quarta-feira, 13 de abril de 2016

Diário de vida: festa de aniversário e banda Blitz


Hoje uma colega fez aniversário e comemoramos com bolo, torta, brigadeiro e refrigerante. Não abusei do doce, mas comi várias fatias de torta que estavam uma delícia. 

O que gostaria de registrar é que a um certo ponto, uma professora de alemão disse: "tá tudo muito bom/tá tudo muito bem/mas como não quero ficar pelada vou embora porque tenho que dar aula". Quando ela notou que não entendi o porquê da palavra pelada na frase, ficou surpresa por eu não saber. É muito interessante o choque de gerações e já me vi usando várias vezes a expressão "no meu tempo". Mas graças a Deus não tenho problemas em dizer a minha idade. O único período em que isso me incomodou foi quando completei 40 anos. Mas agora digo sem neuras que estou quase chegando aos 60. 

Tenho ouvido as palestras do historiador Leandro Karnal no YouTube e me identifico principalmente quando o assunto é o papel do professor. E rio muito quando ele diz que está para se aposentar e fala justamente sobre o choque de gerações e sobre o comportamento na velhice. O que acho engraçado, os jovens muitas vezes não entendem porque não viveram a situação e vice-versa. Voltando à festa de aniversário, devo dizer que conheço a Blitz, curto a música da banda, mas acho que nunca prestado atenção na letra. 

Tá tudo muito bom (bom) 
Tá tudo muito bem (bem) 
Mas realmente 
Mas realmente 
Eu preferia que você estivesse 
Nuuuuu...a 

A banda Blitz comemorando 30 anos de carreira



A banda Blitz no Fantástico (1982)









Nenhum comentário:

Postar um comentário