O que você faz da vida? Bom, não importa. A criatividade é importante na sua rotina. Sem criatividade, sem novidade. Nada mais do que mais do mesmo. Um dia após outro. Sol chegou. Sol foi embora. Você sabe que fazer o que gosta ou gostar do que faz é muito importante para seu sucesso? Não encontra a solução para um problema? Confira algumas dicas de como estimular sua criatividade e ser produtivo principalmente no trabalho:
Troque uma ideia informal
Muitas vezes é difícil encontrar a solução para um problema quando fazemos parte dele. Já estamos "viciados" em determinados processos e nosso cérebro acaba encontrando os mesmos caminhos e chegando às mesmas conclusões.
Você pode explicar o problema para outra pessoa, mesmo que ela não tenha nada a ver com o assunto. É possível até que, antes de terminar a explicação, você mesmo encontre uma possível solução.Isso é muito comum. Mas, caso não aconteça, ouça a solução de outra pessoa e inicie um debate. Novas linhas de raciocínio podem surgir quando novas perspectivas para um mesmo problema são utilizadas.
Faça o que gosta (ou goste do que faz)
Clichê. Eu sei. E sei também que nem sempre é possível trabalhar com aquilo que gostamos. Se você trabalha com o que gosta de verdade, certamente possui maior facilidade para ideias e soluções criativas do que alguém que considere sua rotina nada interessante. As coisas realmente fluem melhor. Só cuidado para não virar um workaholic.
Se você não trabalha com o que gosta e não há como mudar, utilize isso a seu favor para estimular sua criatividade. Analise possíveis alternativas para o questionamento: "o que posso fazer para gostar mais do meu trabalho?". A partir daí, você pode pensar em iniciativas que melhorem sua rotina, mesmo que o ambiente não seja o que você sempre sonhou. Será que trabalhar ouvindo música ajudaria? Ter ginástica laboral? Conhecer outros setores da empresa? Criar um grupo de estudos com os colegas? Fazer home-office? Ter um planejamento de carreira? Enfeitar a mesa?
Sempre há algo que possamos fazer para tornar nosso ambiente de trabalho melhor. E quem melhor do que você mesmo para pensar numa saída criativa para mudar seu dia?
Desbrave novos horizontes
Viaje. E, de preferência, para lugares ainda não conhecidos. Conhecer novas culturas nos força a assimilar novos conhecimentos, a sair do dia a dia de sempre. Isso abre novos caminhos e linhas de pensamento em nossa cabeça que poderão estimular novas ideias para problemas conhecidos.
Tente ao máximo se desconectar. Evite ficar plugado nas redes sociais. Deixe para contar as novidades quando voltar. Assim sua experiência será mais rica e sua cabeça estará de fato viajando.
Descanse
Tudo em nosso corpo se cansa quando muito exigido. Isso também vale para o nosso cérebro, essa máquina que não desliga nunca. Não dá para estimular a criatividade a todo momento. É preciso dar uma pausa nas atividades para que a renovação de baterias do cérebro nos permita analisar alternativas e novas perspectivas.
Não desista
Imagine que estimular a criatividade seja um processo semelhante a malhar numa academia. É preciso ter regularidade e persistência para os resultados aparecerem. E a mesma regularidade e a mesma persistência farão com que os resultados se mantenham e evoluam. Quanto mais você se educar em analisar problemas e pensar em novas soluções, mais simples e fácil será este processo.
Você pode explicar o problema para outra pessoa, mesmo que ela não tenha nada a ver com o assunto. É possível até que, antes de terminar a explicação, você mesmo encontre uma possível solução.Isso é muito comum. Mas, caso não aconteça, ouça a solução de outra pessoa e inicie um debate. Novas linhas de raciocínio podem surgir quando novas perspectivas para um mesmo problema são utilizadas.
Faça o que gosta (ou goste do que faz)
Clichê. Eu sei. E sei também que nem sempre é possível trabalhar com aquilo que gostamos. Se você trabalha com o que gosta de verdade, certamente possui maior facilidade para ideias e soluções criativas do que alguém que considere sua rotina nada interessante. As coisas realmente fluem melhor. Só cuidado para não virar um workaholic.
Se você não trabalha com o que gosta e não há como mudar, utilize isso a seu favor para estimular sua criatividade. Analise possíveis alternativas para o questionamento: "o que posso fazer para gostar mais do meu trabalho?". A partir daí, você pode pensar em iniciativas que melhorem sua rotina, mesmo que o ambiente não seja o que você sempre sonhou. Será que trabalhar ouvindo música ajudaria? Ter ginástica laboral? Conhecer outros setores da empresa? Criar um grupo de estudos com os colegas? Fazer home-office? Ter um planejamento de carreira? Enfeitar a mesa?
Sempre há algo que possamos fazer para tornar nosso ambiente de trabalho melhor. E quem melhor do que você mesmo para pensar numa saída criativa para mudar seu dia?
Desbrave novos horizontes
Viaje. E, de preferência, para lugares ainda não conhecidos. Conhecer novas culturas nos força a assimilar novos conhecimentos, a sair do dia a dia de sempre. Isso abre novos caminhos e linhas de pensamento em nossa cabeça que poderão estimular novas ideias para problemas conhecidos.
Tente ao máximo se desconectar. Evite ficar plugado nas redes sociais. Deixe para contar as novidades quando voltar. Assim sua experiência será mais rica e sua cabeça estará de fato viajando.
Descanse
Tudo em nosso corpo se cansa quando muito exigido. Isso também vale para o nosso cérebro, essa máquina que não desliga nunca. Não dá para estimular a criatividade a todo momento. É preciso dar uma pausa nas atividades para que a renovação de baterias do cérebro nos permita analisar alternativas e novas perspectivas.
Não desista
Imagine que estimular a criatividade seja um processo semelhante a malhar numa academia. É preciso ter regularidade e persistência para os resultados aparecerem. E a mesma regularidade e a mesma persistência farão com que os resultados se mantenham e evoluam. Quanto mais você se educar em analisar problemas e pensar em novas soluções, mais simples e fácil será este processo.
(texto publicado na revista do Pão do Parque edição nº 104 - ano X - fevereiro de 2016)
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