sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

As marcas de batom no banheiro (Do Fundo do Baú)



Em uma escola pública no centro de Belo Horizonte MG, estava ocorrendo uma situação inusitada: Meninas de 15,16,17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.


O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da história: Há professores e há educadores; Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê?

Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.

Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.

Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.

Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

Um exemplo (fonte el Mundo)



O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade.

Estranho mundo esse nosso...

O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração...

Foram mais de 400.000 compartilhamentos.

Tudo começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44...

DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio...

Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.

Diante da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares.

De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.

O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse:

“Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.

No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente...

Percebendo que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto: ficou bom?

A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.

Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer...

“Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.

Aqui deveria ser o fim da cena.

O pano cairia e todos iriam para casa...

Mas não foi.

Jennifer Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento de Policia de Nova York.

“Hoje, me deparei com a seguinte situação. Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele, surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse: ‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem para todo tipo de clima. Vamos colocar’?”
“Afastei-me e fiquei observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi, levantou e falou, cuide-se”.

“Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez”.

“Se foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena, me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado por me fazer crer que a policia que sonho é possível”.

“Bem, digam a ele isso por mim”.

Jennifer Foster.

Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo.

Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar...

Quando voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor, obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Sorvetes exóticos com Andrea Panzacchi (Programa Mais Você)


Gorgonzola, Wasabi, Mostarda Dijon, Melão com Presunto de Parma, Lavanda com Limão Siciliano: tudo isso parece ingrediente usado para um almoço, não é mesmo? Nem sempre! E se você chegar algum dia a uma sorveteria e experimentar uma bola de um desses sabores? Isso mesmo: os sabores exóticos de sorvetes estão fazendo sucesso neste verão e são ótimas pedidas para você fugir dos tradicionais chocolate, creme, flocos...
O responsável por essas criações para lá de inusitadas é o italiano Andrea Panzacchi, apaixonado por gelados. “Desde criança sempre fui louco por sorvete. Quando cheguei ao Rio, vi que não havia uma sorveteria como as que temos na Itália. Achei um bom investimento trabalhar e morar na cidade pela qual eu me apaixonei”, contou ele.
Na Casa de Cristal, ele até apresentou sabores feitos especialmente para a nossa apresentadora e para o papagaio mais querido do Brasil. Ana Maria foi presenteada com a criação do Sorbet de Chocolate Amargo com Pimenta Dedo-de-Moça e o Louro José ganhou o sabor de Baunilha com Pipoca Doce. “Como você chegou a essas receitas?”, quis saber a apresentadora. “Fiz alguns cursos na Itália e percebi que com tantas frutas disponíveis no Brasil daria para fazer ótimos gelados”, explicou Andrea.

Papa Francisco - capa da Rolling Stones



Fantozzi contro tutti (1980) - con Paolo Villaggio


L'ultima neve di primavera (1973)


La storia di Carlo Verdone


Paolo Sorrentino e Carlo Verdone parlano del film "La grande bellezza" (Che tempo che fa)


Zoran - il mio nipote scemo con Giuseppe Battiston

Trailer del film


Conferenza stampa





Como desintoxicar seu corpo - Ivandélio Sanctus


Trate seu filho como um cachorro - Ivandélio Sanctus


A culpa é sua !! sua vida está uma DROGA, a CULPA É SUA!!! - Ivandélio Sanctus


A farsa do filtro solar: o sol não é o principal vilão (Programa Manhã Gazeta)


Terapia Gerson: uma alternativa contra o câncer?


O milagre Gerson (2004)


domingo, 26 de janeiro de 2014

O que acontece com o alimento processado no forno microondas (Portugal Mundial)


O uso de aparelhos de microondas nas residências é já comum e são encontrados na maioria dos lares atuais. No entanto, os perigos já estão bem documentados. Há alguns anos sabemos que a maior preocupação das pessoas com relação ao microondas não é a radiação e sim como corrompe a molécula de DNA do alimento, de maneira que o corpo não consegue reconhecê-lo como um alimento.

O microondas não funciona de maneira diferente para diferentes substâncias. Tudo o que coloca no microondas sofre o mesmo processo destrutivo. O microondas agita as moléculas para se moverem mais rápido e mais rapidamente. Este movimento causa fricção que altera a natureza, deturpando a composição original da substância. Isso resulta na destruição de vitaminas, minerais, proteínas, gerando uma nova substância chamada de compostos radiolíticos, coisas que não são encontradas na natureza.

Assim, o corpo fracciona essas substâncias em células de gordura para se proteger do alimento morto ou na busca de eliminá-lo rapidamente.

Um estudo suíço liderado pelo biólogo e cientista alimentar Dr. Hans Hertel identificou os efeitos dos alimentos submetidos aos microondas. Durante oito semanas, oito pessoas vivendo num ambiente controlado e de forma intermitente comeram alimentação vegetariana (alimentos crus), alimentos cozidos convencionalmente e alimentos submetidos ao microondas. Amostras de sangue foram testadas após cada refeição. As comidas ingeridas do microondas causaram mudanças significativas na química do sangue.

Outro estudo da Universidade de Stanford investigou os efeitos do microondas no leite materno. Um dos cientistas principais disse: “Colocar o leite humano no microondas, mesmo num nível baixo, pode destruir algumas das importantes capacidades de combate à doença.” Eles alegaram que além do aquecimento, houve muitas outras alterações preocupantes no leite. Pense em todas as mães aquecendo leite nesses aparelhos, considerados “seguros” pelos fabricantes.

No início de 1991, um processo foi aberto contra um hospital de Oklahoma depois que um paciente morreu ao receber sangue aquecido num forno de microondas.

Na Rússia, fornos de microondas foram proibidos em 1976 por causa de seu efeito negativo sobre a saúde e o bem-estar alegando:

- Comer alimentos processados a partir de um forno de microondas provoca danos cerebrais permanentes por “curto-circuito” nos impulsos elétricos no cérebro.
- Produção dos hormônios masculinos e femininos diminuem e/ou sofrem alteração pela contínua ingestão de alimentos cozidos no microondas.
- Os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento confeccionado com microondas são reduzidos ou alterados de modo que o corpo humano retém pouco ou nenhum benefício.
- Os minerais presentes nas verduras são alterados em radicais livres cancerígenos quando cozidos em fornos de microondas.
- Os alimentos feitos com microondas causam no estômago e intestinos tumores cancerígenos.
- A ingestão prolongada de alimentos do microondas faz com que células cancerosas aumentem no sangue humano.
- A contínua ingestão de alimentos tratados com microondas baixa a resposta do sistema imunológico.
- Comer alimentos de microondas causa perda de memória, concentração, instabilidade emocional e diminuição da inteligência.
- Alimentos submetidos ao microondas causam alterações em substâncias alimentares simples provocando desordens digestivas.
- Os alimentos feitos com microondas perdem de 60% a 90% do campo de energia vital e o microondas acelera a desintegração estrutural dos alimentos.

- Os alimentos feitos com microondas diminuem a capacidade do organismo de utilizar vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ervas e chás


Este guia não tem a função de diagnóstico ou receituário. Ignorar cuidados médicos adequados pode causar danos à sua saúde.

Agoniada: inflamações do ovário, útero, menstruação difícil.

Alcachofra: protetor do fígado, elimina colesterol e uréia, digestivo.

Alecrim: banhos relaxantes, tônico capilar, afecções das vias respiratórias.

Alfazema: enxaqueca, vertigens, asma, rinite e gases.

Amoreira: repositor hormonal, males da menopausa, diurético.

Anis estrelado: aromático, digestivo, estimulante, diurético.

Arnica: edemas, traumatismos, paralisia.

Ban-cha: digestão difícil, cálculos de fígado, pâncreas, vesícula, prisão de ventre.

Barbatimão: uso externo, lavagens íntimas, cicatrizante.

Boldo do Chile: digestão difícil, cálculos de fígado, pâncreas, vesícula, prisão de ventre.

Camomila: cólicas, gases,regula a função digestiva, enxaqueca.

Capim cidreira: insônias, angústia, nervosismo.

Carqueja doce: afecções estomacais, desobstruente do fígado e baço.

Cáscara sagrada: laxante, purgativa, estimulante, tônica.

Catuaba: energético, falta de memória, afrodisíaco.

Cavalinha: revitalizante, diurético, ácido úrico, inchaços.

Centelha asiática: varizes, celulite, circulação, preventivo de rugas.

Chá branco: neutraliza os radicais livres, acelera o metabolismo, ajuda a eliminar a gordura corporal, emagrecedor.

Chá de bugre/porangaba: combate a obesidade, queima de depósitos de gordura na barriga e celulite.

Chá preto: digestivo, cardiotônico, estimulante, antiasmático, antioxidante, emagrecimento, colesterol, gripes e resfriados.

Chá verde: rejuvenescedor, emagrecimento, cárie, neurônios, pulmões.

Chapéu de couro: gota, erupções cutâneas, diabetes, ácido úrico.

Dente de leão: depurativo, desintoxicante, fortificante.

Erva doce: gases intestinais, cólicas, aromático, estimulante geral.

Erva de São João: anti-depressivo, stress, antiséptico, balsâmico.

Espinheira santa: gastrite, úlcera, cicatrizante.

Gingko Biloba: perdas de memória, anti-radicais livre, oxigenação cerebral, úlceras variculosas.

Ginseng pó: energético, stress, circulatório, cardiotônico, afrodisíaco.

Graviola: emagrecimento, tosse, bronquite, resfriados, gripes.

Guaco: expectorante, tosse, bronquite, resfriados, gripes.

Guaraná: estimulante físico e mental, afrodisíaco.

Hibiscus: laxante suave, protetor da mucosa estomacal, digestivo, fluidificante do suco biliar.

Hortelã: combate a fadiga, digestivo, cólicas, flatulências, afecções hepáticas, enxaqueca, asma, bronquite, sinusites.

Linhaça: reidratante do intestino, laxante suave, desentoxicante, não deixa engordar, combate obstrução das artérias.

Malva: inflamações da boca, garganta, gengivas, faringe, pele, problemas respiratórios.

Maracujá: calmante, sedativo leve, insônia, dores de cabeça.

Melissa: excitação nervosa, enjoos.

Mentruz: fortalecedor pulmonar, asma, bronquite.

Pata de vaca: diabetes, diurético, males dos rins e estômago, depurativo.

Quebra pedra: afecções das vias urinárias, cálculos renais, hepatite do tipo B.

Salsaparrilha: psoríase, altamente depurativo, colesterol, herpes, ureia e gota.

Sálvia: dor nos ombros, males da menopausa, aumenta  a capacidade intelectual.

Sene: laxativo e purgativo, regulador intestinal, obesidade.

Sete sangrias: depurativo do sangue, alivia e fortifica o coração, sudorifica.

Tanchagem: combate inflamação dos ouvidos, dos olhos, da conjuntivite e hemorroidas.

Unha de gato: reumatismo, artrite, artrose, nevralgias, processos inflamatórios.

Uxi amarelo: abscessos, afecções intestinais, artrite, cistos, miomas, vermifuga.


(Bibliografia: Plantas Medicinais, Plantas que Curam)





sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Autossabotagem - Prof. Hélio Couto


Quando a pessoa relata que não está sentindo nada é preciso averiguar o seguinte:
Quais medos ela tem?
Qual a zona de conforto?
O que acontecerá com o sucesso e do que ela tem medo?
Como as pessoas do entorno reagirão?
Pais, filhos, cônjuge, cunhados, colegas, chefes, amigos, etc.

O fato é que pouquíssimas pessoas crescem realmente. E isso com todo o apoio que podem querer. E isso em todos os sentidos. Dinheiro, informação, cultura, etc.. Pode-se dar tudo que a pessoa precisa e mesmo assim ela não crescerá. Ficará totalmente evidente a auto-sabotagem.

Normalmente as pessoas dizem que se tivessem dinheiro, se ganhassem na loteria, se recebessem uma herança, se tivessem pais ricos, etc., ai sim faria algo. Isso na maioria é a mais absoluta ilusão ou auto-ilusão. Você pode fazer essa experiência com quem conhece e que fala assim. Pegue 10 mil, 100 mil ou um milhão e dê para essa pessoa. Ou pague um curso caro, envie para o exterior para estudar, etc. Qualquer coisa serve para testar se é verdade ou não. Verá que na imensa maioria não acontece nada. Eles sumirão da sua vida, porque ai não podem mais falar que não tinham condições.

O crescimento em todas as áreas tem de ser exponencial: 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024... Não pode ser linear 1,2,3,4,5,6,... Isso é a pura zona de conforto. Nasce pobre e morre pobre. Nasce classe média e morre classe média. E estou falando de todas as áreas de desenvolvimento humano. Será que preciso entrar em detalhe de cada profissão humana? Numa palestra recente falei das pessoas que aprovam crédito nas empresas e escutei que não falei dos compradores! Será que tenho de especificar como o padeiro se sabota? Como o pedreiro, como o gerente, como o dentista, como o empresário, como o alto executivo, etc.?

O fato é que o medo do crescimento e das suas conseqüências é imenso. Seja consciente ou não. O fato é que a pessoa sabota assim que percebe que terá de crescer.

De que adianta ser potencializado se é para ficar na mesma vida? No mesmo lugar, no mesmo emprego, nas mesmas condições, etc.? Crescimento ou evolução envolve mudança constante. Sair da zona de conforto todo dia. Isso implica num enorme crescimento. A maioria das pessoas lê dois livros por ano. Isso quando lê. Já imaginaram se lesse um livro por semana! Livros que acrescentam, não livros de aventuras ou romances. Um único livro pode mudar a vida da pessoa. Imaginem centenas de livros. Livros difíceis de ler. Quantas páginas por dia você lê de um livro assim? Isso é crescimento. Se não lê está estagnado.

Isso é um pequeno exemplo do que é se sabotar. E isso é em tudo. Tudo que faz está fazendo melhor cada dia que passa? Então seu crescimento está sendo exponencial. Isso está se refletindo na sua renda? Porque não? No seu cargo? Na sua influência social?

Crescer é uma obrigação. É uma coisa da qual não se pode fugir, caso contrário o preço a pagar é alto. Se tivéssemos um numero mínimo de pessoas crescendo a influência delas seria tremenda. Em pouco tempo mudaria tudo no planeta. É por isso que não adianta ficar reclamando da vida ou do mundo. É preciso fazer.

Com um Nelson Mandela foi possível acabar com o apartheid. Já imaginaram com mil iguais a ele? E Martin Luther King? E Gandhi? Se tivéssemos milhares deles tudo mudaria.

E mesmo nos negócios? Quantos empresários realmente grandes temos? E que crescem? Contam-se nos dedos de uma mão. Será que as pessoas querem ganhar dinheiro? Ou dinheiro é visto como algo anti-espiritual? Não será assim que a maioria pensa? E isso justifica não ganhar. Para ser espiritualista é preciso ser um mendigo, não é isso que pensam? Ainda não entenderam que tudo é unificado. E quanto mais dinheiro se tem mais bem se pode fazer.

E quantos suicídios acontecem por essas pessoas não terem a informação que poderia resolver seus problemas? E como fica sonegar a informação dessas pessoas?

Portanto, achar que os problemas sociais, políticos, econômicos não são da nossa conta é um erro terrível, pois a pessoa pagará por essa omissão, já que ela sentirá os efeitos de não ter tomado uma posição. Crescimento implica em se envolver em tudo isso.

Mas, ai vem o medo de ser líder, de não acompanharem o seu crescimento, etc. Esse é o problema. E isso tem de ser conscientizado. Não adianta por a culpa em qualquer coisa pelo não crescimento. É preciso enfrentar o fato de que é o medo do que os outros acharão que impede o crescimento. A busca de aprovação social.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Os sintomas e o tratamento da fibromialgia (Programa Ser Saudável)


Fibromialgia: sintomas e diagnóstico - Dr. Rafael Higashi


Fibromialgia: sintomas e diagnóstico (Minha Vida)


Os incríveis benefícios do óleo de coco - Dr. Lair Ribeiro


Elizabeth Montgomery documentary


Barbara Eden documentary


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Spencer Tracy documentary


Cary Grant Documentary


James Stewart documentary


Grace Kelly documentary


Tyrone Power documentary


Paul Newman documentary


Audrey Hepburn Documentary


La Mafia


Cosa Nostra è l'organizzazione mafiosa più importante d'Europa e tra le più importanti del mondo. Ha una struttura gerarchica, paramilitare, con precise regole di comportamento. Sul territorio esercita funzioni di sovranità ed impone una fiscalità illegale generalizzata, il cosiddetto "pizzo". Le sue principali sedi sono in Sicilia (Palermo, Trapani, Marsala, Agrigento, Catania), ma ha ramificazioni, oltre che in molte regioni italiane, negli Stati Uniti, in Canada, in Germania, in Svizzera, in Francia, in Gran Bretagna ed in Russia. Il vertice è costituito dalla "Cupola", una sorta di commissione che raccoglie i capi-mandamento. Ha scritto Luciano Violante, ex-presidente della commissione parlamentare antimafia: "La mafia si comporta come un potere politico totalitario: ha ucciso politici, magistrati, poliziotti. Ma ha ucciso anche giornalisti: ed è questo il segno più evidente del totalitarismo. Solo lo stalinismo e il nazismo hanno ucciso chi combatteva con lo strumento del pensiero e delle parole".

Le origini

Cosa Nostra nasce nella Sicilia occidentale ai primi dell'Ottocento. Le sue origini sono strettamente legate a quelle del latifondo che domina la struttura produttiva della Sicilia fino ai primi del Novecento. Da una parte ci sono i contadini miserabili; dall'altra la nobilità terriera, erede assenteista di uno degli ultimi sistemi feudali d'Europa. Fra gli uni e gli altri, c'è un ceto spregiudicato e violento di massari, campieri, gabellotti, fattori che svolge funzioni di controllo, gestione ed intermediazione della proprietà e della produzione, tenendo a bada la latente violenza di quella smisurata platea di nullatenenti che popola le campagne siciliane. Cosa Nostra nasce nel momento in cui i gabellotti, spesso circondati da scherani dal passato di gesta violente, smettono di lavorare a nolo e attraverso la privattizzazione della violenza, danno vita a sette, confraternite, gruppi, cosche. Il primo documento in cui si allude a una  cosca mafiosa è nel 1837: il procuratore generale, presso la gran corte criminale di Trapani, Pietro Calà Ulloa, scrive ai suoi superiori a Napoli, per segnalare strane fratellanze impegnate in attività criminali, come il riscatto di bestiame rubato, che corrompono anche impiegati pubblici. È comunque la rappresentazione del dramma popolare "I mafiusi di la Vicaria", scritto nel 1863 da Giuseppe Rizzotto e Gaetano Mosca, poi tradotto in italiano, napoletano e meneghino, a fare del termine mafia un'espressione corrente, usata per indicare un gruppo di individui spavaldi e violenti, legati da rapporti misteriosi e temibili, dediti ad azioni per lo più criminose.

La struttura di Cosa Nostra

La mafia siciliana ha una struttura a sviluppo verticale. Il capofamiglia nomina il "sottocapo", i consiglieri ed i capidecina che hanno il compito di coordinare gli uomini d'onore, i picciotti. L'organizzazione base è la famiglia, non quella di sangue, ma un gruppo mafioso che controlla un pezzo di territorio, in genere un paese o un quartiere di una grande città, oppure più paesi se questi sono piccoli. È una funzione vitale, quella del controllo del territorio, che si snoda attraverso forme di contiguità con ambienti della politica e delle istituzioni. In Cosa Nostra si entra per cooptazione o chiamata, attraverso una specie di giuramento che consiste nel farsi bruciare sulla mano un santino.



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Diário de vida: reencontro com Silvana Grizzaffi


Hoje o dia foi bem cheio e intenso. De manhã fui à manicure bem cedo, voltei correndo para casa para almoçar e fui me encontrar com a Silvana no Hospital Metropolitano do Butantã porque a mãe dela está internada lá. Ontem vi que ela tinha postado uma foto ao lado de um cão dizendo que ele tinha ido visitar a mãe dela e daí intui que ela estava no Brasil. A Silvana mora na Itália desde 1999 em Sarzana, na região da Ligúria. Como hoje iria conhecer a nova sede da escola que ficava bem perto do hospital decidi passar lá antes. Só que ao passar no endereço que eu tinha achado me disseram que era em um outro lugar, 500 metros mais para a frente. Como eu tinha chegado cedo, fui a pé e depois de perguntar onde ficava a ala de "cuidados paliativos" para várias pessoas consegui chegar lá. Fiquei conversando com a Sil e vi a mãe dela que infelizmente não me reconheceu, aliás ela não está reconhecendo ninguém pois está em estado avançado de Alzheimer e Parkinson. Dali a pouco chegou o irmão dela, o Marcelo, a quem pedi para nos tirar uma foto e um pouco depois fomos embora. Se a dona Antonia estiver internada até sábado estou pensando em voltar lá mais uma vez. 

Foi muito interessante o modo como conheci a Silvana. Há alguns anos o ICQ era um programa de chat muito popular. Na verdade conheci primeiro o Riccardo que viria a ser o seu marido e quando ele veio conhecê-la no Brasil nos encontramos no shopping Eldorado. Em 1998 fui à Itália e conheci também o Giorgio e o Fabrizio, respectivamente pai e irmão do Riccardo. O Giorgio me deu de presente duas preciosidades, isto é, dois livros: Sarzana in cartolina e Le Cinque Terre. Como ele não queria "estragar" os livros me fez uma dedicatória à parte. No ano seguinte a Silvana se mudou para a Itália, se casou e a reencontrei em 2000 quando fui fazer um curso juntamente com a Daniela Santarelli. E ela nos levou a Porto Venere, depois que contei o episódio da fotonovela. Ah, tanto a Silvana quanto a Daniela estudaram italiano comigo. Curto muito manter o contato com meus ex-alunos.

Com Silvana Grizzaffi


Eis o link se quiserem ler mais a respeito do episódio da fotonovela e de como conheci Porto Venere.


http://portalsatsuki.blogspot.com.br/2011/10/porto-venere-liguria.html







segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Curso intensivo de italiano - CAVC Idiomas (FEA-USP)



La televisione: opinioni a confronto


PRO

LA TV AIUTA A CRESCERE

I bambini sono soggetti che, in quanto dotati di grande capacità di adattamento, non subiscono passivamente gli influssi della televisione.

La  televisione, per essi è come un giocattolo: si sa che i bambini - ed è questa la loro forza - quando ricevono un gioccatolo, la prima reazione che hanno è di distruggerlo. Ma non, come si dice, per guardarci dentro, ma per liberarsene e fare spazio ad un altro. Così crescono.

(da A. Guglielmi, I bambini non la subiscono, "La Stampa", 2-2-1993)


LA TV È INOFFENSIVA

La TV è buffa, le diamo troppo peso discutendo tanto su di lei, bisognerebbe sdrammatizzarla. Personalmente la uso come una droga inoffensiva, come una tisana.

La maggior parte delle persone sa che la TV non è la vita, che quasi tutto ciò che passa sullo schermo è divertimento, finzione.

La TV ha una sua precisa funzione per l'igiene della popolazione. È come il sonno. Il sonno è indispensabile.

(da Televisione, la Grande Sorella Cretina, intervista di Corrado Augias ad Hans Magnus Einzensberger, "La Repubblica", 30-6-1990)


LA TV É UNO STRUMENTO "NEUTRO"

Sono convinto che la televisione fa danni solo quando è male utilizzata sia da parte di chi comunica sia da parte di chi riceve. Questo significa che l'uso della tv, che è uno strumento, può essere migliorato e corretto, ma esso in sé è neutro. È un mezzo moltiplicatore, i cui risultati dipendono dalla intenzione, dalla coscienza, dalla competenza di chi lo impiega.

(da C. M. Martini, Il lembo del mantello di Gesù, in Dialogo col televisore, Roma, Ed. L'Unità, 1993, riduzione)


LA TV È PERICOLOSA SOLO PER CHI NON HA ANTICORPI

La televisione esercita un'influenza negativa, a mio parere, solo o soprattutto in quegli ambienti in cui il danno è già stato fatto o è già presente: famiglie in crisi in cui il bambino ha nella tv l'unico interlocutore. O negli ambienti di arretratezza culturale in cui la tv non è sufficientemente bilanciata da altre forme di cultura come i libri, la scuola, la discussione coi genitori.

È pericolosa per chi non dispone di sufficienti anticorpi.

(da C. Freccero, La tv non è cattiva nel paese della sapienza, "Reset", aprile 1995)


LA TV STIMOLA L'INTERESSE PER LA LETTURA

La televisione può essere utilizzata anche per stimolare il gusto per la lettura.

I film tendono a rendere popolari presso i ragazzi certi libri: un'inchiesta condotta nel New Jersey (USA) fra studenti delle scuole medie, ha dimostrato che il 40% dei libri di lettura da essi scelti erano direttamente collegati con la televisione o il cinema.

(da P. M. Greenfield, Mente e media, Roma, Armando, 1982)


LA TV HA INSEGNATO ALLA GENTE A PARLARE IN ITALIANO

(Nel 1961, in Italia, sette anni dopo l'introduzione della tv, solo 1 persona su 4 era in grado di parlare e capire con disinvoltura la lingua italiana. Nel 1977, 23 anni dopo l'introduzione della tv, a parlare l'italiano erano 2 e 3 persone su 4).

Ascoltando la televisione la gente ha potuto incominciare a prendere confidenza con l'italiano. Ha potuto incominciare a risolvere un problema reale e drammatico: il problema di capirsi fra persone di diversa area dialettale messe a contatto dalle migrazioni e dal lavoro.

(da T. de Mauro, Le parole e i fatti, Roma, Editori Riuniti, 1977)


CONTRO

LA TV ADDORMENTA LA RAGIONE

Il messaggio visivo è prepotente ed entra nei circuiti cerebrali molto rapidamente. Anche un cervello disattento o pigro riceve messaggi visivi efficaci. Nella televisione le immagini si muovono (e uno stimolo visivo che si muove è ancora più potente nello stimolare il cervello) e inoltre raccontano avvenimenti e sono accompagnate dalle parole. Il cervello viene come paralizzato da queste quantità enorme di informazioni che occupa le sue vie di entrata principali: quella visiva e quella uditiva.

La macchina del cervello, così ingombrata, certe volte può rinunciare alla sua funzione più sofisticata, che è quella di valutare criticamente il messaggio.

(da L. Maffei, TV, Il sonno della ragione, "La Stampa" - Tuttoscienze", 22-3-1995)


LA TV È UNA LADRA DI TEMPO

La televisione è una ladra di tempo. Quando i bambini la guardano ininterrottamente per ore, non fanno molte cose che sul lungo periodo possono essere assai più importanti dal punto di vista del loro sviluppo.

(da J. Condry, Ladra di tempo, serva infedele, trad. di M. Astrologo, in Cattiva maestra televisione, Milano, "Reset", 1994)


LA TV È VOLGARE

L'idea base della volgarità e del basso livello di molta produzione televisiva è che per ottenere audience, cioè ascolto di milioni di spettatori, è necessario far leva sui gusti e gli istinti più bassi di essi, non tenendo conto che gli spettattori quei gusti non li hanno "innati": per esempio li ha comunicati, e in qualche modo imposti, la attuale civiltà dei consumi con i suoi potenti mezzi di persuasione. È, come si dice, un circolo vizioso.

(da L. Canali, La dismisura, Milano, Bompiani, 1992)


LA TV NON RISPETTA LE PERSONE

Non posso accettare la leggerezza e la mancanza di tatto con cui la  telecamera o il registratore entrano talvolta nelle case, frugano nei sentimenti delle persone.

Com'è possibile chiedere a una madre cui è appena morto un figlio: "Come sta signora? Che cosa prova in questo momento?" Il mio disagio cresce quando vedo che si tratta per lo più di persone semplici, incapaci di difendersi.

E che dire del rispetto della persona quando vengono dati in pasto al pubblico nomi e cognomi di vittime vere e insieme di falsi colpevoli?

Chi risarcirà mai coloro il cui nome è stato fatto con leggerezza anche per episodi gravissimi? E poi: non è vero che tutto va detto, urlato, mostrato.

(da C. M. Martini, Il lembo del mantello di Gesù, op. cit.)


LA TV DANNEGGIA LA PSICOLOGIA DEGLI ADOLESCENTI

Saltare da una rete all'altra è un giochino assai diffuso fra gli adolescenti. Chi ha in mano il telecomando regna sovrano e si svaga senza un briciolo di coerenza, riaffermando con caparbietà la propria indipendenza.

Da un posto di comando che è soltanto suo, si dichiara immune da ogni influenza. Il ragazzino con il mano quell'aggeggio è il boss. Certo, lo fa per divertisi, ma è anche una specie di trionfo della coscienza individuale che lo avvicina all'autismo, un termine che il mio dizionario definisce com uno stato mentale caratterizzato da sogni ad occhi aperti, allucinazioni e disinteresse per la realtà.

(da S. Bellow, I conti tornano, trad. di F. Cavagnoli, Milano, Mondadori, 1995)


LA TV NON EDUCA ALLA SOLIDARIETÀ

Se i bambini di oggi sono crudeli verso i loro simili, come sostengono alcuni, se mancano di solidarietà, se ridono dei deboli e disprezzano le persone bisognose di aiuto, è colpa della tv? I poveri e i meno fortunati sono rappresentati di rado alla tv, e quando ciò accade vengono perlopiù additati al ridicolo. La ricchezza è la chiave per passarsela bene in tv; i più ammirati sono i ricchi, vivono in dimore sontuose e vanno in giro a bordo di limousine lunghe come treni.

La cosa assurda è che la televisione non mostra mai nessuno intento a lavorare per guadagnare le ricchezze che ostenta. Mostrare gente che lavora per la televisione è una bestemmia, uno spreco di tempo! Rende la tv noiosa e ciò sarebbe inammissibile. In televisione, ogni momento deve essere emozionante, ogni avvenimento deve attrarre l'attenzione.

(da J. Condry, Ladra di  tempo, serva infedele, op. cit.)


LA TV EDUCA ALLA VIOLENZA

I bambini che assistono a scene violente a modo loro possono concludere che "il più forte ha sempre ragione".

Guardando la televisione, un'idea che senz'altro capiscono è che se uno vuole una cosa e ha più potere di un altro, la ottiene.

Centinaia di studi concordano sul fatto che i bambini di entrambi i sessi che guardano molto la televisione sono più aggressivi di quelli che non la guardano spesso.

(da J. Condry, Ladra di tempo, serva infedele, op. cit.)


LA TV "BOMBARDA" CON INFORMAZIONI SUPERFICIALI

Tu, televisione, lavori sull'attualità, sulla cronaca: sei la mia finestra sul mondo. Ma su dove si apre questa finestra? Dappertutto?

Tu vuoi dare la sensazione di saper trasmettere "tutte" le notizie.

Io però so che non è così. Questa pretesa di informarci su tutto non mi convince. I confini troppo ampi mi danno un leggero senso di vertigine.

Piacerebbe avere una guida, specialmente quando ci si avventura in territori molto lontani e impervi.

Invece: sempre un tono di "toccata e fuga": la fretta, l'urgenza, lo scoop.

Basta arrivare primi con l'immagine, la notizia; non importa come, non importa quanto valutata, meditata, rielaborata. Così si assiste ad una specie di martellamento o bombardamento per stupire e passare oltre.

All'indomani non si sa più nulla dei problemi gravissimi presentati ieri.

(da C. M. Martini, Il lembo del mantello di Gesù, op. cit.)


LA TV NON DÀ INFORMAZIONI OBIETTIVE

Si è soliti ripetere: "Il bello della diretta", e pensiamo che la diretta televisiva ci porti in casa, in tempo reale, la realtà. Ma le cose non stanno esattamente così. La regia decide quali immagini devono essere trasmesse. Io non ricevo la realtà immediata e diretta, ma solo quelle immagini, quei punti di vista sulla realtà, che la regia ha deciso di selezionare e di trasmettere. Io vedo sempre una realtà "montata", ricostruita secondo il punto di vista di chi cura la trasmissione. A maggior ragione quando non si tratta di "diretta", bensì di programmi registrati su nastro e poi ricostruiti con il montaggio. È dunque un modo artificiale, prodotto, quello che la tv porta in casa.

(da C. M. Martini, Il lembo del mantello di Gesù, op. cit.)


LA TV GENERA CONFUSIONE TRA FINZIONE E REALTÀ

Gli adulti, pur di divertirsi, accettano che i programmi televisivi si allontanino dalla realtà: capiscono perfettamente perché un dato personaggio vola per aria, diventa invisibile, compie azioni sovrumane. Infatti, uno spettacolo di fiction non deve per forza essere possibile, reale o vero.

Invece i bambini hanno più difficoltà - a causa della loro limitata comprensione del mondo - a distinguere i fatti dalla finzione. Sono più vulnerabili degli adulti.

(da J. Condry, Ladra di tempo, serva infedele, op. cit.)


LA TV IMPOVERISCE LA LINGUA

Oggi, per bambini e ragazzi, dopo il dormire e la scuola, la terza grande attività giornaliera è lo stare davanti alla tv. Ma nei programmi per ragazzi le parole in uso sono sempre meno, si riducono a 300 - 250.

Dopo averla arricchita, ora la tv contribuisce a impoverire la nostra lingua.

I film, i telefilm, i cartoni trasmessi sono, salvo eccezioni, di una povertà linguistica umiliante.

(da G. L. Beccaria, Sempre più "povero" è lo spettatore, "La Stampa", 30-7-1996)


LA TV FAVORISCE LA DIPENDENZA DA DROGA, FUMO, FARMACI, ALCOL

In una nostra ricerca abbiamo definito "messaggio pro-droga" ogni situazione in cui veniva rappresentato un personaggio che beveva o fumava sigarette e se li godeva senza conseguenze negative. Il messaggio in cui un personaggio faceva le stesse cose ma subiva qualche genere di danno, lo abbiamo considerato un "messaggio anti-droga".

Durante le 36 ore di trasmissione prese a campione, su due giornate-tipo, i messaggi pro o antidroga sono stati 149. Di questi, 121 erano pro-droga, 22 anti-droga e 6 erano ambigui.

Per ogni messaggio televisivo che dice: "Dite no alla droga", ve ne sono almeno 6 che dicono: "Se non ti senti bene, prendi "una droga" o un farmaco per modificare il  tuo stato". Non riesci a dormire? Prendi qualcosa. Non riesci a stare sveglio? Prendi qualcosa. Vuoi dimagrire? Prendi qualcosa. Ti senti un po' giù? Prendi qualcosa, oppure bevi una birra o un bicchiere di vino. Che cosa insegna questo ai giovani a proposito dell'uso e dell'abuso delle sostanze? Non dice forse, in fondo, che le droghe sono legittime?

(da J. Condry, Ladra di tempo, serva infedele, op. cit.)


(testo preso dal libro L'altra biblioteca nº 2, p. 196 a 200)