quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Abobrinha contra as rugas! - Marília Medrado


Rica em água, ela retarda o envelhecimento precoce, regula o intestino e ainda baixa a pressão. Aproveite a boa safra e use e abuse dela na sua cozinha

Cheia de água

Dá para acreditar que cerca de 90% da abobrinha é composta de água? "Por isso, ela é de fácil digestão e ajuda no trânsito intestinal", diz a nutricionista Andrea G. Neves.

Regula a pressão

Por ser ria em água, ela tem ação diurética, o que é bom para as hipertensas. Também tem niacina, que protege o sistema circulatório.

Poderosa

Ela também tem betacaroteno, antioxidante que ajuda no combate aos radicais livres, retarda o envelhecimento precoce e estimula o sistema imunológico.

Toda boa

Consuma o legume com casca. A parte externa é boa fonte de fibras, que combatem a prisão de ventre. "Estudos sugerem ainda que isso ajuda a proteger contra o câncer de cólon."

Magrinha, magrinha

A abobrinha ajuda quem quer colocar as curvas no lugar, pois possui pouquíssimas calorias. "Uma xícara de chá (130 g) tem só 20 calorias", diz.

Nutritiva

Segundo Andrea, o legume é rico em vitaminas do complexo B. A B1 é boa para a memória e raciocínio, já a B3 auxilia o metabolismo. "Também possui cálcio, fósforo e potássio, essenciais para a saúde dos ossos, dentes e articulações."

Tipos mais comuns

Para ter um cardápio variado, Andrea sugere comer abobrinha até três vezes na semana. Os tipos mais fáceis de encontrar no país são a italiana (alongada e verde mais escura) e a menina brasileira (com extremidade mais avantajada e de um verde mais claro).

Experimente a lasanha de abobrinha!

Antes de torcer o nariz para a abobrinha por achá-la sem graça, coloque o legume ralado na salada ou em patês à base de requeijão. Dá também para substituir a massa de lasanha por fatias de abobrinha. Andrea sugere cozinhar rapidamente o legume em água fervente e intercalar as fatias com molho de tomate, carne moída e queijo. Fica uma delícia e tem bem menos calorias! "O ideal é sempre cozinhar com pouca água e no máximo por dez minutos para não haver perda de nutrientes", afirma.



(texto publicado na revista Viva!Mais nº 790 - 21 de novembro de 2014)






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