O filme "Dirty Dancing" e a sua trilha sonora marcaram minha vida e um episódio em particular: a minha primeira e única viagem ao Japão, a terra de meus pais.
Estava tudo preparado para irmos juntas: minha mãe e eu, mas por ingenuidade pura eu não sabia que era preciso o visto para entrar no Japão. Conclusão: a minha mãe foi antes e eu tive que mudar a data da passagem e ir ao Consulado japonês. Fiquei sim com raiva dos funcionários da agência de viagens que não me avisaram a respeito da necessidade do visto, mas agora vejo que nada acontece por acaso.
Eu tinha alugado o filme "Dirty dancing" (em VHS) dias antes da partida e já o tinha assistido várias vezes. Com o adiamento da viagem o vi de novo e acabei comprando o filme, primeiro em VHS e depois em DVD.
Fiz um belo passeio pelo centro para ir ao Consulado e tenho que registrar a organização, a rapidez e a gentileza com que fui atendida. Se não tivesse adiado a viagem talvez jamais teria entrado lá.
No final deu tudo certo. Como viajei em 1994 não tive que obter o visto de passagem pelos Estados Unidos. Para não dizer que nunca fui à terra do tio Sam, o avião fez uma escala de algumas horas em Los Angeles.
Uma das coisas que tenho feito ultimamente é agradecer sempre pelas coisas boas e também pelas ruins que me acontecem e tento entender o que tenho que aprender com cada situação.
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