Bom, como uma simples mortal que sou, tenho dentro de mim alguns sentimentos negativos como raiva, mágoa, ciúme e inveja que, embora tente ignorar, em situações críticas sempre me atormentam para que os deixe sair. Após ter assistido aos vídeos do Chris Allmeida sobre o "Efeito Sombra" decidi também fazer a leitura do livro homônimo. E tenho aprendido muitas coisas desde então.
O nosso grande problema é que, desde a mais tenra idade, aprendemos que para sermos aceitos, amados e aprovados, devemos deixar à mostra somente o nosso lado luz, com belos sentimentos como amor, solidariedade, compaixão e bondade entre outros e acabamos sufocando o lado sombra que faz parte de nós. É como se tivéssemos Abel e Caim ao mesmo tempo dentro de nós. E como Abel é o lado bom, nos orgulhamos dele, e escondemos Caim. Como duas faces da mesma moeda. E deveríamos amar e aceitar as duas partes porque fazem parte da nossa personalidade. E para podermos nos amar é preciso que nos aceitemos plenamente com nossas qualidades, mas também com nossos defeitos. Geralmente preferimos falar mal dos outros e não percebemos que aquele defeito na verdade está dentro de nós. Mas ao contrário de Sartre que dizia que "o inferno são os outros" , creio que o inferno está mesmo dentro de cada um de nós. Nós criamos os nossos demônios e colocamos a culpa em algo externo para nos isentarmos de qualquer responsabilidade. Quantas vezes dizemos: fulano me irritou, fulano me agrediu quando deveríamos dizer: eu deixei o fulano fazer isso comigo!!! Na verdade devemos assumir a responsabilidade por tudo que acontece em nossa vida.
Em relação ao tema proposto, a inveja, decidi finalmente exorcizá-la nas últimas vezes em que ela quis "dar uma voltinha": a primeira foi quando soube que um rapaz pelo qual estava interessada tinha encontrado a sua alma gêmea. Senti ciúmes dele e inveja dela. Mas após ter advertido um peso no peito e aceitado esse sentimento fiquei feliz pelos dois. A segunda vez foi em relação a uma minha colega que também participa do projeto 7 de setembro: ela é muito extrovertida, alegre, risonha e tem um corpo muito bonito. Após ter me "confessado", ela também me disse do que ela tinha inveja de mim. Foi um alívio tremendo porque me senti leve e solta e senti que a nossa amizade se fortaleceu. Cheguei à conclusão que reprimir os sentimentos negativos só os torna mais fortes e rebeldes e não é a melhor tática para superá-los. A grande lição que aprendi foi a aceitação.
O nosso grande problema é que, desde a mais tenra idade, aprendemos que para sermos aceitos, amados e aprovados, devemos deixar à mostra somente o nosso lado luz, com belos sentimentos como amor, solidariedade, compaixão e bondade entre outros e acabamos sufocando o lado sombra que faz parte de nós. É como se tivéssemos Abel e Caim ao mesmo tempo dentro de nós. E como Abel é o lado bom, nos orgulhamos dele, e escondemos Caim. Como duas faces da mesma moeda. E deveríamos amar e aceitar as duas partes porque fazem parte da nossa personalidade. E para podermos nos amar é preciso que nos aceitemos plenamente com nossas qualidades, mas também com nossos defeitos. Geralmente preferimos falar mal dos outros e não percebemos que aquele defeito na verdade está dentro de nós. Mas ao contrário de Sartre que dizia que "o inferno são os outros" , creio que o inferno está mesmo dentro de cada um de nós. Nós criamos os nossos demônios e colocamos a culpa em algo externo para nos isentarmos de qualquer responsabilidade. Quantas vezes dizemos: fulano me irritou, fulano me agrediu quando deveríamos dizer: eu deixei o fulano fazer isso comigo!!! Na verdade devemos assumir a responsabilidade por tudo que acontece em nossa vida.
Em relação ao tema proposto, a inveja, decidi finalmente exorcizá-la nas últimas vezes em que ela quis "dar uma voltinha": a primeira foi quando soube que um rapaz pelo qual estava interessada tinha encontrado a sua alma gêmea. Senti ciúmes dele e inveja dela. Mas após ter advertido um peso no peito e aceitado esse sentimento fiquei feliz pelos dois. A segunda vez foi em relação a uma minha colega que também participa do projeto 7 de setembro: ela é muito extrovertida, alegre, risonha e tem um corpo muito bonito. Após ter me "confessado", ela também me disse do que ela tinha inveja de mim. Foi um alívio tremendo porque me senti leve e solta e senti que a nossa amizade se fortaleceu. Cheguei à conclusão que reprimir os sentimentos negativos só os torna mais fortes e rebeldes e não é a melhor tática para superá-los. A grande lição que aprendi foi a aceitação.
Satsuki
ResponderExcluirmuito boa sua postagem! É verdade muitas vezes fazemos as coisas erradas e colocamos a culpa nos outros, isso é um defeito muito comum. Devemos trabalhar muito nossa cabeça para nos livrarmos desse tipo de comportamento!
Abraços.