A nutricionista norte-americana Michelle Shoffro Cook elaborou uma lista com os dez piores alimentos do mundo. O site "Minha Vida", parceiro do Catraca Livre, reproduziu e traduziu a lista com os cinco piores alimentos para a sua saúde.
Na seleção estão o refrigerante, churros, cachorro quente e bacon. É importante deixar claro que nenhum destes alimentos precisam ser excluídos do cardápio. A orientação é que não os consumo em excesso.
- Refrigerante diet
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Miami e Columbia concluiu que quem consome refrigerante diet diariamente tem mais chances de ter um infarto ou um acidente vascular cerebral.
- Refrigerante
Esta bebida é rica em açúcar. Caso uma pessoa beba uma lata por dia em um mês ela terá consumido cerca de um quilo de açúcar. Uma pesquisa divulgada no American Journal of Clinical Nutrition concluiu que refrigerantes, tanto as versões açucaradas quanto as de baixa caloria, estão associados ao maior risco de acidente vascular cerebral. Os refrigerantes também estão associados a problemas respiratórios.
- Churros recheados
O alimento tem as complicações das frituras e ainda são ricos em açúcar. O alimento recheado com doce de leite possui 18,4% do valor diário de gorduras totais e 18,8% de gorduras saturadas.
- Cachorro quente
Uma salsicha de 50 gramsa possui 24% do valor diário de gorduras totais, 20% de gorduras saturadas e 20,3% de sódio. A salsicha é uma carne processada como o bacon e por isso apresenta os mesmos problemas para a saúde. Para a conservação da salsicha são utilizados nitritos e nitratos que no estômago se transformam em nitrosaminas.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer estas nitrosaminas têm forte ação cancerígena levando a altos índices de câncer no estômago entre pessoas que consomem alimentos contendo os nitritos e nitratos com frequência.
- Bacon
Um levantamento feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard descobriu que 50 gramas diários de carnes processadas como o bacon aumentam em 42% o risco de problemas cardíacos e em 19% o de diabetes tipo 2.
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