domingo, 19 de janeiro de 2014

Diário de vida: dores musculares e sincronicidade


Há algumas semanas estou com dores no braço desde o cotovelo até o pulso e a mesma coisa começou a acontecer nos pontos correspondentes na perna, ou seja, da região do joelho até o tornozelo. Até ir ao médico fiquei usando uma selenita branca embaixo da tala (conselho da minha amiga litoterapeuta Aninha) juntamente com um pingente com a mesma pedra e quando o dia finalmente chegou, fui atendida com muita pressa e ao citar que tinha tido herpes ele afirmou categoricamente que uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Tudo bem, não sou médica e não iria ficar discutindo com ele. Mas o modo "ambulatorial" para não dizer outra coisa foi bem desagradável, mas o interessante é que fiquei calma o tempo todo e ao sair da consulta fui logo perguntar em que dia e horário o dr. Mario Sato atendia. Bom, o que aconteceu só me confirmou uma coisa: a mania que temos de terceirizar a nossa saúde. Na verdade, eu só queria uma orientação e ganhei um sermão!!! Em todo caso agendei um horário com o reumatologista apesar de estar "careca" de saber a causa dessa somatização, mas ainda não tenho coragem e vergonha na cara de sair da zona de conforto, ainda mais nessa época do ano em que temos todos os "is" para pagar: IPVA, IPTU e por aí vai. 

É melhor parar de me queixar porque é muito chato. Ontem dei um pulo no brechó da Eliza só para deixar algumas sacolas que vou juntando para passar a ela e aproveitei para dar uma olhada na loja. Acabei pegando um livro em excelente estado com o título Mensagem de uma mãe chinesa desconhecida que fala do drama de mulheres que não puderam vivenciar a plena maternidade por terem dado à luz bebês do sexo feminino. Uma obra bem ao estilo do que tenho lido ultimamente. Mas o interessante é que ao folhear o livro me deparei com um marcador de páginas e pasmem, ele era italiano, mais exatamente da Toscana. Logo em seguida fui comprar algumas coisas no hortifruti e a vendedora comentou como o valor tinha dado alto só por 3 produtos e eu respondi que não economizava com comida e ela concordou comigo dizendo que era melhor gastar com isso do que com remédios. E isso é a mais pura verdade. Só para esclarecer, comida japonesa costuma custar mais caro mesmo. 









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