pelo menos aliviar os sintomas de certas doenças, me lembrei que quando estava fazendo intercâmbio na Itália, comecei a ouvir a canção "Coisas do Brasil" do Guilherme Arantes no walkman (quanto tempo, hein ?) e dali a pouco a minha colega Dária apareceu na porta do quarto e na hora não entendi o motivo. Eu tinha começado a cantar alto em plena madrugada!!!
E por "coincidência" o Guilherme foi o convidado musical de hoje no programa "Encontro com Fátima Bernardes".
Deve ser pelo fato de ser predominantemente auditiva, mas além do cinema sempre me liguei na trilha sonora dos filmes e muitas vezes quando ouço alguma canção no rádio ou em qualquer outro lugar, consigo associá-la a determinado filme e às vezes até em que parte dele ela foi tocada.
Guilherme Arantes interpreta "Coisas do Brasil"
Trilha sonora para curar - Christina Ferreira
Pesquisador norte-americano Claudius Conrad, da Harvard Medical School, descobriu que pacientes com mal de Alzheimer submetidos audições regulares relembraram fatos e rostos que, por causa do avanço da enfermidade, já não reconheciam. A explicação é que a memória musical seria a última área afetada pelo Alzheimer. A remissão parcial da doença encorajou mais pesquisas, embora não signifique cura. As memórias recuperadas pelo tratamento dão qualidade de vida e melhoram o humor dos pacientes. Segundo o psiquiatra carioca Fernando Câmara, "a recepção do som tem efeito neurológico em áreas do cérebro que organizam memória, comportamento, emoção e capacidade de aprender".
Não faltam exemplos: a terapia com melodias já ajudou vítimas de isquemia cerebral a recuperar a fala, de acidentes vasculares cerebrais a retomar movimentos e bebês prematuros a ganhar peso. A música já foi usada para reduzir pressão arterial e acalmar pacientes antes e depois de cirurgias, além de aliviar ansiedade e depressão. Autistas e pessoas com esquizofrenia também se beneficiam, comprovadamente, com a harmonia musical. Ainda há um longo caminho para entender totalmente a ação das canções, mas o que já se sabe é que o som se transforma em estímulos elétricos que ativam áreas responsáveis por decodificar emoções no lobo temporal dos dois lados do cérebro. Essa correlação faz com que a música crie um canal entre o que ocorre no exterior e as sensações internas positivas - e isso pode estimular os neurônios a fazerem novas sinapses (ligações entre eles), facilitando o aprendizado e, no caso de várias doenças, fazendo os sintomas se recuarem.
Musicoterapia
Só não é novidade o bem-estar psicológico que as canções oferecem. Qualquer pessoa de qualquer idade pode ter vivido a experiência de acalmar-se ao ouvir uma melodia agradável. A paranaense Magali Dias é musicoterapeuta, ofício que existe há 10 anos no Brasil e já tem cursos de graduação. Também secretária -geral da União Brasileira de Associação de Musicoterapia, ela diz que o tratamento desenvolve formas de se expressar, mas não há repertório fixo. Cada indivíduo reage melhor à sua própria trilha sonora, definida pelos estilos preferidos, a aptidão (ou não) para tocar instrumentos e a convivência musical ao longo da vida. "Adultos trazem sua carga cultural. As composições usadas na terapia são as que fazem reviver boas experiências", complementa a musicoterapeuta Flavia Dal Pivvol, ligada à Universidade Federal Fluminense. Músicas da adolescência evocam mais memórias por motivos que ainda não são bem compreendidos, apontam pesquisas nos Estados Unidos.
Como fazer da música um medicamento poderoso
Toque instrumentos. Qualquer um, mesmo sem conhecer as técnicas. Isso estimula a coordenação motora fina.
Pesquise o "repertório da sua vida" e grave, ou faça downloads, em aparelhos portáteis para ouvir sempre que possível. Isso relaxa corpo e mente.
Não se envergonhe em usar canções conhecidas para decorar ou aprender. O ritmo favorece a apreensão do conhecimento.
Pratique esportes ouvindo sons. É bom para afastar o cansaço da mente e melhorar o desempenho em até 20%, segundo pesquisas.
Crianças que estudam música desde cedo desenvolvem conexões que nunca serão perdidas. E nunca é tarde para seus neurônios.
Abaixe o som no meio da música para lembrar os trechos que faltam e exercitar a memória. Fica mais divertido em dupla.
(texto publicado na revista SimplesMente de janeiro de 2013)
Zum... Zum... Zum... - Antônio Marinho
Há três anos, Valderci Souza dos Santos, de 58 anos, convive com um zumbido intermitente no ouvido. Esse ruído perturbador está associado a vários fatores, inclusive ansiedade e estresse, e também a maus hábitos, como abuso de álcool e cafeína, consumo em excesso de gordura saturada, exposição a barulho constante, além de problemas de saúde. Como não consegue se livrar de vez do zumbido, Valderci faz de tudo para ignorá-lo. "Na hora de dormir, eu coloco o som de um pequeno rádio sob o meu travesseiro ou ligo o ventilador. Só assim esqueço o zumbido e pego no sono", conta. O que pode parecer um simples incômodo é, na verdade, um problema que acomete muita gente. Só nos Estados Unidos de 15% a 17% da população sofre de zumbido em algum grau. No Brasil, estima-se em 28 milhões, diz a otorrinolaringologista Tanit Ganz Sanchez, fundadora do Grupo de Pesquisa em Zumbido do Hospital das Clínicas e professora da faculdade de medicina da USP.
Em idosos, o índice alcança 33%. Mas a queixa aparece em qualquer idade. Numa pesquisa com 506 estudantes de 5 a 12 anos, o grupo de Tanit constatou que 30% deles apresentavam zumbido, em maior ou menor intensidade, sendo que em 19% o sintoma causava grande incômodo. Isso, por si só, atrapalha o rendimento e o aprendizado. Outra pesquisa, ainda em andamento, com adolescentes, já indicou que 62 dos entrevistados (de um total de 350 que serão avaliados) relataram zumbido, mais percebido depois que esses jovens passavam a noite em ambientes barulhentos, como boates.
O médico Jair de Carvalho e Castro, chefe do Serviço de Otorrinolaringologia, da 2ª Enfermaria da Santa Casa de Misericórdia, no Rio de Janeiro, explica que o estresse permanente, a ansiedade, a depressão, entre outros problemas psíquicos, atuam como gatilhos do problema. "Geralmente os transtornos psicológicos não são a origem, porém potencializam o zumbido", diz. Também hábitos nocivos e doenças neurológicas e digestivas disparam o chiado no ouvido, comparado, às vezes, ao barulho de uma panela de pressão fervendo, uma cigarra cantando, uma abelha zunindo. "O consumo crônico de álcool prejudica o funcionamento da cóclea, estrutura em forma de caracol essencial para ouvir. Já a nicotina tem efeito tóxico direto na cóclea e ainda reduz o calibre das microartérias do órgão", alerta Jair.
Da mesma forma, o acúmulo de gordura no sangue entope os microvasos do aparelho auditivo, afetando o seu funcionamento e gerando o ruído. E o abuso de alimentos com cafeína aumenta a excitação no cérebro, produzindo zumbido; assim como o excesso de açúcar estimula a maior liberação de hormônio insulina, outro fator de risco para o chiado. A notícia boa, diz a doutora Tanit, é que apesar de difícil diagnóstico, o zumbido pode ser curado ou atenuado, na maioria dos casos. "Às vezes, o primeiro sinal de perda de audição é o zumbido. Esse início de surdez nem sempre é percebido. O ruído acaba prejudicando a concentração e o sono, deixa a pessoa irritada, deprimida, o que aumenta o estresse e acaba com o bem-estar", explica Tanit, autora do livro "Quem Disse que Zumbido Não Tem Cura?" e coordenadora do projeto GAPZ - Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido.
Dependendo da avaliação médica, o zumbido é corrigido com mudanças de hábitos, medicamentos e tratamento multidisciplinar incluindo otorrino, fonoaudiólogo, psicoterapeuta, entre outros especialistas. Às vezes, basta levar uma vida saudável para ter o silêncio de volta aos ouvidos. "Nem sempre a queixa é sinal de problema de saúde. Pode ser apenas o som do funcionamento normal da via auditiva, o que chamamos de "som do silêncio', mas facilmente percebido por algumas pessoas do que outras", ressalta Tanit. Porém, inflamações nos ouvidos, labirintite, diabetes, hipertensão e até tumores podem estar associados ao zumbido. Daí a importância de consulta ao seu otorrinolaringologista, sempre.
(texto publicado na revista SimplesMente de janeiro de 2013)
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Além de melhor amigo, também é inteligente - Antônio Marinho
Como fazia habitualmente, o músico Sidnei Waismann, de 66 anos, passeava, num bairro carioca, com sua cadela pastor Nina, quando sofreu tentativa de assalto e acabou caindo numa ribanceira. Só foi localizado cinco horas depois com a ajuda de seu cão, que levou os bombeiros até o local. Nos Estados Unidos, uma menina de 3 anos que sofre de doença respiratória grave tem uma vida quase igual á de outras crianças graças ao seu cão, o golden doodle Mr. Gibbs, que está sempre por perto com um balão de oxigênio em seu dorso, para qualquer emergência. Na Áustria, a cadela Betsy, uma border collie (raça considerada das mais inteligentes) reconhece mais de 300 objetos pelo nome, vocabulário equivalente ao de uma criança de 2 anos.
Na literatura médica há inúmeras histórias como essas, comprovando a capacidade cognitiva dos animais. Com os cães isso é mais evidente. Os estudos recentes comprovam que eles são extremamente inteligentes e melhoram a qualidade de vida de quem convive com eles. No Brasil, grupos como o Inataa, em São Paulo, e o Pelo Próximo, no Rio de Janeiro, sabem disso e usam cães em atividades com idosos, crianças e portadores de transtornos psicológicos, autismo e doenças mentais.
"Mas de nada adianta ter uma raça considerada inteligente se o dono não souber interagir com o cão", comenta Marcia Carreira, presidente do Brasil Kennel Club do Rio. Numa pesquisa com 368 voluntários, publicada no "Journal Personality and Social Psychology", psicólogos das universidades de Miami e de St. Louis, nos Estados Unidos, observaram que os pets, principalmente os cães, aumentam o bem-estar de seus donos. E na Austrália, estudo do Instituto de Pesquisa Médica Baker sugere que donos de animais de estimação sofrem menos de estresse. Um outro trabalho da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, revelou que crianças de 4 a 5 anos se recuperam mais rapidamente de doenças quando têm pets em casa, dado também observado em um estudo da Society for Companion Animal.
E essa capacidade de inteligência dos animais em auxílio a terapeutas já é aplicada no Brasil, por centros como o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa) e Pelo Próximo - Solidariedade em Quatro Patas, nos quais voluntários como psicólogos, veterinários, fisioterapeutas, assistentes sociais, entre outros, usam os pets para melhorar a saúde física e mental, em atividades educacionais, de entretenimento e terapêuticas.
A psicóloga Roberta Araújo, do Pelo Próximo, explica que os "pet terapeutas" são facilitadores do trabalho dos profissionais de saúde, em clínicas, hospitais e residências, numa ação voluntária. Os condutores dos animais também recebem treinamento específico. "Mesmo as pessoas que têm medo ou não gostam de cães passam a interagir com eles poucos minutos depois do contato inicial, criam vínculo, fazem os exercícios com eles e se beneficiam muito da terapia", conta Roberta.
A assistente social Rita de Cássia Maia Ribeiro, diretora da Pousada Residencial para Idosas, no Rio, conta que suas hóspedes ficam mais felizes quando recebem as visitas dos cães. "Algumas delas sofrem de transtornos psicológicos, como demências, e em contato com os cães, o astral delas muda completamente. É evidente a melhora do humor, do estado emocional. Até mesmo as senhoras que têm dificuldade de fazer movimentos com as mãos ou se locomoverem se sentem estimuladas a participarem das brincadeiras e das atividades", diz Rita.
Na USP, um grupo de pesquisadores do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP/USP) e dedica a investigar a cognição canina e de outros animais. Um dos casos mais interessantes registrados é o da cadela Sofia. Com treinamento e por meio de um teclado especial, a cadela conseguia sinalizar e enviar mensagens ao seu treinador, sempre por perto, como, por exemplo, pedir comida, carinho ou sair para passear. E ainda aprendeu a entender e diferenciar, com boa média de acertos, frases compostas, como "buscar uma bola" ou "pegar um garrafa". Os experimentos indicam que os cães têm boa capacidade de comunicação em contato com humanos e seriam melhores para interpretar gestos e olhares humanos.
(texto publicado na revista SimplesMente de janeiro de 2013)
O que o Universo nos reserva - Marcelo Gleiser
Quando o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, em 1929, que o Universo está em expansão, nem ele mesmo quis acreditar. Mas os dados não mentem. O que Hubble viu com seu telescópio de 100 polegadas era inegável: a luz vida de galáxias distantes aparecia alongada, indicando que suas fontes se afastavam da Terra, o mesmo efeito que ocorre quando uma sirene se distancia e ouvimos um tom mais grave. Na década de 1950, baseado nessa proposição, o físico russo-americano George Gamow supôs que a matéria que compõe as estrelas, as galáxias e as pessoas deve ter passado por estados de altíssima compressão durante a infância do Universo. Como matéria comprimida esquenta de maneira similar a pessoas dentro do metrô lotado, Gamow propôs que, no início do Universo, a temperatura era tão alta que as ligações entre as partículas formadoras dos átomos e seus núcleos se quebraram. O cosmo seria composto de uma sopa primordial de partículas livres, colidindo furiosamente entre si. Gamow e seus colaboradores Robert Herman e Ralph Alpher calcularam que, se suas ideias estivessem corretas, o Universo estari repleto de radiação de micro-ondas, um fóssil da época em que os primeiros átomos foram formados, 400 mil anos após a grande expansão que teria dado origem ao Universo - o big bang. Quando essa radiação foi descoberta, em 1965, a cosmologia deixou de ser especulação e virou ciência.
Onde estamos hoje nessa história? Existem ainda muitos pontos nebulosos. A composição do Universo permanece um mistério. Sabemos que são três os ingredientes principais. O primeiro é a matéria comum, daquilo que nós e as estrelas somos feitos. Ela é formada por átomos e corresponde a apenas 4% do Universo. O segundo elemento é a matéria escura: uma matéria exótica que circunda as galáxias como se fosse um véu e que, provavelmente, é composta de partículas subatômicas. Ela constitui 23% do Universo. O terceiro elemento é a energia escura: uma forma de energia que permeia o cosmo e cuja natureza permanece desconhecida. Ela representa 73% do Universo. Se somarmos a matéria escura e energia escura, percebemos que não conhecemos 96% da composição do Universo. Por isso, a elucidação desse mistério terá profundas implicações para nossa compreensão sobre ele. Alguns especulam até que tanto a matéria escura quanto a energia escura mostrarão que a descrição atual da gravidade, baseada na teoria da relatividade de Einstein, precisa ser revisada.
E o momento inicial, o momento da "Criação"? Será que a física pode chegar lá? Gamow, muito esperto, evitou tocar no assunto, começando sua descrição do cosmo num momento em que a matéria já existia na forma de partículas elementares (pelo menos, elementares dos anos 1950). Hoje sabemos que o cosmo de Gamow tinha em torno de um centésimo de segundo de vida. A grande questão é o que ocorreu nesse primeiro centésimo de segundo. Sabemos como chegar bem mais perto do "zero", até um trilionésimo de segundo após o big bang. Aplicando conceitos da física quântica - a física dos átomos - ao cosmo bebê, podemos até construir modelos que mostram como o Universo inteiro pode ter surgido de um flutuação do espaço com energia zero. Se essas especulações fazem ou não sentido, é algo que ainda não sabemos. Porém, dessa discussão de origens cósmicas, fica claro que o que conhecemos do cosmo depende das perguntas que fazemos e dos instrumentos que usamos para respondê-las. O cosmo que conhecemos reflete quem somos.
(texto publicado na edição histórica da revista Época de junho de 2012)
domingo, 26 de maio de 2013
Como a culpa sabota os relacionamentos e a sua vida - André Lima
Atendi uma cliente que se sentia muito culpada por ter acabado um relacionamento há alguns anos. Vamos chamá-la de Sônia (nome fictício). Sentia na época que realmente não gostava do rapaz e que essa era a melhor decisão a ser tomada. Entretanto, por se tratar de uma pessoa muito boa e que gostava bastante dela, Sônia sentia culpa pelo sofrimento causado ao ex-namorado. Ao terminar o namoro, em tom de mágoa, o rapaz falou que ela nunca conseguiria ser feliz com ninguém.
A mãe dela também gostava muito do rapaz e ficou com raiva e decepcionada com a filha. Também afirmou, por várias vezes, que Sônia nunca seria feliz com ninguém. Como consequência, surgiu uma intensa culpa: culpa por ter causado sofrimento ao rapaz, culpa por ter decepcionado a mãe.
Sônia desejava casar e ter filhos. Cinco anos se passaram. Entrou em três relacionamentos que não deram certo. Estranhamente, sentia que escolhia pessoas que ela no fundo sabia que não ia dar em nada a relação. Isso gerava frustração por não conseguir realizar o seu desejo. E a cada relacionamento desfeito, sua mãe reforçava: "Está vendo? você nunca vai ser feliz com ninguém, não deu valor aquele rapaz que era tão bom, olha aí o resultado, você está pagando agora".
Sônia sentia como se realmente estivesse pagando por algo e se perguntava até quando duraria aquele castigo. Enquanto isso, o rapaz já havia se casado e construído uma família.
Essas escolhas equivocadas de Sônia faziam parte de um processo de autopunição. A culpa a fazia sentir como se fosse uma pessoa muito má. Surgiu então o sentimento de que ela realmente jamais seria feliz com alguém, pois no fundo achava que não merecia. Essa força negativa inconsciente influenciava suas escolhas de uma forma profunda.
Quando nos sentimos culpados, de forma inconsciente, vamos buscar maneiras de punir a nós mesmos através de processos de autossabotagem. O castigo parace que vem de fora. Parece "karma", azar, coincidência, ou resultado da praga da mãe e do ex. Mas, na verdade, é a própria pessoa, de forma inconsciente, agindo de uma forma que leva as coisas a darem errado.
Além de agirmos de forma sabotadora, também atrairemos situações negativas ao guardamos maus sentimentos. O castigo só acaba quando há uma dissolução total da culpa e atingimos um estado de auto perdão.
Enquanto essas emoções ficam guardadas no nosso inconsciente, nossos comportamentos são afetados. As vezes conseguimos enxergar comportamentos destrutivos, mas, mesmo assim, não conseguimos agir diferente. É a força emocional agindo por trás, mais forte do que a parte racional. Em outros casos, sutilmente agimos e fazemos escolhas que levam a resultados negativos e não percebemos.
Fica muito óbvio que acumular sentimentos de culpa é extremamente prejudicial. A tortura de guardar esse sentimento já faz parte do processo de auto punição. Muitas pessoas se sentem tão culpadas que não se permitem curar a culpa por achar que precisam guardar esse sofrimento para pagar pelo que fizeram. Elas deixam de buscar ajuda ou podem abandonar um trabalho terapêutico que tenha o poder de libertá-las. Essa auto punição pode durar uma vida inteira.
Que culpas você vem acumulando desde a sua infância? Culpa por ter sido injusto com alguém; por ter acabado um relacionamento; por não ter sido um bom filho; por não ter sido um bom pai/mãe; por ter sido cruel com alguém; por ter praticado bullying; por achar que permitiu um abuso sexual na infância; por ter praticado um aborto; por ter traído alguém no passado; por ter perdido uma oportunidade profissional; por ter escolhido uma carreira equivocada; por ter provocado um acidente; por ter causado algum trauma em alguém etc..
E de que forma será que você vem se punindo? Deixando passar oportunidades profissionais; criando um vida de muito trabalho; entrando em relacionamentos destrutivos; deixando de cuidar da saúde; comendo coisas que fazem mal ao seu corpo; bebendo em excesso; não se sentindo merecedor de uma vida mais confortável; bloqueando a sua criatividade; sabotando seus projetos pessoais... São muitas as maneiras que usamos para nos prejudicar.
Trabalhei com Sônia utilizando a EFT para dissolver os sentimentos de culpa e não merecimento de ter um bom relacionamento. No final da sessão, ela relatou um alívio profundo, uma sensação de esvaziamento emocional completo. Investigamos detalhadamente as emoções e ela já não conseguia mais encontrar sentimentos negativos. Surgiu a sensação de compreensão de si mesma, compreensão e aceitação com relação as atitudes da mãe e do ex-namorado, e um estado de autoperdão.
Livre da culpa, certamente suas escolhas nos próximos relacionamentos serão bem mais saudáveis. Espero ouvir boas notícias de Sônia em breve. Recomendo que você utilize a autoaplicação da EFT para se libertar das culpas que vêm carregando do passado. Torne sua vida mais leve e produtiva eliminando essa pesada carga emocional.
Aviso: Aula PráticaOnline Gr@tuita - EFT e Respiração, quarta feira a noite. Inscreva-se: http://www.eftbr. com.br/conteudo.asp?i=12
Curso Online ao vivo de EFT e Autoestima dias 01 e 02 de Junho Saiba mais: http://www.eftbr.com. br/curso-online.asp?i=77
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sexta-feira, 24 de maio de 2013
A borboleta azul - filme com William Hurt (dublado em português)
Pete Carlton (Marc Donato), de 10 anos, tem um câncer fatal no cérebro e só pode se locomover em cadeira de rodas. O que ele mais ama é observar a vida de pequenos insetos. Seu sonho é capturar a lendária borboleta azul, só encontrada nas florestas. Teresa (Pascale Bussières), mãe de Pete, faz de tudo para que o filho realize seu desejo. Ela convence Alan Osborne (William Hurt), um entomologista, a realizar com o menino a viagem à floresta. Juntos, os dois seguem em busca do mítico inseto.
Auto-sabotagem - Prof. Hélio Couto
Toda vez que a pessoa faz algo que atrapalha, atrasa ou impede seu crescimento pessoal em todas as áreas da sua vida é auto-sabotagem.
Toda vez que a pessoa omite de fazer algo que contribuirá para sua evolução é auto-sabotagem.
Toda vez que a pessoa não faz o que aumentaria seu crescimento pessoal é auto-sabotagem.
O crescimento pessoal ou evolução é um imperativo do Universo. É impossível fugir dele. Quer gostemos ou não, é uma necessidade. Portanto, é inteligente fazer da necessidade uma virtude. Isto é, trabalhar diuturnamente para crescer em todos os aspectos. Isto significa melhorar e crescer em todas as áreas.
É fácil perceber se você se sabota ou não. Toda vez que há um crescimento algo acontece e ele é paralisado. Pode ser ficar doente, bater o carro, ser assaltado, perder o emprego, etc. Alguma coisa acontece e não passa de um determinado ponto. Sempre é aquele ponto. Pode ser um salário, um cargo, um nível de clientes, um faturamento, etc. Existe uma fronteira que é o limite até onde a pessoa chega. Isso se repete N vezes pela vida afora. Se essa programação não for apagada isso permanecerá por toda a vida.
Quando só se lê livros fáceis é auto-sabotagem.
Quando não se atende bem aos clientes é auto-sabotagem.
Quando não se visita mais um cliente é auto-sabotagem.
Quando se tem preguiça é auto-sabotagem.
Quando não se quer ganhar dinheiro é auto-sabotagem.
Quando não se luta para melhorar de vida é auto-sabotagem.
Quando não se contribui para a sociedade melhorar é auto-sabotagem.
Quando não se luta contra as injustiças é auto-sabotagem.
Quando não se luta contra a ignorância é auto-sabotagem.
Quando não se protege os fracos e indefesos é auto-sabotagem.
Quando se opta por divertimentos fúteis é auto-sabotagem.
Quando não dá tudo que se tem no trabalho é auto-sabotagem.
Quando se mede o bem que se faz é auto-sabotagem.
Quando se tem medo do que a torcida irá pensar é auto-sabotagem.
Quando se tem apego é auto-sabotagem.
Quando se é materialista é auto-sabotagem.
Quando não se tem interesse em conhecer a realidade última do universo é auto-sabotagem.
Quando não se quer estudar é auto-sabotagem.
Quando não se quer trabalhar é auto-sabotagem.
Quando não se está em fluxo com o Criador é auto-sabotagem.
Quando se faz distinção de cor, raça, sexo, etc. é auto-sabotagem.
Entenderam o conceito?
Por exemplo: estou numa cafeteria e coloco o dinheiro em cima do balcão para pagar um café’. A atendente está a três metros de distância andando de um lado para outro. Não na minha direção. Espero minutos e ela não vem atender. Pego o dinheiro e vou embora. O que vocês acham que foi a atitude dela? Num outro dia no mesmo café estou com um cliente e pretendemos tomar café. Foi outra experiência interessante. O cliente não sabia do caso acima. Neste dia tinha três funcionários no café andando de um lado para outro e neste caso a um metro de nós. Ninguém veio atender. O cliente teve de chamar um deles. Com certeza essas pessoas devem reclamar da vida e do salário. Será que elas percebem que estão sabotando a possibilidade de melhorarem de vida?
Num outro café ouço: “trabalhar no domingo, ninguém merece.”. Parece o muro de lamentações. Todos revoltados porque irão trabalhar. E moram na periferia de São Paulo. Como será que essas pessoas enxergam o trabalho? Adivinhem: uma maldição. (Vide o Genesis).
No caso da Ressonância Harmônica isso é muito claro. Desde o primeiro segundo, a onda penetra no cérebro limpando tudo que é negativo: crenças, paradigma, traumas, bloqueios, tabus, preconceitos, zona de conforto, etc...
Entra uma onda dourada pelas sinapses e micro túbulos (15 nanômetros). Se o ego da pessoa deixar (isto é, ela mesma) isso poderá ser mudado em segundos. Normalmente leva meses porque a pessoa atrasa o processo. Pode ser extremamente rápido. E quanto antes houver essa limpeza interna, mais depressa os resultados externos aparecerão: dinheiro, casa, apartamento, emprego, concurso público, o gerente liberar o cheque especial, pagarem o precatório, etc.
Muitas vezes a pessoa emite uma onda contrária (onda escura) que paralisa o processo. Isto é o ego da pessoa dizendo que não quer mudança alguma na vida dela. Quer apenas os resultados sem mudar coisa alguma. Isto é, a pessoa quer magia. Uma força externa que faça o que ela quer sem necessidade de nenhuma mudança de paradigma. Como no caso da Ressonância Harmônica estamos falando de Física, existe um conflito de entendimento enorme neste caso. A Ressonância Harmônica é baseada na Mecânica Quântica. Isso será detalhadamente explicado no próximo livro. Embora se as pessoas lessem a bibliografia que está citada no meu livro não haveria necessidade de outro livro, mas de qualquer forma ele será feito.
O primeiro mês com a RH é muito fácil, porque os níveis profundos do subconsciente ainda não foram atingidos Então há um crescimento grande. Embora em algumas pessoas a limpeza no primeiro mês seja forte o suficiente para que o subconsciente ative a programação da sabotagem com toda a sua força. Esse programa são as crenças limitadoras recebidas na infância. As crenças do tipo: dinheiro é sujo, dinheiro é pecado, dinheiro não é tudo não, o rico não vai pro reino dos céus, a vida é difícil, etc.
No segundo mês normalmente é onde começa a aparecer com toda a força o programa da auto-sabotagem. Podem aparecer as somatizações, os problemas aumentam, perda de vontade de trabalhar, perda de vontade de exercitar-se, perda de vontade de estudar, só quer dormir, etc. Todo tipo de situação é criada para que a pessoa não enfrente as crenças. Não mude as crenças e comece a evoluir. Isso é muito interessante para a pessoa perceber que ela cria a sua própria realidade. Neste ponto é preciso enfrentar isso com todas as forças da nossa determinação e continuar firme no processo.
As pessoas dizem neste ponto que não está funcionando, que está fazendo mal, etc. Não entendem que é uma limpeza. Que o alicerce para um gigantesco crescimento está sendo erguido. Que sem limpar não há possibilidade de evoluir. É preciso mudar a freqüência para que possa passar para o próximo nível. E com energias negativas não dá para mudar a freqüência. É preciso limpar profundamente todos os corpos da pessoa. Se ela deixar o processo fluir naturalmente uma grande onda de felicidade virá em seguida. Um sentimento de consciência cósmica explodirá dentro de si. Um sentimento nirvânico. Sem fazer a limpeza não se chegará ao nível de manifestar a realidade com um único pensamento/sentimento. Não há como contornar isso. Não há jeitinho. Pode ser desconfortável, mas é imprescindível.
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