Está faltando concentração e sobrando fadiga? Os alimentos podem ajudar a mudar este cenário. Na verdade, é comum que o avanço da idade, o cansaço e o estresse influenciem nos esquecimentos do dia a dia. A perda de memória pode começar repentinamente ou começar lentamente. Pode afetar a sua capacidade de se lembrar de eventos recentes, eventos no passado ou ambos. Você pode esquecer um único evento do passado/presente ou muito deles. Ter dificuldade em aprender coisas novas, falta de concentração ou fazer novas memórias também é um sintoma bem recorrente. Uma das causas mais comuns para a perda de memória recente é manter em uma dieta deficiente e pobre. Portanto, é justamente comendo que você consegue obter alguns nutrientes poderosos para deixar a mente turbinada e potente, livre de amnésia e deterioração da memória. Comece investindo em sais minerais e vitaminas, que vão deixar o seu organismo ativo, com disposição e com a memória tinindo. Opte por ingredientes que contêm antioxidantes e ricos em ômega 3, isso vai fazer toda a diferença na sua rotina.
"A alimentação é a nossa maior fonte de nutrientes que podem modular neurotransmissores e mecanismos fisiológicos que nos deixam ativos, com disposição e com uma memória perfeita. Da mesma forma que também o consumo excessivo de alimentos industrializados, com agrotóxicos e ricos em hormônios também depletam nutrientes no nosso organismo e pioram esses sintomas", explica a nutricionista Mariana Duro, membro do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional.
Na hora de escolher o que comer, é bom sempre investir nos antioxidantes como, por exemplo, frutas e legumes de cor alaranjada. Esses alimentos auxiliam na liberação de neurotransmissores que fazem com que a função cerebral seja perfeita. Além disso, os antioxidantes também favorecem a eliminação de radicais livres que interferem na boa função cerebral.
Os ricos em ômega 3, como peixes e as frutas oleaginosas, também ajudam na preservação da boa memória. Isso porque o ômega 3 é um ácido graxo que atua na função cerebral por promover a comunicação entre as células nervosas. "Sua fração DHA ajuda na construção das bainhas de mielina ao redor das fibras nervosas facilitando a neurotransmissão química. Desta forma, ajuda o cérebro a monitorar o humor e a memória", comenta Mariana.
A nutricionista ainda ressaltou que o jejum prolongado gera a formação de radicais livres, que prejudicam a liberação de neurotransmissores. Fora isso, o baixo consumo de nutrientes e de fontes de energia também gera um estresse no organismo, o que também interfere de forma negativa na função do cérebro e, consequentemente, na memória.
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