Ou como a parábola do bode (que já postei) pode ser aplicada sempre. Ainda prefiro a frase "ainda bem que".
Sempre tive uma relação de admiração e medo com os filmes de suspense (os de terror nunca curti) e assisti a alguns episódios da série "Além da Imaginação" clássica (em branco e preto) e o que mais me impressionou foi a da estória de um senhor que escapou do Armageddon porque estava dentro do cofre do banco em que trabalhava. Ele tinha uma mulher que implicava muito com a sua fixação com a leitura e agora que estava sozinho poderia ler todos os livros que quisesse. Ele foi correndo para a biblioteca da cidade e quando estava para começar a ler, os seus óculos caíram no chão e como ele não enxergava nada sem eles, ao procurá-los acabou pisando neles e quebrando as lentes. O nome do episódio é "Tempo suficiente". Um filme sem cenas explícitas de assassinato, sangue e violência, mas que assusta muito mais, sem dúvida.
"Tempo Suficiente" (Time enough at last)
Ou como o passado é imutável.
O episódio abaixo é de 2002 e faz parte da série "Além da imaginação" moderna (Twilight zone) e mostra a estória de uma mulher que volta no tempo para trabalhar como babá na casa da família Hitler com o objetivo de matar o pequeno Adolf para impedir que, ao crescer, se torne o fundador do nazismo. Mas nem em uma estória de ficção se consegue mudar os acontecimentos. Vejam o episódio que também é assustador.
O episódio abaixo é de 2002 e faz parte da série "Além da imaginação" moderna (Twilight zone) e mostra a estória de uma mulher que volta no tempo para trabalhar como babá na casa da família Hitler com o objetivo de matar o pequeno Adolf para impedir que, ao crescer, se torne o fundador do nazismo. Mas nem em uma estória de ficção se consegue mudar os acontecimentos. Vejam o episódio que também é assustador.
"Berço da escuridão"
Como tenho aprendido nos vários cursos de autoconhecimento, não é à toa que o passado se chama assim, é a forma do particípio passado do verbo passar, então, se trata de algo concluído, acabado e ponto final. Então nada de ficar pensando em mudar o passado, ou pior ainda, revivê-lo n vezes, o que importa é construirmos um presente legal para que o futuro seja melhor ainda.
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