domingo, 23 de setembro de 2012

Você sabe o que é humor? Se acertar, ganha um prêmio! (do livro Crenças Positivas) - Nei Loja


Então, o que seria o bom humor e o mau humor?

Será que acertou?

Pois humor nada mais é do que o nome do caldinho que sai de cada glândula de nosso corpo. Temos mais de 270 glândulas, portanto, mais de 270 humores que se misturam; uma química mesmo! Existem os humores "bons", que nos fazem sentir ótimas sensações, e os humores "maus", que, logicamente, nos fazem ter sensações e sentimentos negativos, levando a comportamentos dos quais muitas vezes nos arrependemos.

Assim, quando um médico lhe diz que "você está bem-humorado", está lhe dizendo que seus caldinhos positivos, os de alegria e de felicidade, estão circulando no seu corpo. Mal-humorado é o oposto, é quando se está repleto de caldinhos "maus". Interessante, não é? Nossas glândulas segregam seus caldinhos no sangue, que chega ao nosso cérebro causando ali reações.

Lembrando que nada em nós é realmente "mau", pois a natureza é extremamente sábia, certamente que todos os nossos humores, em quantidades corretas, têm funções benéficas na nossa relação com a vida. Por exemplo, você não conseguiria fugir ao perigo ou enfrentar uma luta física para sobreviver sem uma quantidade grande de adrenalina, de hidrocortizona e de outros humores que o ajudem quanto àquela necessidade específica. Os humores são parte da natureza.

Para amar você também libera muitos bons humores, sem os quais a reprodução ficaria complicada, pois como poderia ocorrer a continuação das espécies que dependem do amor dos pais para sobreviver? Logicamente, o amor também depende de uma química agradável, que surge quando entramos em contato ou mesmo quando apenas nos lembramos de nossos amores.

O problema concreto é quando, por exemplo, utilizamos "humores de briga" para resolver questões muito mais simples, que nos levam a correr o risco de enfartar ou de ter um derrame cerebral. Excesso de adrenalina, ao longo de um tempo, provoca diversas sequelas no organismo, e a pessoa sequer percebe uma boa parte delas. Hipertensão, por exemplo.

Só vale a pena se superexcitar quando isso for mesmo, com toda a certeza, uma questão vital, de defesa real.



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