Sempre tive facilidade com idiomas: primeiro foi o japonês que comecei a falar paralelamente ao português, depois veio o francês no 5º e 6º anos do ensino fundamental (ou como eu dizia na época, 1º e 2º anos do ginásio), depois o inglês até o final do ensino médio (ou colegial). A língua que aprendi em seguida foi o italiano que se tornou a minha paixão, tanto é verdade que mesmo depois de 27 anos esse sentimento só tem aumentado.
Bom, em relação à língua mais divulgada, sempre gostei mais do sotaque inglês assim como do cinema britânico, cujo humor é bem diferente do americano.
Ao folhear uma revista Contigo achei uma reportagem com o londrino Andy Serkis, um ator que geralmente só "aparece" com a voz, uma vez que está "escondido" embaixo de seus personagens: o Gollum de "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit", o King Kong, o capitão Haddock, amigo de Tintin, César na nova versão de "O Planeta dos Macacos".
E me lembrei que ele aparece de cara limpa em um filme do qual gosto muito: "De repente 30", em que ele interpreta o chefe de redação da revista Sparkle.
Jennifer Garner, Mark Ruffalo e Andy Serkis dançam ao som de Thriller de Michael Jackson
Creating Gollum
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