Esqueça o que você aprendeu sobre aprender: variar ambientes, misturar conteúdos e prêmios são essenciais para fixar conteúdo. Sem abandonar a disciplina, siga estas dicas cientificamente comprovadas - e boa sorte.
Mude de ambiente
Associamos o conteúdo com o ambiente de estudo. Pense: é mais fácil se lembrar do que come em restaurantes diferentes do que no mesmo refeitório. Forçar associações (1ª Guerra-sala/2ª Guerra-cozinha) torna a informação mais encontrável, quando você precisar dela.
Dê uns tempos
Uma sessão na sexta, outra no fim de semana e outra na segunda são melhores do que um domingo inteiro de dedicação. Quando você retornar o mesmo assunto depois de um tempo, seu cérebro vai fazer uma revisão automática para então aprender coisas novas.
De mal a melhor
A ordem das matérias deve ser da mais difícil para a mais fácil, ou da menos familiar para a mais conhecida. O resultado é que a sessão de estudo vai se tornando menos chata conforme progride, prevenindo desistências.
Misture assuntos
Uma sequência de gramática, matemática e história exige mais do cérebro do que se concentrar em um assunto por vez. Esse esforço é bom: em vez de engatar no piloto automático e não muito concentrado, trocar de assunto faz com que ele retome a atenção a cada assunto novo.
Force a memória
Tente se lembrar do conteúdo sem consulta. Recuperar uma ideia é diferente de tirar um livro da estante: lembrar altera a forma como a informação será arquivada, tornando-a mais acessível e relevante quando precisar dela novamente.
Lazer incluído
Estudar pensando em diversão é tão ruim quanto não estudar. Inclua no seu planejamento prêmio por dever cumprido. Se você seguir sua programação, pode se dar ao luxo de uma sessão de cinema ou um barzinho.
Mude de ambiente
Associamos o conteúdo com o ambiente de estudo. Pense: é mais fácil se lembrar do que come em restaurantes diferentes do que no mesmo refeitório. Forçar associações (1ª Guerra-sala/2ª Guerra-cozinha) torna a informação mais encontrável, quando você precisar dela.
Dê uns tempos
Uma sessão na sexta, outra no fim de semana e outra na segunda são melhores do que um domingo inteiro de dedicação. Quando você retornar o mesmo assunto depois de um tempo, seu cérebro vai fazer uma revisão automática para então aprender coisas novas.
De mal a melhor
A ordem das matérias deve ser da mais difícil para a mais fácil, ou da menos familiar para a mais conhecida. O resultado é que a sessão de estudo vai se tornando menos chata conforme progride, prevenindo desistências.
Misture assuntos
Uma sequência de gramática, matemática e história exige mais do cérebro do que se concentrar em um assunto por vez. Esse esforço é bom: em vez de engatar no piloto automático e não muito concentrado, trocar de assunto faz com que ele retome a atenção a cada assunto novo.
Force a memória
Tente se lembrar do conteúdo sem consulta. Recuperar uma ideia é diferente de tirar um livro da estante: lembrar altera a forma como a informação será arquivada, tornando-a mais acessível e relevante quando precisar dela novamente.
Lazer incluído
Estudar pensando em diversão é tão ruim quanto não estudar. Inclua no seu planejamento prêmio por dever cumprido. Se você seguir sua programação, pode se dar ao luxo de uma sessão de cinema ou um barzinho.
(texto publicado na revista Super Interessante edição 285 - dezembro de 2010)
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