O tema desta semana é "ecologia interna". E dentro desse tema foram abordados vários pontos. Gostaria de falar sobre o primeiro: faxina interna". Na outra semana a nossa tarefa tinha sido de fazer uma faxina externa que ainda não terminei, mas aos poucos conseguirei cumpri-la. Estou me sentindo o próprio Indiana Jones á caça de "velharias" perdidas. Apesar do cansaço é bem legal fazer essa faxina porque volto a ser criança quando fuçava nas gavetas e armários principalmente de minha mãe. Em relação à faxina interna, a tarefa é livrar-se de velhas crenças, conceitos, ou seja, limpar a nossa alma de valores que nos foram impostos e ao qual obedecemos, mas que muitas vezes entram em conflito com a nossa capacidade de decidir livremente sobre o nosso destino. Uma das primeiras coisas que fiz no final do ano passado foi perdoar os meus pais. Não os pais físicos, aqueles que me deram a vida, mas os pais que internalizei. Aprendi muita coisa boa com eles que me educaram do melhor modo que podiam, mas como acontece com todo mundo, nunca concordei com certos valores e não contestava por causa dos outros. "O dinheiro não é tão importante", "mulher independente não arruma marido", "homem tem medo de mulher inteligente" e tantas outras crenças. Eu sempre soube que acima de qualquer valor moral, crença, ou coisa que o valha, temos o direito do livre arbítrio que só comecei a exercer de fato somente a partir do início deste ano. E está sendo muito legal porque passei a me aceitar do jeito que sou. Como diz John Powell, "eu sou tudo que tenho", então faço o meu melhor e cada dia me sinto mais leve e em paz.
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Diário de vida - Faxina externa e interna (Chris Allmeida)
O tema desta semana é "ecologia interna". E dentro desse tema foram abordados vários pontos. Gostaria de falar sobre o primeiro: faxina interna". Na outra semana a nossa tarefa tinha sido de fazer uma faxina externa que ainda não terminei, mas aos poucos conseguirei cumpri-la. Estou me sentindo o próprio Indiana Jones á caça de "velharias" perdidas. Apesar do cansaço é bem legal fazer essa faxina porque volto a ser criança quando fuçava nas gavetas e armários principalmente de minha mãe. Em relação à faxina interna, a tarefa é livrar-se de velhas crenças, conceitos, ou seja, limpar a nossa alma de valores que nos foram impostos e ao qual obedecemos, mas que muitas vezes entram em conflito com a nossa capacidade de decidir livremente sobre o nosso destino. Uma das primeiras coisas que fiz no final do ano passado foi perdoar os meus pais. Não os pais físicos, aqueles que me deram a vida, mas os pais que internalizei. Aprendi muita coisa boa com eles que me educaram do melhor modo que podiam, mas como acontece com todo mundo, nunca concordei com certos valores e não contestava por causa dos outros. "O dinheiro não é tão importante", "mulher independente não arruma marido", "homem tem medo de mulher inteligente" e tantas outras crenças. Eu sempre soube que acima de qualquer valor moral, crença, ou coisa que o valha, temos o direito do livre arbítrio que só comecei a exercer de fato somente a partir do início deste ano. E está sendo muito legal porque passei a me aceitar do jeito que sou. Como diz John Powell, "eu sou tudo que tenho", então faço o meu melhor e cada dia me sinto mais leve e em paz.
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