A natação e a caminhada vão te ajudar a conquistar um abdômen sequinho
10 entre cada 10 mulheres sonham com a barriga definida. A correria do dia a dia, falta de tempo e a demora para os resultados aparecerem parecem ser obstáculos para conquistar esse sonho.
Antes de deixar a barriga definida para outra encarnação, é preciso saber que a questão vai além da estética. Aquela famosa gordurinha abdominal, também conhecida como visceral, pode fazer muito mal para o coração.
Selecionamos 7 exercícios que podem te ajudar a eliminar a gordura abdominal:
1) Natação: Para quem gosta de esporte, é uma dica infalível. Além de ajudar a conquistar um abdômen de dar inveja, ela ainda melhora sua respiração e previne a flacidez.
2) Pilates: Ele está entre os queridinhos de ambos os sexos. O programa ativa os músculos profundos do abdômen, melhora a respiração, equilíbrio e postura. O Pilates é um dos exercícios que mais trabalha o "cuore", por isso age diretamente no abdômen.
3) Ioga: É uma prática antiga, mas ainda muito procurada. Os exercícios promovem o trabalho dos músculos abdominais profundos, fortalecendo a parede abdominal.
4) Alongamento: Aqueles minutinhos se alongando são altamente eficazes para auxiliar na definição muscular. Por isso, alongue-se antes e deois dos exercícios por pelo menos 5 minutos.
5) Caminhada e corrida: Elas são velhas conhecidas de quem pratica esportes. Além de ajudar na perda de peso e aumentar a capacidade de respiração, ainda são excelentes aliados na definição dos músculos abdominais.
6) Spinning: Aulas de spinning já conquistaram as academias. As diferentes posições da prática solicitam fortemente o trabalho abdominal.
7) Postura adequada: Isso mesmo, manter uma boa postura pode fazer muita diferença, já que a postura inadequada pode ocorrer por um desequilíbrio muscular, sendo evidenciado pela fraqueza da parede abdominal.
Lembre-se de que manter um abdômen definido vai além de questões estéticas. Uma barriga sem gordura visceral afasta doenças como o AVC (derrame cerebral) e o infarto.
(texto publicado na revista Leve & Leia nº 117 - ano 7 - agosto de 2014)
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