Esta é a primeira parte do depoimento do João Hipólito sobre os 2 shows do Epica que ele foi assistir. A seguir, ele fala sobre a apresentação da banda em São Paulo.
O show em São Paulo foi no dia 28 de setembro (sexta), mas o movimento começou na segunda quando fui convidado para fazer parte de um grupo de revezamento formado por 14 pessoas. Na terça, fiquei na fila da 6h00 às 22h00 e na quinta das 6h00 às 13h00. Da quinta para a sexta não consegui pegar no sono e acabei me levantando às 4h00. Eu me montei todo e sai de casa lá pelas 6h00.
O show em São Paulo foi no dia 28 de setembro (sexta), mas o movimento começou na segunda quando fui convidado para fazer parte de um grupo de revezamento formado por 14 pessoas. Na terça, fiquei na fila da 6h00 às 22h00 e na quinta das 6h00 às 13h00. Da quinta para a sexta não consegui pegar no sono e acabei me levantando às 4h00. Eu me montei todo e sai de casa lá pelas 6h00.
Assim que cheguei conheci pessoalmente as minhas amigas do Face, a Jana Simão e a Marcia Alves, duas mineiras muito simpáticas e divertidas.
À tarde conheci outro amigo mineiro do Face, o Arthur Dayrell. Se já conversávamos muito pela net, pessoalmente então foi o máximo. Socializamos na fila e fiquei sabendo que sou muito conhecido no mundo "epico". Fui almoçar com o Arthur e a Jana. A Marcia teve um problema com o ingresso e não pôde ir conosco.
Voltamos para a fila e lá pelas 14h30 deixamos o pessoal e fomos para outra fila, a do meet&greet e a ansiedade foi aumentando cada vez mais. Ganhamos a credencial, um poster e uma foto. Logicamente que levei os meus ítens mais preciosos para serem autografados também.
Às 15h40 finalmente os 40 fãs entraram um por um e no início foi só para autografar e trocar algumas palavras com a banda. Entreguei os CDs para serem autografados e mostrei a foto com a minha coleção para o Coen, o tecladista, e a Simone na hora a tomou de sua mão. Ela gostou muito da foto e também de saber que acompanho os seus trabalhos paralelos, com o Kamelot, Sons of Seasons, Primal Fear, Xystus, entre outros.
A coleção que impressionou o Mark
Entreguei o presente para a Simone (uma cestinha de vime com esmaltes multi-coloridos) e ela ficou mega feliz. A Simone mostrou a foto da minha coleção para o Mark, líder e vocalista da banda, e vibrei quando ele me disse que gostaria de ter mais fãs como eu para ajudarem a banda a ficar mais rica.
No final tirei uma foto com toda a banda e fiquei entre o Mark e a Simone e consegui finalmente abraçá-los. Na verdade o local determinado para a foto não era entre os dois, mas não quis nem saber e fui por minha conta em direção a eles.
Quando estava indo embora disse que iria assistir ao show em Porto Alegre também e percebi que eles ficaram contentes.
Sai de lá tremendo, em choque e voltei para a fila do show nas nuvens. Passamos o restante da tarde zoando e tirando muitas fotos das "trevosas".
Uma linda foto para a posteridade
Lá pelas 18h30 estávamos prontos para entrar e ficamos impacientes com a demora para abrir o portão. Foi o estouro da boiada, cada um por si para garantir o melhor lugar na grade. Consegui pegar um lugar bem em frente ao microfone da Simone.
Tive que aguentar a banda de abertura por 30 minutos, mas para mim durou uma eternidade.
Pela estrutura do palco percebi que pela primeira vez iria assistir a um show do Epica com efeitos pirotécnicos. O show começou com um pequeno atraso como de costume, com a introdução do novo álbum "Karma".
A deusa Simone
Começou a gritaria que se intensificou com a entrada da Simone cantando "Monopoly on truth".
O Via Funchal veio abaixo quando a banda executou o seu "hino": "Cry for the moon" e a plateia cantou junto. A Jana subiu no palco e a "mina simplesmente pirou" com direito a bate cabeça. Fiquei muito feliz por ela e senti como se eu tivesse subido lá.
O bate cabeça da Simone
Para encerrar o show, a banda executou "Consign to oblivion" e todos que estavam na grade fizeram o bate cabeça ao ritmo da música. Foi mágico.
Além dos autógrafos tive o privilégio de pegar a palheta do Mark, com direito a um aceno de até breve.
Todo o Epica com a bandeira do Brasil
Se quiser ler a segunda parte do depoimento, clique aqui
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