A palestra do astrólogo Tadeu Gasques (www.engenheirosdoceu..com.br), ministrada no Instituto de Linguagem do Corpo Cristina Cairo, foi muito interessante e desde ontem estou reprocessando as informações e na medida do possível já estou aplicando alguns ensinamentos para lá de úteis. E por "coincidência" recebi esta manhã um email do André Lima com o título "o amor destrutivo". Apesar da diferença de abordagem dos dois, o tema é sempre o mesmo: como nos comportamos em relação ao outro, fazendo verdadeiros "estragos" em nosso espírito.
Para o Tadeu Gasques, que analisou a influência do planeta Marte no dia e horário exatos do nascimento de cada um dos participantes e deu dicas de como melhorar ou tentar resolver as dificuldades advindas, a maior dificuldade nos relacionamentos se chama SOMBRA, ou seja, geralmente as pessoas não se mostram, não se posicionam, não dizem aquilo que pensam ou sentem e o outro obviamente não é adivinho e acabam nos refletindo. E a essa falta de comunicação ou ação significa o não uso da energia criativa. Deixamos de fazer uma série de coisas por medo, para não magoar o outro, por conveniência, por preguiça ou tantos outros motivos e literalmente não CRIAMOS, ou seja, não usamos a nossa energia criativa para irmos avante. Se não a usamos ela acaba se tornando TOXINA dentro de nós e o seu acúmulo acaba provocando as doenças, o organismo materializa a soma de todas elas e daí surge a tão conhecida SOMATIZAÇÃO.
Já o André Lima em seu texto fala da necessidade de AMOR que todos nós temos e quando o recebemos de nossos pais de um modo afetuoso, compreensivo, ao nos tornarmos adultos iremos procurar esse tipo de relacionamento porque é o modelo que temos. E vai acontecer a mesma coisa se os pais forem ausentes, violentos, iremos procurar pessoas com essas características. E para explicar melhor faz uma longa exposição sobre o "amor negativo", que vai levar também ao sofrimento e consequentemente à somatização porque é destrutivo, doentio mesmo.
Ao ler o meu mapa astral, o Tadeu Gasques disse que sou do tipo "sai da frente" e ao fazer um balanço de todos os meus relacionamentos percebi que algumas vezes eu era a mandona e em outros eu me anulava para tentar fazer a relação funcionar. Mas isso nunca poderia dar certo porque se em um caso estava sendo eu mesma, não estava considerando o outro e no segundo, o contrário. Precisamos sim usar a nossa energia sempre de forma criativa porque pedra que não rola cria limo e acabamos desenvolvendo as doenças. Precisamos dizer o que sentimos, queremos e pensamos sempre,mas respeitando o outro. Daí entra outra lei: a da atração. Se estivermos bem com nós mesmos, iremos atrair pessoas com a mesma energia. Sendo assim, a energia criativa irá atrair outra energia criativa. A questão é que quando a energia é negativa, geralmente achamos que ela não está em nós, mas somente no outro, não ?
E gostaria de ilustrar a questão com um episódio do meu detetive predileto, o Adrian Monk. Como sempre, ele tinha sido chamado para fazer uma investigação e a suspeita em questão era uma mulher pela qual ele se sentiu atraído logo que a viu. Na verdade a assassina era a mãe dela e a filha tinha decidido se entregar em seu lugar. Monk não seguiu o coração, mas a razão e a mãe acabou sendo presa. No final do episódio, a filha disse ao detetive que ele não deveria ter feito aquilo, porque colocou a perder qualquer tipo de chance de relacionamento entre eles. Ele usou a energia criativa sim, mas a racional, a do sentimento ficou em segundo lugar. Quero dizer com isso que em qualquer tipo de relacionamento cada um tem quer ser ele mesmo, mas como existe o outro é preciso saber "negociar", porque daí todos saem ganhando e ninguém é mais ou menos do que o outro. Não existe hierarquia no amor.
Boa semana para todos!!!!
Para o Tadeu Gasques, que analisou a influência do planeta Marte no dia e horário exatos do nascimento de cada um dos participantes e deu dicas de como melhorar ou tentar resolver as dificuldades advindas, a maior dificuldade nos relacionamentos se chama SOMBRA, ou seja, geralmente as pessoas não se mostram, não se posicionam, não dizem aquilo que pensam ou sentem e o outro obviamente não é adivinho e acabam nos refletindo. E a essa falta de comunicação ou ação significa o não uso da energia criativa. Deixamos de fazer uma série de coisas por medo, para não magoar o outro, por conveniência, por preguiça ou tantos outros motivos e literalmente não CRIAMOS, ou seja, não usamos a nossa energia criativa para irmos avante. Se não a usamos ela acaba se tornando TOXINA dentro de nós e o seu acúmulo acaba provocando as doenças, o organismo materializa a soma de todas elas e daí surge a tão conhecida SOMATIZAÇÃO.
Já o André Lima em seu texto fala da necessidade de AMOR que todos nós temos e quando o recebemos de nossos pais de um modo afetuoso, compreensivo, ao nos tornarmos adultos iremos procurar esse tipo de relacionamento porque é o modelo que temos. E vai acontecer a mesma coisa se os pais forem ausentes, violentos, iremos procurar pessoas com essas características. E para explicar melhor faz uma longa exposição sobre o "amor negativo", que vai levar também ao sofrimento e consequentemente à somatização porque é destrutivo, doentio mesmo.
Ao ler o meu mapa astral, o Tadeu Gasques disse que sou do tipo "sai da frente" e ao fazer um balanço de todos os meus relacionamentos percebi que algumas vezes eu era a mandona e em outros eu me anulava para tentar fazer a relação funcionar. Mas isso nunca poderia dar certo porque se em um caso estava sendo eu mesma, não estava considerando o outro e no segundo, o contrário. Precisamos sim usar a nossa energia sempre de forma criativa porque pedra que não rola cria limo e acabamos desenvolvendo as doenças. Precisamos dizer o que sentimos, queremos e pensamos sempre,mas respeitando o outro. Daí entra outra lei: a da atração. Se estivermos bem com nós mesmos, iremos atrair pessoas com a mesma energia. Sendo assim, a energia criativa irá atrair outra energia criativa. A questão é que quando a energia é negativa, geralmente achamos que ela não está em nós, mas somente no outro, não ?
E gostaria de ilustrar a questão com um episódio do meu detetive predileto, o Adrian Monk. Como sempre, ele tinha sido chamado para fazer uma investigação e a suspeita em questão era uma mulher pela qual ele se sentiu atraído logo que a viu. Na verdade a assassina era a mãe dela e a filha tinha decidido se entregar em seu lugar. Monk não seguiu o coração, mas a razão e a mãe acabou sendo presa. No final do episódio, a filha disse ao detetive que ele não deveria ter feito aquilo, porque colocou a perder qualquer tipo de chance de relacionamento entre eles. Ele usou a energia criativa sim, mas a racional, a do sentimento ficou em segundo lugar. Quero dizer com isso que em qualquer tipo de relacionamento cada um tem quer ser ele mesmo, mas como existe o outro é preciso saber "negociar", porque daí todos saem ganhando e ninguém é mais ou menos do que o outro. Não existe hierarquia no amor.
Boa semana para todos!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário